Paloma Klisys ·
São “eles” que decidem, mas o que você acha?
“Quer morrer? Na hora do pipoco quem vai levar tiro da polícia é você”. Não. Isso não é um jargão extraído de algum seriado de tv. A fala acima é da Juíza Luciana Fiala e está no documentário Juízo, da diretora Maria Augusta Ramos. O filme aborda o julgamento de adolescentes que cometeram infrações e propõe reflexões relacionadas a dificuldades atuais que impedem o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Juízo ganhou o status de hors concours*1 no Festival do Rio em outubro de 2007, foi premiado em diversos festivais, exibido durante o Human Rights Watch Internacional Film que aconteceu no mês de junho em Nova York e já está disponível em algumas locadoras.
O ECA não permite que adolescentes em situação de conflito com a lei sejam identificados, por isso a diretora convidou jovens em situação de risco para atuar no lugar dos adolescentes que foram julgados nas audiências gravadas para a construção do filme. Os outros personagens são familiares dos adolescentes e profissionais reais no exercício de suas atividades: juízes, promotores, defensores e agentes do DEGASE (Departamento Geral de Ações Sócio-Educativas), órgão ligado a Secretária de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Aos telespectadores mais indignados é possível sugerir, além da pipoca, papel, caneta, um olho na tela e outro no ECA.
O trailer disponível na internet contém cenas explícitas de violação da Lei, na íntegra do documentário não é diferente. No transcorrer de 90 minutos de vídeo, as cenas são marcadas quase que quadro a quadro pela desconsideração dos direitos de adolescentes. Dentre os artigos violados destacam-se: o direito ao respeito e à dignidade (Art 15, 16, 17, 18) ; o artigo 178 que determina que “o adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional não poderá ser conduzido ou transportado em compartimento fechado de veículo policial, em condições atentatórias à sua dignidade, ou que impliquem risco à sua integridade física ou mental, sob pena de responsabilidade”; o direito de ser ouvido e ter pleno e formal conhecimento da sua situação perante a Justiça (Art 110). No documentário os adolescentes em regime de privação de liberdade são retratados dentro de uma Entidade de Atendimento que não apresenta condições mínimas de higiene e salubridade (Art 124) e onde – pelo menos em nenhum momento do documentário - não acontecem atividades pedagógicas (Art123).
O ECA poderia representar um salto quântico desde o Código de Menores, implementado no regime militar, fundamentado na Doutrina da Situação Irregular. O Código foi planejado para ser posto em prática só a partir do momento em que o “menor” viesse a cometer alguma infração ou apresentasse “conduta ou exposição a situações irregulares”, termos que não eram apresentados ou definidos de maneira clara. Possuía graves limitações, favorecendo violações de direitos pelo próprio Estado e centralizando os poderes no Judiciário.
Juízo chama a atenção aos perigos de um judiciário despreparado que demonstra negligência na percepção de complexos contextos reais que nos desafiam a implementar políticas inter-setoriais e que, ao invés de garantir direitos previstos na legislação, acaba por decretar decisões que prejudicam ainda mais a preservação da integridade dos jovens.
A juíza Luciana Fiala, que protagoniza o documentário realizando uma série de audiências com adolescentes infratores, diz a um dos garotos: “fico espantada porque é um menino com saúde graças a deus, dois braços, duas pernas…podia estar fazendo uma coisa lícita, podia tá lavando um carro, vendendo uma bala, mas não! Ta roubando os outros”. Como se o trabalho no mercado informal devesse ser considerado como uma alternativa adequada aos jovens que não têm garantidas as condições básicas para sua sobrevivência, desenvolvimento e formação profissional. Repete o tom da fala utilizada para a abertura desse texto, como se devêssemos considerar como natural a possibilidade de um adolescente vir a ser baleado pela polícia. Fiala parece não dar muita importância ao fato do texto legal defender que “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento” (Art232) é crime – bem como parece se esquecer que é dever do Estado zelar pela integridade física e mental dos internos, cabendo-lhe adotar as medidas adequadas de contenção e segurança. (Art 125).
Há dezoito anos, com o nascimento do Estatuto, a Doutrina da Situação Irregular prevista pelo antigo Código, foi substituída pela Doutrina da Proteção Integral, afirmando crianças e adolescente como sujeitos de direitos. Acompanhando a mudança de foco, passam a ser cidadãos com prioridade na elaboração de políticas públicas capazes de fortalecer sistemas e redes de garantia, proteção e promoção de direitos para o efetivo atendimento de suas necessidades. Sobrevivência, desenvolvimento e integridade são questões ligadas fortemente a ações e estratégias de advocacia, pedagogia e mobilização social.
Depois de vinte e três anos do suposto fim da Ditadura, vale lembrar o Art 223 do ECA que foi revogado pela Lei 9.455, de 7/04/1997, definindo como crime de tortura, com pena de reclusão de dois a oito anos (Art I, inciso II): ”submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo”. O documentário serve como combustível pra incendiar ainda mais o debate. São “eles” que decidem, mas o que você acha?
fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/juizo-o-filme
São “eles” que decidem, mas o que você acha?
“Quer morrer? Na hora do pipoco quem vai levar tiro da polícia é você”. Não. Isso não é um jargão extraído de algum seriado de tv. A fala acima é da Juíza Luciana Fiala e está no documentário Juízo, da diretora Maria Augusta Ramos. O filme aborda o julgamento de adolescentes que cometeram infrações e propõe reflexões relacionadas a dificuldades atuais que impedem o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Juízo ganhou o status de hors concours*1 no Festival do Rio em outubro de 2007, foi premiado em diversos festivais, exibido durante o Human Rights Watch Internacional Film que aconteceu no mês de junho em Nova York e já está disponível em algumas locadoras.
O ECA não permite que adolescentes em situação de conflito com a lei sejam identificados, por isso a diretora convidou jovens em situação de risco para atuar no lugar dos adolescentes que foram julgados nas audiências gravadas para a construção do filme. Os outros personagens são familiares dos adolescentes e profissionais reais no exercício de suas atividades: juízes, promotores, defensores e agentes do DEGASE (Departamento Geral de Ações Sócio-Educativas), órgão ligado a Secretária de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Aos telespectadores mais indignados é possível sugerir, além da pipoca, papel, caneta, um olho na tela e outro no ECA.
O trailer disponível na internet contém cenas explícitas de violação da Lei, na íntegra do documentário não é diferente. No transcorrer de 90 minutos de vídeo, as cenas são marcadas quase que quadro a quadro pela desconsideração dos direitos de adolescentes. Dentre os artigos violados destacam-se: o direito ao respeito e à dignidade (Art 15, 16, 17, 18) ; o artigo 178 que determina que “o adolescente a quem se atribua autoria de ato infracional não poderá ser conduzido ou transportado em compartimento fechado de veículo policial, em condições atentatórias à sua dignidade, ou que impliquem risco à sua integridade física ou mental, sob pena de responsabilidade”; o direito de ser ouvido e ter pleno e formal conhecimento da sua situação perante a Justiça (Art 110). No documentário os adolescentes em regime de privação de liberdade são retratados dentro de uma Entidade de Atendimento que não apresenta condições mínimas de higiene e salubridade (Art 124) e onde – pelo menos em nenhum momento do documentário - não acontecem atividades pedagógicas (Art123).
O ECA poderia representar um salto quântico desde o Código de Menores, implementado no regime militar, fundamentado na Doutrina da Situação Irregular. O Código foi planejado para ser posto em prática só a partir do momento em que o “menor” viesse a cometer alguma infração ou apresentasse “conduta ou exposição a situações irregulares”, termos que não eram apresentados ou definidos de maneira clara. Possuía graves limitações, favorecendo violações de direitos pelo próprio Estado e centralizando os poderes no Judiciário.
Juízo chama a atenção aos perigos de um judiciário despreparado que demonstra negligência na percepção de complexos contextos reais que nos desafiam a implementar políticas inter-setoriais e que, ao invés de garantir direitos previstos na legislação, acaba por decretar decisões que prejudicam ainda mais a preservação da integridade dos jovens.
A juíza Luciana Fiala, que protagoniza o documentário realizando uma série de audiências com adolescentes infratores, diz a um dos garotos: “fico espantada porque é um menino com saúde graças a deus, dois braços, duas pernas…podia estar fazendo uma coisa lícita, podia tá lavando um carro, vendendo uma bala, mas não! Ta roubando os outros”. Como se o trabalho no mercado informal devesse ser considerado como uma alternativa adequada aos jovens que não têm garantidas as condições básicas para sua sobrevivência, desenvolvimento e formação profissional. Repete o tom da fala utilizada para a abertura desse texto, como se devêssemos considerar como natural a possibilidade de um adolescente vir a ser baleado pela polícia. Fiala parece não dar muita importância ao fato do texto legal defender que “submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância a vexame ou a constrangimento” (Art232) é crime – bem como parece se esquecer que é dever do Estado zelar pela integridade física e mental dos internos, cabendo-lhe adotar as medidas adequadas de contenção e segurança. (Art 125).
Há dezoito anos, com o nascimento do Estatuto, a Doutrina da Situação Irregular prevista pelo antigo Código, foi substituída pela Doutrina da Proteção Integral, afirmando crianças e adolescente como sujeitos de direitos. Acompanhando a mudança de foco, passam a ser cidadãos com prioridade na elaboração de políticas públicas capazes de fortalecer sistemas e redes de garantia, proteção e promoção de direitos para o efetivo atendimento de suas necessidades. Sobrevivência, desenvolvimento e integridade são questões ligadas fortemente a ações e estratégias de advocacia, pedagogia e mobilização social.
Depois de vinte e três anos do suposto fim da Ditadura, vale lembrar o Art 223 do ECA que foi revogado pela Lei 9.455, de 7/04/1997, definindo como crime de tortura, com pena de reclusão de dois a oito anos (Art I, inciso II): ”submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo”. O documentário serve como combustível pra incendiar ainda mais o debate. São “eles” que decidem, mas o que você acha?
fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/juizo-o-filme
155 comentários:
Juliana de Abreu Gamelone Netto Ferreira 2TPG-A1
Falando sobre juízo se tem várias coisas, opiniões, jeitos de se falar... mas o que vou falar é sobre os criminosos ou até menores infratores. Eles estão em alta hoje, por vários motivos: por não ter o que fazer em casa, por não ter educação ou ter e não absorver as coisas certas, não ter atenção da família, ser levado pela cabeça dos outros e também por motivos familiares. Uma criança muitas vezes não tem culpa, mas quando começa a crescer e ver o mundo como é nos dias de hoje tem que se tomar cuidado pelo motivo de responsabilidade, por que não é pelo motivo da idade que você não vai 'preso' ou castigado, porque vai de um jeito ou de outro sempre alguém vai denunciar ou levar até a polícia, muito difícil. A melhor pena para um infrator não existe, nem para um menor de idade e nem para um cidadão mais velho, porque se fosse tão fácil assim, todos poderiam fazer o que bem entender e iriam para a prisão e voltariam felizes, mas não é assim, se você fez tem que pagar pelo o que fez. O melhor jeito para se fazer a pena para um menor infrator seria educando na própria prisão ou instituição, prendendo eles literalmente, porque se soltarem e pedirem para voltar eles não voltam, por que não querem ser educados ou ser levados para um lugar melhor para viver ou se tratar. Então minha opinião é esta sobre qual a melhor pena para um menor infrator.
Igor de Souza Salim 1TPG-A2
Todos nós sabemos que esses jovens infratores estão ali por falta de educação não só por parte dos país, mas principalmente por parte do estado. Com educação e lazer esses jovens não estariam cometendo esses crimes e sim ocupados fazendo alguma atividade fisica ou estudando.
Muitos dos jovens infratores, estão lá por trafico de entorpecente onde o mesmo cumpre a sua pena decretada pela juíza e por ajuda do próprio e também do estado volta para o mesmo buraco de onde ele veio antes de passar pelas medidas socioeducativa onde infelizmente não mostra ao infrator sua responsabilização quanto às consequências lesivas do ato infracional, sempre que possível incentivando a sua reparação como consta no art. 112 da Lei no 8.069(Art1 PARAGRAFO 2). Sem as medidas socioeducativas corretas nunca teremos jovens infratores totalmente livre de outros tipos de problema no decorrer da sua vida social.
A melhor pena para um jovem infrator é sua reeducação social, para que o mesmo não volte a cometer atos fracionais.
Caio Felipe Gomes Pereira 2ºTPG-A1.
O código penal brasileiro atualmente está passando por modificações já que o mesmo mostra-se ineficaz para os mais diversos casos, tanto na aplicação de penas quanto na impunidade das mesmas. No caso, o código penal juvenil demonstra grandes dificuldades para aplicar penas aos jovens, visto que, ao realizar o julgamento de um jovem, não é o mesmo que julgar um adulto.
Ao julgar um jovem, é considerado diversos fatores, dentre eles as condições de vida do jovem (socioeconômicas), o motivo (dependendo do mesmo, pode influenciar na pena), se o mesmo foi ou não ameaçado por outras pessoas armadas, etc.
Os jovens que cometem crimes e como consequência acabam sendo julgados, geralmente tem baixa escolaridade; o que caracteriza que os mesmos não tem incentivo ao estudo e consideram a vida do crime como forma de sobreviver;O ensino público brasileiro, que não tem investimentos suficientes (quando tem) nas áreas fundamentais, principalmente em infra-estrutura das escolas, além de falta de professores, etc.
O que faz com que os jovens, muitos de bairros mais pobres, não concluam sequer o ensino fundamental, procurando um meio que acham mais fácil e que é acessível em muitos locais: ir para a vida do crime.
Mesmo após um jovem infrator ser condenado a internação, o local, que geralmente tem péssima infra-estrutura, tem seus profissionais violando os direitos dos adolescentes; exemplo: os mesmos são transportados até o local em veículo trancado amontoados; Os funcionários maltratam os mesmos, etc. Um jovem que entra num local de internação, mesmo que tenha cometido um crime grave, devido a estar junto a outros jovens que também cometeram crimes, talvez até mais graves;Geralmente este jovem, que entra numa instituição para cumprir o período determinado no julgamento, acaba saindo de lá "pior" do que entrou, não voltando à instituição (caso seja regime semi-aberto), fugindo da mesma, e , muitas vezes, voltando para a vida do crime.
O método atual de como tratar os jovens infratores é ineficiente e ao menos que ocorra mudanças, tanto na forma de como os profissionais da área tratam os infratores, de como os mesmos ficam dentro do instituto (em celas, refeitórios,etc);não tendo o acesso a educação/sessões de psicologia (caso tenha ambos, é pouco eficiente). E da forma de como a mídia pouco mostra essa realidade a grande parcela da população, o sistema não deverá mudar o suficiente.
Lucas Alves da Silva. 1TPG-A1.
O governo deve fazer algum tipo de trabalho com os detentos,para que os mesmos não fiquem parados olhando para o teto.E para quando os mesmos saírem em liberdade possam levar uma vida digna e não voltarem para a vida do crime.Pois muitos detentos quando saem em liberdade acabam voltando para o mundo do crime.
O governo deve fazer também serviços comunitários com crianças e adolescentes de comunidade carente (aonde ha grande chance dos mesmos entrarem para a vida do crime) para que eles não possam ter a oportunidade de conhecer o crime e acabarem presos ou mortos.
Fellipe Madeira 1° TPG -A2
Todos nós sabemos que os detentos estão ali por falta de educação familiar,e educação escolar,por falta disso , eles são influenciados facilmente pelo tráfico.Esses detentos poderiam facilmente estar em uma praça publica sem vender drogas e sim fazendo coisas da sua idade, isso o governo tem sua parcela de culpa, mas como o detento quis seguir esse rumo, deveram pagar por todos os crimes,como pessoas maiores de idade.
Carlos Alberto F. M. Júnior 1 TPG-A1
Para começar, esses jovens estão presos por motivos graves, que foram ocorridos por falta de atenção do governo. Muitos deles, se tivessem a oportunidade de fazer algum esporte federativo, tivessem uma boa escola, para estudarem, uma boa criação dos pais e principalmente se não houvesse o tráfico de drogas onde a favela é tomada por facções, certamente não estariam presos.
Já nesta situação, deveriam haver atividades, mas pelo contrário. Eles ficam trancafiados o dia inteiro sem poder fazer nada, somente com banhos de sol e lanche no pátio. E a falta de higiene é vista de longe.
O governo se ausenta das responsabilidades, desde a educação base, que são boas escolas, áreas de lazer, até na infraestrutura dos locais onde os jovens são presos.
A maioria dos menores que são presos ali, ou fogem, ou quando cumprem a pena, voltam á vida do crime, infelizmente!
Igor Lisboa , 1 TPG-A1
A maioria esta ali por falta de educação familiar , assim como a educação escolar .O governo brasileiro tem uma grande contribuição nesse "movimento" , botando poucas instituições espalhadas pelo Brasil para tirar os "menores" da vida má concedida .A maioria das casas de internação não tem infraestrutura adequada , para receber "menores" em massa , assim prejudicando a casa de internação e os menores infratores . O governo tem que ser mais patriota e se preocupar mais com a classe menos favorecida !
Carolina das Chagas Teixeira - 1º TPG - A1
Na minha opinião, esses jovens tem que ter o mesmo julgamento que qualquer outro criminoso. Acredito que a maioria deles, estão ali por falta de oportunidade, é claro, mas também por que quiseram entrar nessa vida. Acho que se tivessem mais projetos dentro desses lugares que apreendem os menores, o número de jovens que fogem iria diminuir, e o número de jovens que se recuperam depois, ou seja, que não voltam pra vida do crime, iria aumentar.O governo tem que investir sim nesses jovens dentro dos locais que eles ficam apreendidos, mas também investir principalmente na educação, porque ela sim, é a base de tudo. Tem que dar mais oportunidades a todos, para que cada vez mais, o número de jovens apreendidos diminua. Acredito que as penas deveriam ser maiores e mais rígidas, para eles "aprenderem" que oque eles cometeram foi errado. E claro, melhorar esses lugares, porque o abandono foi notório no vídeo. Mas também sem dar muitas "mordomias", porque senão eles vão começar a pensar que aquilo é uma colonia de férias, mas acho sim, que tudo poderia ser melhor pra eles. Principalmente colocar projetos dentro desses lugares, investir nesses jovens independente do crime que eles cometeram, porque se investirem, tenho que certeza que eles não iriam repetir o erro que cometeram.
Na minha opinião, é muito fácil você justificar seus erros colocando a culpa na "situação de vida ruim que se leva" ou na "falta de educação qualificada".
Está certo que grande parte dos menores que acabam entrando para a criminalidade é por consequência da falta de investimento e falta de credibilidade que se dá a um jovem que não tem condições de vida tão boas; porém, podemos ver também muitos "mauricinhos" (como são conhecidos popularmente) que também entram para vida do crime. E como vamos explicar isso? Já que esses, na maioria das vezes, estudam em excelentes colégios, têm "tudo do bom e do melhor" e fazem parte de famílias importantes.
Está certo que os crimes cometidos dificilmente serão os mesmos de um jovem pobre e de um jovem com boa condição de vida. Um jovem pobre, normalmente, furta, se envolve com drogas e até mata por dinheiro ou para se sentir "com poder" e ser reconhecido de alguma forma, mesmo que seja de forma ruim. Já o jovem que tem boa condição de vida, normalmente, quer ostentar o que tem, muitos, por exemplo, dirigindo em alta velocidade com seus "super carros" e causando acidentes, colocando assim a vida de outros em risco (lembrando que muitos desses acidentes que acontecem, são provocados sim por menores de idade, mesmo sendo proibido por lei, menores de 18 pegar no volante).
Em geral, o documentário trata-se apenas de jovens pobres, que cometeram erros graves. Afinal, um filho de papai rico JAMAIS iria estar numa instituição de recuperação para menores infratores. O motivo? Todos sabem; o capital que eles têm e que os outros jovens desfavorecidos não têm.
Não defendendo nem a classe social baixa, nem a classe social alta, minha opinião é que os erros cometidos por uma pessoa não são aceitáveis independente da condição de vida que o menor leve. Aliás, não podemos dizer que todos os jovens pobres entram para essa vida, muitos também conseguem alcançar seus objetivos e "sobem" na vida. Quando também muitos que têm muitas oportunidades, desperdiçam e entram para a criminalidade. Isso independe da condição de vida e da educação recebida, é claro que de certa forma interfere, porém, quando se quer, se conquista. Vai de cada um optar pelo caminho certo ou errado
MILENA HOLANDA ALVES - 1TPG-A2
Larissa de Souza da Cunha Martha - 2°TPG-A1
A pena para o menor infrator é muito delicada, tendo que ser bastante analisada, levando-se em conta diversos fatores.
Os crimes devem ser julgados por sua gravidade e não pela idade dos acusados. Pois julgar um crime pela idade de um menor infrator abriu uma grande brecha na lei para que os bandidos usem os "menores" como a mais perigosa arma dos últimos tempos.
Os menores devem ser condenados da mesma forma que os maiores de idade, até porque a diferença só está na idade. O crime e o raciocínio são os mesmos.
Porém, a prisão não pode ser apenas um ato de castigo e sim de uma reeducação. Devendo-se então ter programas de estudo e trabalho voluntário obrigatório de acordo com seus crimes (ex: traficante trabalhar voluntariamente em clínicas de dependentes químicos). E caso o trabalho seja remunerado, não ser em dinheiro em espécie e sim com investimentos na educação, alimentação e vestimenta.
Matheus Ferreira Guimarães Monteiro - 1º TPG - A2
Maioridade penal na Dinamarca - 15 anos, Canadá - 12 anos. Além destes bárbaros que mandam crianças para cadeia estão a Alemanha, Bélgica, Suíça, Suécia, Noruega, Japão, Finlândia etc... Na lista dos grandes defensores da maioridade penal aos 18 anos estão exemplos de riqueza e defesa dos direitos humanos, Brasil, Bolívia, Colômbia, Venezuela e Equador. As cadeias não vão recuperar ninguém, porque o dinheiro para as melhorias nas escolas, hospitais e até dos presídios estão sendo desviados, e quando os marginais de colarinho branco são pegos, logo usam esse mesmo dinheiro "tungado" para pagar grandes advogados, que virão com todo aquele blá, blá de presunção de inocência, até que esses criminosos fiquem impunes. E nada acontece para quebrar esse círculo vicioso. Por isso, prefiro que o menor infrator cumpra a medida sócio-educativa .
Erick da Costa Bezerra 1°TPG-A2
Na minha opinião, todos esses jovens que estão passando por isso, às vezes, até tiveram uma boa educação na sua infância mais não quiseram seguir o caminho certo preferiram ir pelo caminho do tráfico, pois é o caminho mais fácil e também acreditam que vão ficar ricos de uma hora pra outra.
Muito das coisas que acontece com esse jovem também te uma parcela de culpa do governo por não da oportunidade, pois eles não tem um bom estudo na vida e por isso fica difícil de um jovem conseguir um bom empregos,mais muito desses jovens teriam que cumprir pena em um presídio por cometer crimes tão graves.
Yasmin Salazar Torres - 2ºTPG-A1
Primeiro de tudo, o que vemos é a diferença de classe social dos juízes e dos jovens, que mesmo se preocupando com a situação dos jovens fica evidente que existe uma certa distância entre compreender o que se passa com eles. Na maioria das vezes, quando a juíza diz certas frases e expressões, fica claro que eles não estavam entendendo nada.
A maioria dos jovens estão em situação precária, uns não frequentam sequer a escola, outros roubam, usam drogas..
Como esperam que um menor infrator vá aprender sua lição, se os colocam junto de outros detentos que talvez fizeram coisas muito piores? Quais são as reais chances desses jovens melhorarem suas vidas, com tanta desvantagem?
A infra-estrutura do lugar também não ajuda em nada, vários detentos fugiram por uma abertura que tinha no local, que era apenas "vigiada".
Por aparentemente a maioria ser pobre, analfabeto, viver precariamente, poderia ser implantado um projeto de estudo, responsabilidade, e emprego, mas tanto nas prisões e instituições quanto nas comunidades, para que desde cedo os jovens tenham a noção do que é certo ou errado.
Brenno Rodrigues 1º MCT A1
Esses jovens são vítimas de um governo com muita corrupção que não liga para o estudo desse país, sim para o dinheiro gasto para dar lucro,como a copa do mundo e a olimpíada, mas a educação indiretamente da lucro ao país.
Os jovens da favela por não terem estudo não conseguiriam empregos com um bom salário então viram traficantes e conseguem dinheiro e respeito na favela.
Assim podendo ser punidos como vimos nesse documentário, eu acho que a pena de um jovem como esse, em sua primeira passagem pela polícia, deveria ser como uma ajuda no estudo e na sua vida, se esse jovem for pego roubando novamente ele teria que ser preso por condicional sendo liberado para estudar e tendo supervisão policial
Pedro Souza 2ºTPG-A1
Por todas essas situações adversas, por tudo que temos assistido pelo mundo, pela mudança radical da nossa sociedade, é que sou favorável a uma discussão no processo do código penal brasileiro, mudança essa que começa pela diminuição da maioridade penal, de 18 para 12 anos completos. Jovens envolvidos em assassinatos, escândalos, tragédias da vida cotidiana, assaltos, tráficos de todos os tipos. As investigações policiais provam que a maior parte dos crimes cometidos, ou envolvem diretamente menores ou são praticados por pessoas entre 15 a 35 anos, isto é, jovens e adultos. Começaram no crime cedo, foram levados aos abrigos sócio-educativos e não resolveu o problema. Transformaram-se em monstros!!! E o que o poder público pode fazer, se não, acatar a lei que deveria existir para punir e mudar comportamentos? ECA falido!!!! Mudança já! A sociedade precisa agir, seja através do plebiscito, decisão sim, democrática, discutida por todos, inclusive por entidade da mais alta corte do país. Os cidadãos precisam ser ouvidos para que a mudança aconteça. Sabemos que já passou da hora. Ou viveremos mais alguns anos perdidos por uma juventude sem ideais, cantando funk, indo para as baladas, engravidando precocemente, fumando como nunca se viu na história desse país, ultrapassando todos os limites da tolerância e da vida cidadã. (Cidadania é um tema que precisa ser trabalhado em todas as esferas). Enquanto não tomarmos uma atitude única, estratégica, radical, continuaremos vivendo com níveis alarmantes de violência, vivendo uma guerra invisível aos olhos dos governantes, uma guerra que mata mais do que qualquer outra ofensiva militar norte-americana. A guerra não está no Iraque ou no Afeganistão, em Israel ou na Palestina, somente. Está aqui, bem perto de nós, em alguma esquina, numa rua qualquer, num bar, numa sala de aula, no trânsito engarrafado de alguma metrópole, até mesmo numa bala perdida que encontra alguma inocente vida, tranquilamente andando, num país, num bairro, em estado de guerra.
Mayara Pereira Dos Santos 1TPG-A1
Apesar de nem todos os casos serem iguais deveria ser estipulado uma pena minima ou seja não adianta você impor o que eles não vão fazer você tem que incentivar de vários modos como na pratica de esportes ,trabalho comunitário ...
Mas enfim não adianta dar penalidades que no final de qualquer maneira vão levar de volta eles ao caminho cujo qual você acha que vai te levar ao dinheiro fácil porém também e um caminho que vai te levar a morte .
Em minha opinião a maior pena para um detento e você conscientizarmos a mudar para uma vida melhor.
Júlia Freitas de Souza - 1TPG-A2
Na minha opinião, tudo começa do principio que a muitos anos o governo vem investindo pouco em educação, e isso gera pessoas alienadas e ignorantes que fazem de pessoas que só querem se dar bem, o governo e esse processo vai continuando. Antigamente o povo ainda lutava por alguma coisa. Hoje em dia, poucos são os que fazem protestos, ou algo do tipo.
Quanto aos jovens criminosos, Como não ser ladrão,quando se cresce no meio de tanta violência. Esta é uma situação bastante complicada. Como sempre o assunto volta para o governo. O governo investe pouco em educação, saneamento básico, em necessidades básicas para as classes consideradas pobres e muito pobres, e os que não querem lutar, se esforçar muito por um trabalho, que não aceitam o fato de serem pobres, e que querem ter também tudo que o dinheiro pode dar, acabam indo pelo caminho que eles consideram mais fácil. E assim o tráfico vai crescendo pois mais pessoas que tem esse pensamento vão se juntando ao grupo.
Em relação a forma de julgamento no Brasil, eu acho que crime é crime, não importa se você é menor ou maior, todo mundo preso na mesma sela, não importa a idade nem o quanto estudou, só prender. Mas não concordo com a forma como se encontram as prisoes no Brasil. Eles eraram mas não são animais, merecem que suas necessidades básicas sejam atendidas, e também precisam de um projeto que faça com que eles saiam da cadeia com outro pensamento e deixem o crime de lado, que os reintegrem a sociedade, que façam deles seres humanos.
Guilherme de Franco F. Cruz - 2° TPG - A1
O documentário apenas mostra a triste realidade das crianças e adolescentes hoje em dia, além de eles terem grandes influencias a começarem no crime pois por falta de dinheiro ou quererem ter coisas que não estão ao seu alcance eles acabam infringindo a lei, e com isso acabam tendo que pagar pelos seus feitos. A maioria deles roubam outras pessoas também por culpa do trafico e até eles mesmos traficam, e quando são capturados acabam se arrependendo e tendo que pagar por isso, mas a maioria das penas acabam sendo leves porque eles são menores, e com isso eles voltam para as ruas e voltam a fazer oque eles faziam que no caso é roubar ou traficar. A melhor solução não seria prenderem eles e sim mostrarem pra eles de que algum jeito teria como mudar essa situação, e que eles não precisariam disto para conseguirem o que querem.
Diogo Vitullo Martins 2TPG A1
Na minha opinião hoje existem milhares de menores infratores no pais , por falta de orientação e conhecimento dos pais , falta de educação dos pais principalmente , jovens e adolescentes começam a frequentar lugares perigosos de má influência , começam a usar e vender drogas e começam a roubar , traficar e etc ... Na minha opinião jovens desse gênero assim q são presos devem passar por um centro de reabilitação , programas de voluntários de creches,hospitais,asilos e devem começar principalmente a estudar em escolas especiais para esse tipo de jovens. Tudo isso com uma ajuda do governo para que isso possa estar diminuindo , tendo uma educação mais séria e organizada , essas coisas q vão acabar diminuindo e melhorando com o tempo . Diogo Vitullo Martins 2TPG- A1
Raphaelly Macedo e Silva 2TPG-A1
Hoje em dia os menores infratores estão em alta no pais. Na maioria das vezes eles entram para o mundo do crime por não ter estudo, por falta de atenção dos pais, ou até mesmo por obrigação. Julgar um crime de um menor infrator é delicado sim, mais independente do crime que cometeram eles tem plena consciência do que fizeram e também do que pode acontecer com eles. Então porque julga-los diferente dos maiores de idade? Os crimes e o raciocinio é o mesmo sempre.
A prisão não tem que ser numa forma de castigo, e sim como um reeducamento do menor, e tendo como obrigação o trabalho voluntário, e dependendo do comportamento dele dentro da prisão, eles devem ser remunerados, mais não com dinheiro, e sim com educação, roupa e comida.
Na minha opinião grande parcela da culpa cai sobre a falta de estrutura oferecida pelo governo quando se trata das classes mais desfavorecidas ,mesmo pensando que sua condição financeira nunca deveria influenciar nos seus atos , também sabemos que um adolescente de 13 , 14 anos que ainda não tem seu juízo totalmente formado na maioria das vezes será influenciado pelo que ele tem como base, ou seja , um adolescente que tem como grande exemplo o poder empregado pelos “grandes bandidos” e o descaso dos “poderosos da lei “
Ira sempre preferir ganhas a vida da forma mais fácil , ou seja , portando uma arma e se sentindo invencível , do que seguindo a lei imposta pelos que tanto os desfavorecem .
Penso que a grande solução de termos tantas “crianças” desviando o rumo do seu futuro ,
Seria melhorando suas vidas , lhes dando mais lazer e é claro educação de qualidade , mais principalmente colocando o nosso meio de punição novamente no eixo , ou melhor dizendo , que criança acreditará na melhora de sua vida quando vemos os que se dizem certos , os que comandam o nosso país cometendo infrações e saindo impune , na visão de uma criança.” se quem eu deveria ter como exemplo rouba o dinheiro que deveria ter como rumo a melhora da minha vida , por que eu também não posso ? “.
Acho que a grande melhora deveria começar de cima , do grande exemplo , pois nossas crianças apenas estão seguindo o que lhes é ensinado .
Mais voltando a minha visão para o meio de punição ,acho que todos devem pagar pelos seus atos , ignorando sua classe social e sua influencia na sociedade .
Algo que na minha visão e um erro gravíssimo cometido pelo nosso meio de julgamento e igualar , colocando na mesma sela bandidos que já são “veteranos” junto com os que ainda tem esperança de mudar, dificultando assim o nosso trabalho para mudar sua conduta....
Renata Teixeira De Freitas 1°TPG-A2
Daniel Santiago Chianello-1TPG-A2
O documentário apenas mostra a triste realidade das crianças e adolescentes hoje em dia, além de eles terem grandes influencias a começarem no crime pois por falta de dinheiro ou quererem ter coisas que não estão ao seu alcance eles acabam infringindo a lei, e com isso acabam tendo que pagar pelos seus feitos. A melhor solução não seria prenderem eles e sim mostrarem pra eles de que algum jeito teria como mudar essa situação, e que eles não precisariam disto para conseguirem o que querem.
Afinal Todos nós sabemos que esses jovens infratores estão ali por falta de educação não só por parte dos país, mas principalmente por parte do estado.
Alexandre Rodrigues 2TPG-A1
Com o excesso de informações na mídia em geral,o menor sabe que tudo pode e pior, sem praticamente punição alguma.na mídia " Especialistas no assunto" quase diariamente aparecem para citar os direitos esquecendo completamente que um adolescente não pode ser tratado como uma criança.Já tem conhecimento, suficiente para discernir o certo do errado e, por isso deve saber que também tem deveres e normas sociais à cumprir, acima de tudo, respeito para com os que tem por dever lhes dar formação de caráter; pais,professores etc... Nada disso se ouve quando o assunto é ECA. Os Demagogos de Plantão para aparecer na mídia apenas citam os direitos que passa uma Impressão, digamos um jeito de dizer ao menor: você tudo pode!Devemos lembrar que um menor esta em formação de caráter e, por isso deve antes de tudo conhecer seus deveres perante à sociedade.Por isso menores infratores devem passar por centros de reabilitação, estudar, e principalmente parar de frequentar lugares perigosos com más influencias como de costume, aonde puxou para esta vida.
Ana Luíza Martinez Brandão 2ºTPG-A1
Com a falta de investimento em educação, esporte, lazer e outros, muitas crianças e adolescentes acabam por optar por uma vida que não lhes acrescente em absolutamente nada. Em muitas matérias feitas por jornais e revistas, sobre tal assunto, vemos cada vez mais a expressão "menores infratores". Claro que a dois tipos deles, os que optam por essa vida, como já dito antes, por falta de oportunidades e investimentos e outros são levados pela malícia, ganância e dinheiro. A pena para menores no Brasil deveria ser repensada e além disso ter junto a ela motivos para que as tais, façam com que o menor queira realmente se reintegrar a sociedade de forma correta. O documentário apenas mostra a triste realidade que temos que encarar quase todos os dias, menores que roubam por comida, para alimentar seus filhos, para na verdade poder sobreviver. Para mim o que falta no Brasil é investimento, investimento naqueles que eles dizem ser o futuro dessa geração, que eles botam em propagandas e anúncios que são o que tem de melhor para o Brasil daqui a alguns anos. Para conseguir diminuir o numero de menores infratores,até chegar a ecasses , precisa-se ter motivos para isso, dar a um jovem prazer de frequentar uma boa escola, um bom lugar, ter uma vida saudável e com direitos.
Gabriel Verdan 1TPG-A1
O documentario monstra a realidade de algumas crianças,adolescente, que tiveram más influencias e entraram no crime, porém acho que isso não é porque querem, mas sim por falta de ajuda, auxilio, incentivo, talvez uma dessas crianças queira alguma coisa e acabou infrigindo a lei para tal. A melhor solução nao seria prende-los mas sim ajudar a melhorar e mostrar o que fazer.
Não é só por falta de educação, mas o estado podia ajudar mais.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 120/07, do deputado Neilton Mulim (PR-RJ), que torna mais rígidas as medidas socioeducativas para delitos praticados por adolescentes (12 a 18 anos). O projeto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei 8.069/90). Duas das principais mudanças são o aumento do prazo máximo de internação e o fim da liberação compulsória aos 21 anos.
O ECA estabelece que o prazo máximo de internação é de três anos. O projeto prevê que esse prazo corresponderá à metade da pena de prisão para o crime correspondente ao ato infracional. No caso do homicídio simples, por exemplo, cuja pena varia de 6 a 20 anos, a internação poderia variar entre 3 e 10 anos. No caso de roubo, o período da internação seria de 2 a 5 anos, já que o Código Penal estabelece pena de 4 a 10 anos para esse tipo de crime.
Pela proposta, a liberação compulsória deixaria de existir, e o adolescente infrator, quando completasse 18 anos, cumpriria o restante da internação em uma penitenciária.
Comissão da Juventude
Apesar de tornar mais rígidas as punições para os atos infracionais de adolescentes, o projeto estabelece que a internação só poderá ser decretada depois que uma comissão da infância e da juventude for ouvida. Pela proposta, essa comissão seria designada pelo juiz da infância e da juventude e seria composta por um sociólogo, um psicológo, um psiquiatra e um antropólogo. "Esses profissionais da área da saúde terão de elaborar, de maneira cientifica, um laudo que será requisito para o juiz estabelecer a medida a ser aplicada ao adolescente", explica Mulim.
Reavaliação
O projeto ainda estabelece que a medida de internação dos adolescentes deverá ser reavaliada a cada 12 meses. O estatuto prevê atualmente um prazo de seis meses. Outra mudança é a possibilidade de internação em unidade hospitalar. Hoje, a lei permite a aplicação das medidas socioeducativas apenas em estabelecimentos educacionais. A proposta do deputado Neilton Mulim ainda autoriza o transporte dos adolescentes em veículo policial em caso de violência justificada. Hoje, isso é proibido.
Na opinião de Neilton Mulim, a situação de violência que o País enfrenta requer "situação jurídica que permita a aplicação de uma medida justa, sem nenhum cunho policialesco, mas que proteja a sociedade".
Tramitação
O projeto será analisado em conjunto com o PL 2847/00. Esse projeto estabelece que, para as pessoas entre 18 e 21 anos, a pena socioeducativa poderá estender-se até 23 anos em caso de crime violento, ameaça grave a pessoas e tráfico ilícito de drogas. A pena, segundo a proposta, pode ser cumprida em penitenciaria destinada a adultos.
Os projetos serão analisados pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguem para o Plenário.
2ºTPG-A1
Debora Cruz Tavares 2TPG-A1
A lei que protege as crianças e os adolescentes vive uma crise de identidade. O chamado Estatuto da Criança e do Adolescente precisa passar por uma transformação urgente! Para que isso aconteça, faz-se necessário, urgentemente, mudar o Código Penal Brasileiro
A sociedade mudou nos últimos anos e o código não foi totalmente modificado para dar garantias às questões referentes à segurança e à integridade da pessoa humana. A população, por exemplo, cresceu vertiginosamente em função de um êxodo rural ocorrido nos anos 80 e agora, boa parte da população brasileira vive nos centros urbanos, especialmente na região sudeste do país. E esse crescimento trouxe uma onda de violência, nunca vista na história do nosso imenso Brasil. São sequestros, assaltos, assassinatos, latrocínios, roubos de carros e lojas de todos os tipos, tráfico de drogas, corrupção de menores, prostituição infantil, exploração do trabalho doméstico e infantil, dentre outras formas de violência.
Por todas essas situações adversas, por tudo que temos assistido pelo mundo, pela mudança radical da nossa sociedade, é que sou favorável a uma discussão no processo do código penal brasileiro, mudança essa que começa pela diminuição da maioridade penal, de 18 para 12 anos completos. Jovens envolvidos em assassinatos, escândalos, tragédias da vida cotidiana, assaltos, tráficos de todos os tipos
Alessandra Silva, TPG-A2
Podemos lembrar que de uns tempos pra cá cresceu muito a violência entre os adolescentes no Brasil, que acabam cometendo atrocidades piores do que a de muitos adultos. Em minha opinião esses jovens entram nesse mundo do crime por falta de oportunidades, tanto em atividades físicas, quanto na educação, trabalho, etc. Até os jovens que possuem muitas oportunidades entram para essa vida por influência, por achar ser o caminho certo e fácil para melhorar a forma de vida que eles têm. A melhor maneira de inserir um jovem infrator na sociedade é dando uma boa educação, impondo limites, dando mais lazer e oportunidade da prática de atividades físicas. No entanto, não acho que a culpa seja toda do estado por não dar educação qualificada ou qualquer tipo de atividade que melhore a vida dos adolescentes, os erros cometidos por uma pessoa não são aceitáveis independente da condição de vida que o adolescente leva.
Laís Ramos de Oliveira 2º-TPG-A1
O Juízo de um detento depende em minha opinião demais de que crime ele cometeu, por que ele fez isso e a criação da família. Como podemos observar no documentário, cada um agiu por um motivo que eles achavam certo e muitas vezes sem pensar direito.
No caso de serem menores de idade, vão para um casa de custodia e ficam lá esperando sua “pena” no caso decretada pelo a juíza. O que esperamos e que com o tempo que eles passam lá dentro e depois que são liberados pois podem cumprir sua pena em liberdade é que eles freqüentem a escola e ajudem as famílias e voltar para a casa de custodia pra cumprir o resto de sua pena lá,só que de 100% dos adolescentes que passam por lá uma pequena minoria volta e não freqüentam a escola e nem ajudam em casa. Isso é preocupante pois se eles já cometeram algum delito uma vez,podem cometer de novo.
Nilton de Mello 2TPGA1
Podemos ver que os jovens apresentados no documentário,são jovens que não tiveram nenhum tipo de educação,ou se tiveram,abandonaram a escola ou era de muita baixa qualidade.
O ambiente onde vivam sempre os influênciavam a fazer o errado,e na minha opinião,levá-los a casas de custódia,liberdade condicional etc, não vai adiantar de nada , pois voltarão para suas casas e tudo se repetirá denovo pois o ambiente onde vivem, por mais que queiram se acertar,sempre o influenciarão para fazer o errado.
Então na minha opinião,agiu errado, cadeia na hora,independente da idade.
CAIO ABRANTES - 1°TPG-A2
Com clareza conseguimos observar hoje, no Brasil que vivemos menores infratores comentendo crimes;
Acho que deveriam levar esse menor para uma espécie de "Local de Reabilitação" onde fosse investido a cultura em cima desse menor, claro mas de forma em que ele deva pagar pelo que fez, talvez realizando trabalhos domésticos dentro desse certo local, ou visitando escolas e participando de trabalhos educativos junto à outros;(lembrando que, EXIGIR TRABALHO DE UM MENOR É CRIME) Mas, "meia-horinha" lavando banheiros ou limpando vidraças não faz mal à ninguém!
Roberto Fialho Abrunhosa Ventura 1° TPG-A2
O jovem é influenciado muito fácil pelas pessoas que ele considera amigo, sendo assim, se um desses "amigos" convidarem o jovem para roubar alguem, um lugar ou até mesmo para vender drogas, ele irá achando que nada poderá acontecer. O jovem também pode acabar ingressando na vida do crime até pelo motivo dos pais não terem dado uma educação devida a ele, assim ele acha q tudo que vê na rua é certo, e também não segue o conselho de nenhum adulto, e desse jeito sempre se mete em confusões.
Deborah Drummond - 1° TPG - A2
No Brasil existe uma série de adolescentes que por falta de doutrina, de oportunidades, de acesso a escola e projetos sociais, tendem a delinquir de forma cada, vez mais violenta, colocando em risco a vida de todos nós Brasileiros. São menores que assaltam a mão armada, geram comunidades envolvem - se em tráfico de entorpecentes e praticam homicídios por pequenas coisas.
O estatuto da criança e do adolescente veio com o intuito proteger e garantir o direito de menores de dezoito anos, o que para muitos gerou uma proteção em demasia; os maiores se prevalecem de que estes não praticam crimes e sim atos infracionais, não cumprem pena, medias sócio-educativas para colocá-los de frente no mundo do crime, tendo em vista a redução da pena. O menor quando aprendido e encaminhando para institutos, nele permanece pelo tempo prescrito no ato infracional cometido ou até atingido a maioridade penal, salvo casos onde o delito é alguns anos antes da sua, maioridade, torna-se necessário a intervenção de um juiz para que este permaneça em regime de internato até atingir a idade limite de 21 anos .
Pergunto - me como pode um cidadão Brasileiro ter direito de voto aos 16 anos e não se capaz de pagar de forma normal pelos seus delitos, Um menor que tem maturidade suficiente para escolher um representante para governar um país, deve também se responsabilizar por aquilo que faz.
Então, já está mais do que na hora dos legisladores reverem a maioridade penal, elaborando novas leis para uma consistente e futura aprovação do Congresso Nacional
Carlos Vinicius de Souza 1GEM-A1
Apesar de falta de investimentos do Governo , em educação , em projetos sociais , esportes e até mesmo da ausência dos pais , o jovem querendo sempre o melhor , querendo ter um tênis de marca , impressionar uma menina ou por ter grana para comprar suas próprias coisas, acaba roubando, furtando e cometendo diversos delitos. Aquela velha história de dizer: "O adolescente mora na comunidade, não tem informação , não tem educação descente e entre muitas outras", acho história para boi dormir. Pois hoje em dia , só não sabe das coisas, quando realmente não nos interessa. Em relação à pena dada à eles , deve ser branda não tanto quanto a de um maior. Porém ,se o infrator teve capacidade de cometer um delito , seje ele um roubo , um furto ou até mesmo um assasinato ele tem capacidade de cumprir um pena. A pena deveria ser : Tirar pichações de muros , aprender alguma coisa construtiva na Instituição de Prisão , e entre muitas outras.
Amanda Pimenta 1° TPG-A2
Erros, todos cometemos, menores ou não. Nem sempre os infratores pensam nas consequências e agem por impulso, assim como muitos agem por "pressão", muitos jovens por não terem apoio do governo e da própria família, acabam caindo na vida do crime.
A melhor forma de "penalizar" um menor infrator, pois em verdade não existe pena ao menor, mas sim medidas sócio-educativas conforme estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente, as quais nem sempre se mostram eficazes, seria, então, sua reinserção a sociedade através da educação, esporte e lazer, trazendo com isto, a autoestima e a dignidade ao menor. Afinal, interna-los, que é uma forma de pena semelhante a prisão, se mostra uma perda de tempo e eles não aprenderão nada, podendo voltar a cometer os mesmos erros.
Vitor Segobia 1°MCT-A1
Na minha opinião o governo não da valor para a educação do pais,pois o governo só pensa em ganhar dinheiro com corrupção e n esta nem ai para as famílias pobres das favelas,oque faz com que o os jovens queiram ganhar dinheiro fácil(indo assaltar)
O jeito de punir esses menores infratores é o governo parar de corrupção e começar a apoiar a educação das escolas publicas,hospitais e dar salários mínimos para famílias pobres das favelas
As penas adotadas aqui no Brasil, não são ruins, focam uma ideia boa, mas não são aplicadas de uma forma rigorosa, não há fiscalização nos menores infratores. Além de que os locais para onde são mandados apresentam condições extremamente precárias.
Poderiam adotar a estas penas a escola, claro, e algo por fora, como o esporte, faltam 4 anos para as Olimpíadas aqui no Brasil e temos poucos atletas bons, investindo nestes menores, com certeza a maioria deles irão sair do tráfico, porém para isso ser feito, não pode continuar tendo este desleixo com a educação feito pelo governo.
Ricardo Absalão 1° MCT A-1
Mylena Moura – 2°TPG-A1
O documentário trata-se de assunto que hoje em dia está um tanto quanto esquecido pelas autoriadades em geral :menores infratores. Meninos que praticamente em todos os casos residem em comunidades carentes e estão longe das escolas e usam isso como pretesto para sair por ai roubando , traficando , usadando drogas , entre outras coisas. O documentário mostra alguns casos e mostra também como são tratados esse menores durante e após o julgamento .Esses menores são levados a um espaço destinado à internação provisória de jovens em conflito com a lei , espaço este sem menores condições de higiene e sobrevivencia .Agora você se pergunta de quem é a culpa , do governo ? por não dar assistência alguma a essas familias socialmente desestruturadas , por dar mais importância à coisas não tão necessárias , como uma copa do mundo . Sim , claro , isso não justifica tais atitudes dos menores, mas , é sim revoltante o fato de um governo poder bancar uma obra de bilhões e não ter verba para investir na educação .
Ou será culpa dos pais ? que talvez não exigiram de seu filhos honestidade , não os ensinaram a diferença entre o certo e o errado .Essa é uma dúvida que vai estar na cabeça de muitos por muito tempo.Mas independente de quem seja a culpa , as leis direcionadas a estas questões deveriam ser revistas ou até mesmo recriadas . No documentário relata a violação de muitas delas . O que adianta , por exemplo, um menor ser preso ao 17 anos se com 18 ela vai ter que ser solto ? sem nenhum atividade pedagogica ou qualquer outro tipo de atividade , será mesmo que esse menor vai mudar?Dependendo das condições de sobrevivencia do instituto em que ele se encontra , ele só irá piorar … Isso se confirma no video , a vista que muitos fogem . O fato é , na minha opinião a maior idade deveria ser 16 anos , ou vai dizer que um adolescente de 16 anos não tem consciencia de seus atos ? não só tem consciencia ,como tem total condição de assumi-los e pagar por eles .
Raphael Teixeira - 1°TPG-A2
Segundo garantias do ECA - Estatuto da Criança e do adolescente, para os menores infratores que cometem atos infracionais equiparados ao roubo e ou furto, Para mim eles devem ser encaminhados a um local apropriado (EX: DEGASE - Departamento Geral de ações Sócio Educativas), como uma medida protetiva para uma internação que terá por tempo 3 anos como forma de reabilita-lo e devolve-lo a sociedade após esse período.Eles não devem ser presos com Bandidos adultos em cadeias normais , então eles serão levados a um local apropriado para rua reabilitação , até pq hoje em dia qualquer idade e idade de roubo , furto e tudo mas .
Yuri das Neves Moreira - 1ºMCT-A1
A lei deveria estabelecer como medida, a redução da maioridade do jovem infrator e a pena passaria a ser igual a do adulto.Como penalidade os jovens fariam trabalhos manuais em internatos que seriam revestidos para o seu sustento.Após os 18 anos passariam a cumprir o restante da pena em presídios e mesmo com o término da pena, seriam analisados individualmente por um conjunto de regras e critérios onde seu desenvolvimento físico, mental e o convívio com a sociedade seria avaliado. Só assim, ganhariam a liberdade.
A legislação brasileira é ainda muito atrasada, em um pais onde a maior idade é de 18 anos e menores infratores que vão para abrigos não recebem o tratamento correto. Quando chegam se deparam com abrigos superlotados, sem infra estrutura para que possam melhorar e crescer como pessoas. Na nossa opinião o que falta nesses locais são educação de qualidade, cursos profissionalizantes e um apoio do governo que ajude eles encontrarem empregos para que possam sair de lá com um emprego, assim não voltaram para o trafico. O que falta no nosso país é uma educação digna para todos e estimulo e "pressão" para que os pais façam os filhos irem para escola, já que só assim eles possam se estabelecer e melhorar de vida.
Ana Paula e Carolina 2TPG-A1
O documentário retrata como é a vida dos menores infratores e tudo isso ocorre por causa do governo que não investe na educação e em áreas carentes o investimento não é conduzido as pessoas que necessitam desses investimentos e com isso muitas famílias são prejudicadas sem ter o dinheiro necessario para pagar as dispesas e faz com que os menores infratores arranjem esse dinheiro da pior maneira como: Roubando, matando, torturando pessoas inocentes e após os menores infratores serem presos, sao humilhados na sua celas o que só prejudica alimentando mais ainda os infratores a continuar fazendo coisas que não deve, eles deveriam ser penalizados com serviços públicos e terem em sua celas uma boa base escolar para quando ganhar sua liberdade terem um bom trabalho e se houver reconciliação com os infratores e sociedade so é de melhorar para o país.
Renan de Freitas da Silva - 1º MCT-A1
Sabendo que no Brasil não tem uma estrutura boa, as famílias mais pobres são prejudicadas, pois, não tem como elas colocarem sues filhos em escolas boas e com isso boa parte dos jovens acabam tendo influências de pessoas que são do tráfico, os jovens acabam se envolvendo com o crime e fazem o que os bandidos mando porque pelo contrário eles podem ser mortos.Quando eles entram no crime, não querem mais sair porque eles roubam e se dão bem e com isso cresce o olho e a vontade de querer mais, mas como a vida não é fácil eles acabam sendo presos mas pelo fato de eles serem menores de idade acabam sendo soltos e voltam para a vida do crime ou até mesmo morrendo porque os traficantes matam eles por ter perdido sua "mercadoria".
Esses menores deviam ser presos com os adultos porque se eles tem a consciência de q estão matando, roubando e etc eles já são grandes o suficiente para encarar a vida como adultos.
Luis Carlos 1TPG-A2
Taissa Dumas - 1 MCT-A1
A criminalidade no Brasil é causada por vários motivos. Porém alguns tem maior influência como: a má distribuição de renda que gera pobreza, a necessidade de comprar comida e coisas pessoais, a má educação dada pela família e o convívio com pessoas ruins da comunidade onde esses jovens moram.
Para que esses jovens não virem criminosos, o governo precisa investir na educação do jovens e na reeducação das famílias para que saibam orientar seus filhos corretamente. Criando programas de incentivo nas escolas públicas e técnicas, para que quando esses jovens se formarem terem garantia do primeiro emprego, com isso o abandono nas escolas seria bem inferior ao que acontece atualmente.
Agora, quando o menor comete alguma infração, eu penso que as penas aplicadas atualmente em nada resolvem ou melhoram a sua condição. Dependendo do crime as penas deveriam ser bem criteriosas, como prestação de serviços à comunidade, à asilos, à hospitais; um programa de ajuda à família, ajuda de psicólogos e assistentes sociais e por fim a volta desse menor ao convívio da sociedade.
1MCT-A1
A política do Brasil é incapaz de fazer uma "sociedade correta" se existe esses menores infratores é porque o Estado não investe em educação, muitos pais não cuidam direito dos filhos por não terem condições ou por não se importarem, o país não quer saber dos pobres, não dá nenhuma melhoria de moradia, não aumenta o salário mínimo, não acaba com a miséria, só fazem melhoria para eles próprios e para os ricos. Esses menores crescem assistindo de perto cenas do tráfico e vendo que quem é traficante consegue dinheiro fácil e status, eles enfrentam preconceitos de racismo e/ou de condição social impostos pela sociedade hipócrita. Quando um menor é pego, ele é recebido com um péssimo tratamento, o que acaba piorando tudo. Na minha opinião, a pena de um menor infrator deveria ser paga em um abrigo com acompanhamento de psicólogos, educadores e a família. Mas, acima de tudo, o que deveria mudar mesmo, é a politicagem do Estado em se empenhar em ajudar os pobres.
Na minha opinião, é muito fácil você justificar seus erros colocando a culpa na "situação de vida ruim que se leva" ou na Esses menores deviam ser presos com os adultos porque se eles tem a consciência de q estão matando, roubando e etc eles já são grandes o suficiente para encarar a vida como adultos."falta de educação qualificada". As penas adotadas aqui no Brasil, não são ruins, focam uma ideia boa, mas não são aplicadas de uma forma rigorosa, não há fiscalização nos menores infratores. Além de que os locais para onde são mandados apresentam condições extremamente precárias.Podemos ver que os jovens apresentados no documentário,são jovens que não tiveram nenhum tipo de educação,ou se tiveram,abandonaram a escola ou era de muita baixa qualidade.
Matheus de Moura Barbosa da Silva
1Mct- A1
Todos os jovens presos ali são culpados, disso todos sabem. Uns por motivos muito graves, outros nem tanto, mas todos cometeram um ato que com certeza eles sabem que não é certo. Mas se alguém realmente acredita que manter os jovens presos ali sem fazer nada a maioria do tempo vai recuperá-los em algo, eu sou obrigada a discordar. Daí os que não fogem, ficam lá alguns por muito tempo, outros nem tanto, mas a maioria quando sai volta a cometer os mesmos crimes, os mesmo erros. E também, não podemos colocar a culpa disso toda no fato de a maioria ser pobre, ou ser de favelas. Também tem muito ‘filhinho de papai’ por ai cometendo os mesmo atos, o problema é que nem todos são pegos e punidos. Acho que o que leva esses jovens a entrarem pro mundo do crime vai muito além da sua situação financeira, da sua classe social. Se fosse apenas uma questão de não ter dinheiro ou de morar em favela, TODAS as pessoas que se encontram na mesma situação também estariam pelas ruas assaltando. Acredito que a maioria dos jovens que estão presos hoje , não teriam cometido os crimes que cometeram se tivessem recebido a devida atenção e educação dos pais desde pequenos, e se frequentassem a escola , coisa que muitos pararam de fazer muito cedo ! Mas já que cometeram seus crimes, é claro que devem pagar por isso, precisam aprender a não cometer o mesmo erro. E eu acho que ficando presos sem fazer nada não vai adiantar muita coisa. Eles precisam ser reeducados ou continuarão nesse caminho.
Tassia Liz de Almeida Albuquerque 1TPG-A1
Nikollas Breder - 1ºMCT-A1 .
O Brasil não tem um bom envestimento na educação, e as familias mais pobres acham que o crime vai dar um futuro melhor para eles e acabam sendo levados pelo crime, e cada vez mais querem joias, carros e roupas de marcas pois assim eles conseguem igualar a sua imagem com uma pessoa rica mas no fim acabam sendo presos.
Os menores deveriam ir para cadeia pois eles sabem diferenciar o certo do errado e ja são grandes o suficiente para aprender a ter responsabilidade e ir para cadeia.
Aluno: Caio Sampaio . Turma : 1ªMCT-A1
A medida socioeducativa dos menores infratores de detenção na minha opinião , é boa e mais do que justa , mas não adianta na maioria dos casos , os menores acabam , fugindo , ou continuando a fazer a mesma atitude que levou a ser detido , e muitas vezes saindo mais revoltados do que entraram . Na minha opinião se todos tivessem uma família estruturadas que tivessem diálogos , que orientassem seus filhos para não seguir más influências , com certeza diminuiria a quantidade de menores infratores . Mas já como não é possível dar uma família estruturada a todos , o jeito é continuar com a mesma medida da detenção , mas só com mas considerações em alguns casos julgados .
Aluno: Caio Sampaio . Turma : 1ªMCT-A1
A medida socioeducativa dos menores infratores de detenção na minha opinião , é boa e mais do que justa , mas não adianta na maioria dos casos , os menores acabam , fugindo , ou continuando a fazer a mesma atitude que levou a ser detido , e muitas vezes saindo mais revoltados do que entraram . Na minha opinião se todos tivessem uma família estruturadas que tivessem diálogos , que orientassem seus filhos para não seguir más influências , com certeza diminuiria a quantidade de menores infratores . Mas já como não é possível dar uma família estruturada a todos , o jeito é continuar com a mesma medida da detenção , mas só com mas considerações em alguns casos julgados .
Matteus Policastro - 1ºELT-A1:
Para acabar com este problema com os jovens, precisa-se de educação em casa e nas escolas. Parece simples, não ? Porém não é fácil acabar com este problema apenas construindo escolas, o que é uma escola sem professores qualificados, sem base, sem um sistema de ensino eficiente.
O problema geral está concentrado no governo que permite que existam favelas ou centros de tráfico, onde os jovens aprendem o que é errado pensando que estão agindo corretamente, mas não estão. O jovem da favela entra para o tráfico quando ele não possui renda o suficiente para se sustentar, por isso, ele busca meio mais fáceis para sustentar ele e talvez até sua família. Quando o jovem entra para o tráfico onde ele é manipulado pelos traficantes e bandidos ele é preso e não há mais o que se fazer. É aí que o governo entra: acabando com as favelas para diminuir a criminalidade que está centrada apenas nestes locais e liderando operações para capturar e prender os traficantes. Porém é aí que existe o outro problema: Os traficantes são presos, saem da cadeia voltam a traficar e corromper os jovens, que não possuem escolas. E isso é um ciclo sem fim, uma vez que a uma parte de nosso policiamento e política fazem parte do tráfico.
O único método que existe para acabar com toda a criminalidade é uma possível inserção do Socialismo no Brasil ignorando os Direitos Humanos e exterminando todos os traficantes desse país.
O Brasil não tem um sistema carcerário descente. Jovens recorrem aos crimes e atividades ilícitas por que não tem estrutura base para se tornarem um cidadão quando não são bem favorecidos. Por falta de educação, segurança e má administração do país, os jovens carentes normalmente vivem em favelas, que não além de moradias irregulares, não é um assunto de maior importância para o governo. Com pouco dinheiro, os jovens são desde pequenos criados com o sistema público de educação, que não tem investimento suficiente... É precário. E com isso recorrem alguma forma de sustento, e o mais próximo deles é o tráico de drogas, ou atividades como roubos, e furtos. O documentário retrata bem isso, com a realidade que tem que ser passada para o país.
A base para o desenvolvimento de qualquer país é a educação, por isso o Brasil não vai pra frente.
Hugo Heleniaz - 1° MCT A1
Os jovens infratores deveriam ser mandados para prisões onde houvessem professores para educá-los, opção de praticar algum esporte ou outro tipo de aprendizado para ocupar a mente do jovem, locais que não fossem sobrecarregados, que respeitasse a capacidade de cada cela e houvesse saneamento básico. A maioria dos jovens que são presos, não frequentam a escola, por isso a obrigatoriedade de estudar na prisão.
Pedro H. Soares - 1º MCT-A1
Numa nova lei os menores deveriam receber penas mais longas e para os mesmos se sustentarem eles deveriam fazer trabalhos manuais, eles não teria o direito a liberdade condicional, e os mesmos, dependendo do crime cometido após cometer a maioridade devem ser transferidos para a cadeia e de lá eles deveriam receber a sentença normal de quem cometeu certo crime, os menores também deveriam ser avaliados mentalmente para saber se quando eles chegarem à liberdade eles estariam prontos para se comprometer como pessoas decentes. Luís Felipe Mauro 1MCT-A1
A educação ja é um período longo, estreito, sem passagens para cortar caminho, dificil ,na maioria das vezes deixado de lado e o governo brasileiro não se empenha para que o futuro da população (jovens) esteja pelo menos na média para obter sucesso, progresso pro nosso país.
Com isso eles tentam crescer da maneira mais facil que tiver e em um país feito o Brasil a maneira mais facil é o trafico.
Pra sair dessa vida a educação, a sabedoria é a saída.
Lucas de Paula de Oliveira, 1°MCT A-1.
Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor.
Sem edcação os jovens caem no trafico, pois é a maneira mais facil de obter riqueza, etc.
A pena , é muito relativa pois varia de acordo com o nível da infração , o menor infrator deviria pagar pela sua pena com 18 anos ,enquanto esse menor tiver menos de 18 , devera ficar preso até completar a idade adulta , para responder em júri popular pelo nível de seu crime , descontando os anos que passou no reformatório ,e quando o infrator estiver prestes a sair da prisão ser avaliado por psicólogos e ver se ele , será capais de conviver com a sociedade.
Marcio gabriel caetano -1°MCT-A1.
O futuro do nosso país está nas nossa mãos (ou seja, nas mãos do jovens), muitos se perdem pro mundo do crime por falta de incentivo, exemplo e oportunidade. Acho que principalmente a eduação vem dos pais, e depois das escolas, logo o governo precisa cultivar essa semente , a semente da influencia boa para esse jovens. Dando o incentivo , e principalmente a OPORTUNIDADE desses jovens mostrarem que são pessoas dignas e importantes também, essa realidade mudaria. Basta cada um fazer sua parte!
Katherine Rodrigues 1TPG-a1
O filme mostra a pantomina de uma justiça moralizadora,que repete ''recomendaçoes salutares'' ao jovens.de bom comportamento,de boas escolhas e no trocadilho que dá nome ao filme,de juizo!os juizes,diante dos jovens,mostravam exageradamente sua preocupaçao social,mais o que ficava latente era enorme distancia e imcompreensão entre os jovens e quem julgava e invariavelmente condenava.
É um sistema que não sai da tradiçao penal de concentrar nessas vidas pobres e em suas familias toda a culpa não apenas do ato infracional mas da propria sutuaçao em que se encontram.culpados por não estudarem,por não trabalharem,por serem rebeldes,por serem pobres,por quererem consumir...e a sociedade?presumivelmente harmonica,igualitária?
E O ESTADO? certamente assegurador dos direitos cumpridor das proprias leis? e as instituiçoes do sistema sócio-educativo?seriam lugares onde retomar uma cidadania ameaçada e se responsabilizar por seus atos?ambientes de estudo e de relacionamento saudável?
Dayane Jordão Alves 1GEM-A1
João Pedro Santoro Caruso - 2ºELT - A1
No Brasil, nem todos têm oportunidades de crescer na vida. Muitos têm dificuldades de arrumar um emprego ou conseguir se manter nos estudos, pois são influenciados pelo tráfico e as drogas. O que é mais fácil, arrumar um emprego honesto, tentar correr atrás de um ou se envolver no tráfico para conseguir dinheiro fácil?
A educação também é importante, pois a criação faz toda a diferença.
A maioria dos adolescentes e jovens que não tem uma boa estrutura familiar se envolvem no tráfico, drogas, prostituição, pois não foram orientados ou foram, mas foram influenciados facilmente. Alguns assuntos, como as drogas, têm que ser dito constantemente, as influências das pessoas faz uma grande diferença, mas se você tiver uma boa base, vai seguir o que seus responsáveis dizem e vai saber fazer uma boa escolha para a sua vida.
A pena para menores tem que ser a mesma, porque segurar uma arma, puxar o gatilho, matar uma pessoa pode, ser preso não? Isso é ridículo, esse menor tem que pagar pelos seus atos, ser punido. Toda ação tem a sua reação.
Hoje a educação no nosso país, não tem uma estrutura muito boa, e as famílias mais pobres são prejudicadas. E a maioria dos jovens estão indo para o mundo do crime, com esperança de uma vida melhor.Com isso acabam atrás das grades,e todos jovens que estão presos devem pagar pelos seus atos, ser punido.Mas na minha opinião não deveria ficar trancado em uma cela. E sim em um local, onde tem acompanhamento de professores, psicólogos, onde vão poder mudar ou tentar seu modo de ver o mundo, tentar ser uma pessoas mais honesta,e o número de jovens fugitivos irá diminuir muito.
Lucas Alves Pereia 1TPG-A1.
Na minha opinião, o governo é o maior culpado disso tudo, mas não é só ele, apesar dos colégios públicos terem estruturas ruins, eles existem, e quem quer alguma coisa vai atrás, apesar desses infratores terem poucas informações, eles sabem o risco de infrigir uma lei, e mesmo assim fazem, e quando são pegos, dizem que são trabalhadores, estudantes e etc. Tem que fazer cumprir a pena sim, e tem mais, dependendo do crime, tinha que sair do I.P.S e ir direto pra cadeia, não adianta dar liberdade, porque faz uma, faz sempre, são raras as exceções em que os jovens se recuperam e não venha por a culpa em bandido, eles não são os mais culpados,entra quem quer, quem não sabe dar valor a família, porque eu aposto que os pais desses jovens se matam de trabalhar, pra tentar dar ao menos um lar e o filho vai e é pego pela policia porque estava traficando, roubando, então eu acho que além de não terem juízo algum, nem valor a família eles sabem dar.
Gabriel Alam 2MCT-a2
igor melo- tpg-a1
A realidade que esses jovens vão presos e vão continuar voltando as ruas e cometendo de novo os mesmo crimes, pois eles não tem oportunidade alguma, entram la nos reformatórios,ficam sem fazer nada, não praticam uma atividade, saem de la muitas vezes ainda mais violentos, simplificando, na minha opinião deveria haver projetos de entretenimento e profissionalizante para que esses jovens não venham a cometer outros delitos e também dentro destas instituições deveria haver a separação destes jovens conforme a severidade dos seus crimes, para que assim facilite a sua reabilitação e a sua volta a sociedade, já que todos merecem sim uma segunda chance.
Lucas de Lima Felix 1TPG A1
O filme mostra a realidade das "prisões" infantis,onde o jovem simplesmente acorda, almoça e dorme,ou seja, eles não fazem nada e ainda são mantidos como animais,trancados em uma cela pequena lotada de outras pessoas.Para piorar a situação eles não tem acompanhamento psicológico, eles deviam sim ser presos mas em lugares preparados para ajuda-los e recupera-los e assim trazer eles de volta sociedade como pessoas recuperadas.
As penas deveriam ser mais rigorosas e os jovens se fossem reincidentes deveriam ser tratados como adultos independente da idade.
No Brasil a taxa de criminalidade é consideravelmente, no mundo todo, bastante elevada. Grande parte desses crimes são causados por crianças e jovens menores de idade: os menores infratores. Mas qual a causa para esses fatos? Qual a melhor punição a ser aplicada?
Muitos jovens vão as ruas por drogas, por rejeição da própria família, então logo se veem, desde cedo, na vida do crime. Cada um com suas histórias, histórico, sua vida, seu passado, dividem na rua suas dificuldades, dores, erros. Quando pegos, os “sistema” tenta-lhes corrigi-los, punindo-os. Mas talvez suas maneiras de punição dentro da FEBEM (prisão para menores infratores) prejudiquem mais seus comportamentos e estimule mais suas revoltas.
Os jovens precisam de pessoas que se importem com eles, que queiram realmente ajudá-los, mas geralmente não encontram o apoio necessário nem mesmo dentro de casa, na família, o que provoca sua dor e revolta, e os incentiva a recomeçarem suas vidas nas ruas e no crime.
PAULA NASCIMENTO 1ºQUIMICA-A1
Matheus Zicarelli 2ºINF-A1
A maioridade penal fixada em 18 anos é definida pelo artigo 228 da Constituição. É a idade em que, diante da lei, um jovem passa a responder inteiramente por seus atos, como cidadão adulto. É a idade-limite para que alguém responda na Justiça de acordo com o Código Penal. Um menor é julgado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).Porém o correto deveria ser que, cada caso passe por uma análise para definir se o delito cometido pelo réu merece ser julgado por uma corte comum, ou por uma vara infanto-juvenil.Sendo assim teríamos julgamentos mais condizentes com o crime cometido.
Thais Barroso Praxedes ,2º MCT A2
UMA PENA MELHOR PARA O MENOR INFRATOR.
Bom , primeiro que os centros de recuperações de hoje em dia estão um '' lixo '' , tudo se resolve de forma agressiva e parando pra analisar isso só revolta mais quem ta ali dentro, e a intenção do centro é : Recuperar ,pagar pelo o que fez , ter a consciência de que errou e não vai fazer de novo. E da forma que os responsáveis dentro do centro tratam os menores infratores ,só piora a situação .Não é que a culpa seja só deles,os menores também tem culpa .Mas eles com certeza não queriam ta ali e isso também é ruim no pensamento deles.
Vários fatos influenciam na revolta deles ,como :
* Maus tratos
* Má alimentação
* desconforto
Então deveria ter uma alimentação melhor nos refeitórios , melhor tratamento independente de quem eles foram lá fora , porque se realmente querem que eles se recuperem , tem que ser da melhor forma e conforto . Previnindo assim, a fuga de muitos e sairão de uma forma ou outra,consciênte do que fizeram .
Thais Barroso Praxedes ,2º MCT A2
UMA PENA MELHOR PARA O MENOR INFRATOR.
Bom , primeiro que os centros de recuperações de hoje em dia estão um '' lixo '' , tudo se resolve de forma agressiva e parando pra analisar isso só revolta mais quem ta ali dentro, e a intenção do centro é : Recuperar ,pagar pelo o que fez , ter a consciência de que errou e não vai fazer de novo. E da forma que os responsáveis dentro do centro tratam os menores infratores ,só piora a situação .Não é que a culpa seja só deles,os menores também tem culpa .Mas eles com certeza não queriam ta ali e isso também é ruim no pensamento deles.
Vários fatos influenciam na revolta deles ,como :
* Maus tratos
* Má alimentação
* desconforto
Então deveria ter uma alimentação melhor nos refeitórios , melhor tratamento independente de quem eles foram lá fora , porque se realmente querem que eles se recuperem , tem que ser da melhor forma e conforto . Previnindo assim, a fuga de muitos e sairão de uma forma ou outra,consciênte do que fizeram .
O documentário fala sobre o julgamento de adolescentes que cometeram infrações.Ele fala da trajetória entre os instantes da prisão e o julgamento por roubo, tráfico, homicídio de adolescentes com menos de 18 anos. O documentário mostra também a atuação do poder judiciário com um mínimo de cuidado com os julgamentos feitos, dentre eles, o de uma adolescente que foi pega roubando pela primeira vez, mas não quis voltar pra casa, a sua justificativa foi que ela e sua mãe brigam muito, as duas brigam muito, porque a adolescente quer ter mais liberdade e sua mãe tenta "impedir" essa liberdade. Um caso considerado simples, pois o objetivo (receber o perdão da justiça )a adolescente já tinha, nesse caso o que era simples facilmente se complicou. O documentário leva todos a refletir as decisões da Juíza .
Gabriella Diniz 1°QUI-A1
No Brasil, falta muita infraestrutura, muita educação. O governo, não toma uma providência. O que acaba acontecendo, como amostrou no documentário. Os jovens, roubam, matam, traficam, e nada é feito. Os cidadãos são os que mais sofrerem com essa sociedade. E além desses "adolescentes traficantes" fazerem tudo isso, ainda ficam solto por ordem da justiça, na minha opinião deveriam ficar presos, assim como os adultos.
Bianca Nogueira - 1°Gem A1
Esses jovens tem que ter o mesmo julgamento que qualquer outro adulto sabem o que estavam fazendo então deveriam receber o mesmo julgamento . Acredito que a maioria deles, estão ali por falta de oportunidade, é claro, mas também por que quiseram entrar nessa vida. Acho que se tivessem mais projetos dentro desses lugares que apreendem os menores, o número de jovens que fogem iria diminuir, e o número de jovens que se recuperam depois, ou seja, que não voltam pra vida do crime, iria aumentar.Em quanto a nossa legislação for falha o nosso país não vai para frente ficando assim escasso de edução
Carlos 2inf-A1
Esses jovens tem que ter o mesmo julgamento que qualquer outro adulto sabem o que estavam fazendo então deveriam receber o mesmo julgamento . Acredito que a maioria deles, estão ali por falta de oportunidade, é claro, mas também por que quiseram entrar nessa vida. Acho que se tivessem mais projetos dentro desses lugares que apreendem os menores, o número de jovens que fogem iria diminuir, e o número de jovens que se recuperam depois, ou seja, que não voltam pra vida do crime, iria aumentar.Em quanto a nossa legislação for falha o nosso país não vai para frente ficando assim escasso de edução
Menores infratores são crianças que na maioria vive em condições precárias,que conhecem o mundo das drogas muito cedo ou por não terem como se alimentar acabam roubando e cometendo varios outros crimes, incentivados por más influencias e outras coisas.Detentos quando saem da prisão acabam voltando pro mundo do crime por ainda não terem oportunidades de mudança de vida, afinal você iria empregar alguém que traficava ou que foi preso por cometer um homicídio ? na teoria muitos podem até dizer que sim, porém ainda temos uma mente fechada pra esse tipo de coisa,o sistema deveria dar as mesmas chances para todos! Thaiza Caldas 1GEM
Os menores infratores muitas vezes escolhem essa vida pela realidade de vida,por muitos não terem familia, muitos conhecem drogas muito cedo,outro por más influencias. Metade dos menores infratores que são presos quando saem já voltam pra rua roubar poucos pensam em mudar até por que dentro da cadeia eles sofrem vários abusos,passam fome são mal tratados isso só gera mais raiva neles. ( Thaiana Holanda 1GEM)
Felipe de Araujo - 1° Química
Pelo que o filme mostra, os adolescentes não são os únicos culpados, o governo também é culpado, os jovens entram nisso por não terem oportunidade de terem uma educação digna, os jovens já nascem em um lugar onde 90% das crianças tem os bandidos como “ídolos“ e acham que entrando nesse mundo terão poder, serão temidos.Acho que os pais são os menos culpados, muitas vezes dão uma boa educação aos filhos mas os filhos vão para o crime em busca do que não tem.
A juíza mostrada no filme dava muitas chances aos menores, mas eles não sabiam aproveitar.Tinham a chance de aprender um ofício, mas muitos fugiam.
Outra coisa visível era a falta de orientação sexual, muitas garotas novas eram mães e irresponsáveis, também a maioria não tem acesso a preservativos e quando tem não usam.
Rodrigo dos Santos Barbosa - 1 TPG-A1
Na minha opinião,o sistema carcereiro brasileiro tem penhas muito fracas no assunto de jovens infratores que deixam eles mais "soltinhos" para traficar e ter atos de violência mas não e só a classe social baixa que comete esse crimes os piores são da classe alta brasileira que tem família mas os pais não dão educação e por isso matam mendigos das formas mas cruéis,espancando com grupinhos garotos de classes sociais baixa,participando do trafico e no fim disso tudo rola um dinheirinho e termina tudo em brasil com sempre o capital liberta mais um criminoso,em quanto nas periferias tem jovens que as famílias não ligam para eles não recebem incentivo ao estudo e seguem o caminho do trafico que para eles e mais fácil de ter popularidade no morro ter um fuzil na mão,andar de moto com dinheiro sujo e pegar varias meninas da favela,e acabam entrando pelo cano mas depois que termina pena eles voltam para o mesmo lugar.
Um modelo para o sistema carcerário seria acabar com a fianças,todos terem o julgamento sem favorecimento e desfavorecimento de classes sociais,com direito a educação de qualidade nos abrigos,em caso de mal comportamento deveram receber castigos fortes com o aumento de pena e dependendo de certos crimes ocorreram mutilações e ate pena de morte(em casos que o acusado matou ou assassinou a vitima e não provou legitima defesa ou e um membro alto do trafico tanto de drogas quanto de armas)"a família participa do pagamento da munição e do dia da execução caso não comparecer ao dia,pagara uma multa".
Algumas dessas sugestões para o fim desse problema são para os jovens que iram cometer crimes pensarem duas vezes antes de fazer.
Nome: Gabriel Monteiro de Araújo. Turma: 1ºQuí-A1.
O filme fala sobre jovens que foram presos por que cometeram assassinato,roubo e outro, mostram também por que muitos entram para essa vida do trafico para alimentar filhos, não aquenta mais apanha do pai, por que não se deu bem na vida e outros,mostra também como são a vida deles no presídio. Mostra o que ele fazem durante os dia,como e a hora e o que eles tem que fazer na hora da alimentação deles, mostra o que acontece com cada um depois que sai alguns seguirão um uma vida boa procurarão trabalho outros infelizmente voltarão para o trafico, as audiências com a juíza as coisas que ela falava fez as pessoas verem que não precisava fazer isso.
- O que deve ser aplicado com os menores inflatores?
R= Que pessoas para escutar eles, que as audiências chamase atenção deles e outras coisa que vem em minha mente.
2°INF-A1
Esses jovens tem que passar por uma “reabilitação”, onde possam estudar e exercer tarefas diferenciadas. A culpa de tudo isso não é só do jovem, mas sim da educação que recebeu, tanto na escola, quanto em casa. Em muitos casos o jovem é iludido por uma imagem que não condiz com a realidade, por isso acaba entrando na vida do crime.
O documentário trata-se de um assunto que no passado foi muito repercutido e hoje em dia nem lembram mais, meninos e meninas que na maioria dos casos moram em comunidades de baixa renda e não frequentam as escolas e pelo fato da renda deles serem baixas , acham no direito de sair roubando , usufruindo de drogas e matando pessoas inocentes, Creio eu que o " Juízo " foi feito pra mostrar pra população o que acontece com eles no começo e durante o julgamento, além de falar as péssimas condições que habitam ali a higiene é precária , isso não justifica tais atitudes dos menores, mas , é revoltante o fato de um governo poder bancar uma obra que custa , com toda certeza mais do que se eles usa-se essa tal verba para esse tipo de coisa . Se você ficar ligar entre os fatos , tem uma taxa máxima de jovens, mas isso se ultrapassa de uma tal maneira, preocupante. Agora nesse caso , de quem é culpa? somente do Governo que não dá estabilidade ou os país também tem culpa, por não controlar os filhos , e ficar rigorosamente atentos nos passos do mesmo, não é todo mundo que mora em comunidade que é bandido , porém devido o lugar os jovens são de fato fáceis de se levar na lábia .
Bom na minha opinião , acho que as leis devem rever novamente as questões , modifica-las ou até mesmo recriar elas novamente é o melhor modo , simplesmente não acho justo o mesmo jovem que matam uma pessoa, fiquem no mesmo local daquele que roubou , tudo é errado , mas são errados diferentes . Realmente pra alguns jovens de 17 quase completando 18 seja fácil demais , ele vai lá comete o crime, fica uns meses na cadeia e depois é solto , pois completou maioridade , sem nenhuma estrutura se quer , ele vai volta pra rua e fazer a mesma coisa do que ele fazia antes , alguns mudam mais isso não chega nem perto , dos que pioram .
Monick Anjos - 2º INF- A1
Quando assistimos aos telejornais podemos perceber que em quase todos os crimes noticiados há envolvimento de menores de idade. As medidas socioeducativas parecem não estar funcionando, visto que o número de jovens envolvidos em crimes é crescente. Os abrigos mostrados no documentário não parecem ter a menor estrutura para resgatar esses jovens do caminho errado.
Muitos acreditam que a redução da maioridade penal seria a solução, porém é preciso pensar se essa redução não terminaria por prejudicar de vez a vida desses adolescentes, que estão em formação.
Penso que os governantes precisam dar assistência a família desses jovens infratores, investir em educação e em projetos sociais e também dar acompanhamento psicológico, pois dando oportunidades, é possível que eles se regenerem.
LUIZ GUILHERME MOREIRA PITTA
1º TPG A1
Quando assistimos aos telejornais podemos perceber que em quase todos os crimes noticiados há envolvimento de menores de idade. As medidas socioeducativas parecem não estar funcionando, visto que o número de jovens envolvidos em crimes é crescente. Os abrigos mostrados no documentário não parecem ter a menor estrutura para resgatar esses jovens do caminho errado.
Muitos acreditam que a redução da maioridade penal seria a solução, porém é preciso pensar se essa redução não terminaria por prejudicar de vez a vida desses adolescentes, que estão em formação.
Penso que os governantes precisam dar assistência a família desses jovens infratores, investir em educação e em projetos sociais e também dar acompanhamento psicológico, pois dando oportunidades, é possível que eles se regenerem.
LUIZ GUILHERME MOREIRA PITTA
1º TPG A1
Nome:Victor Huggo Figueiredo - 1ºTPG-A1
O documentario fala sobre a vida de menores infratores que por causa do governo que se usa-se o dinheiro para melhorar a educaçao,teriamos muitos menos casos de menores roubando,traficando e até matando.E depois que esses menores sao pegos, com o sistema carcerário brasileiro nao ficam mais que 2 anos no reformatorio,e depois que cumprem a pena voltam para o mesmo tipo de vida ou até pior já que pra eles por falta de educaçao é muito mais facil ser bandido na favela,andando com dinheiro sujo,com um fuzil na mao e pegando varias meninas do que arrumar um trabalho honesto e ganhar uma mizeria de salario.E isso nao acontece sao com as pessoas da classe baixa não,os da classe alta conceguem ser até piores porque fazem oque querem e depois ele é solto porque tem dinheiro.Isso não vai acabar enquanto o sistema carcerário e o sistema de educação não melhorarem.
Yasmim Tavares Rosa. 1° Quimica - A1
O documentário fala sobre jovens que devido a sua condição social se voltaram ao crime.
'Juízo'relata momentos vividos por eles e o momento em que são presos e vão a julgamento. Ao serem presos o documentário mostra a rotina do confinamento dos menores.
Os menores devem responder pelo crime, mas o lugar de confinamento deve ser um lugar adequado, um ludar para que esses jovens possam se reabilitar.
O documentário é bom pois faz as pessoas que o assistem tenham consciência do que acontece a sua volta, e faz com que os jovens pensem antes de tomar uma atitude, pois uma vez que o estrago é feito, não há mais volta!
O filme fala sobre a marginalização dos menores brasileiros, o que é muito comum hoje em dia. A maioria da população desconhece sobre esse assunto.
Na minha opinião é, se eles já são suficientementes "maduros" para roubar, são capazes de aguentar a pena maxima. Sem reduções.
Quando o juiz dá o regime semi-aberto, o jovem é capaz de ir e não voltar mais como muitos fizeram e fazem.
Se a lei fosse estabelecida com maior rigor, 50% dos crimes em geral seriam reduzidos.
E podemos assistir no documentário que os jovem apresentados não receberam nenhum tipo de educação escolar.
Marcus Reis - 1°Qui-A1
Os menores de idade devem cumprir pena sim. Deveria ter presídios para os que mataram, sequestraram, roubaram ou qualquer coisa do tipo, pudessem cumprir suas penas sem se misturar com os maiores. Estabelecimentos separados sim, mas a impunidade do ECA jamais.
Nathália Izabel 2INF-A1
Nome: Roberto de Almeida Guerrieri Turma: 2° INF-A1
A minha opinião sobre este documentário é que deve haver penas de prisão para menos de 18, pois adolescentes com 15 e 16 anos já tem noção do que fazem, por isso devem ser presos, porém o Brasil também tem que melhorar sus estrutura, por exemplo: levar menores infratores para "casas" de tratamento melhores, pois pelo o que vi do documentário os menores ao invés de sair recuperado de lá, eles saem pior, porque não tinham uma boa estrutura, os guardas batiam e xingavam os menores e etc, o Brasil tem que melhorar sua estrutura na educação também, assim esses menores infratores invés de estarem roubando, se envolvendo com o tráfico, eles poderiam estar na escola estudando.
Eduardo Silva 2 inf-a1
Esses menores infratores cometem delitos por causa das leis brasileiras. São muitas leis, e poucas são cumpridas ao pé da letra. Ai esses menores, vão, cometem seu delito, e vão para uma FEBEM da vida, depois saem para cometer os mesmos crimes. Tinha que ser ao contrário, se é infrator, sai da FEBEM e vai pro presídio.
Eles também sofrem influência do local aonde vivem. Seus pais, por não ter opção, acabam deixando-os conviver com o tráfico, e eles vendo a facilidade de ter mulher, fama, dinheiro, e poder, querem ir pra essa vida, e quando entram, nao saem mais
O documentário se trata de penas para menores infratores, claro, avaliando-se caso por caso desde um "insignificante" até um mais grave, como uma morte por exemplo. É fácil um menor dizer que tudo é culpa do estado, do governo e também culpar sua situação financeira. Esses são os argumentos deles. Daí sem força de vontade e determinação, entram na vida do crime. Porém por aí, existem pessoas, mesmo com baixa renda, que buscam melhorar de vida, estudam o máximo para conseguir um lugar mais alto na sociedade e com grande determinação, por mais difícil que a situação seja, elas conseguem. Isso é questão de força de vontade e muita determinação. Então na realidade entram nessa vida porque querem, porque acham que é um método mais fácil de se conseguir dinheiro ou até mesmo de se fazer justiça. Então na realidade, o governo não tem muita culpa. Eles também não correm atrás, nem muito menos fazem algum tipo de esforço para "subir na vida". E outra, uma pessoa de 16 anos por exemplo, já é madura o suficiente para entender coisas simples, sabem o que é certo e errado. Então na verdade eles fazem tudo com consciência. Eles têm noção do que eles estão fazendo e de quais serão as consequencias depois. Eu acho que eles deveriam ser julgados como criminosos sim, pelo fato de ter consciência do que estão fazendo. Pra mim, nenhuma explicação é valida. Por exemplo: "Ah cometi tal crime por isso, isso e isso." Não. Nenhum argumento pra mim é válido. Nada justifica um crime.
Danielle Freitas - 1QUÍM-A1
Nos dias de hoje, no Brasil há muita desigualdade, pobreza e falta de oportunidades para a maioria da população.E muitas vezes od jovens que são vitimas desses problemas, acabam entrando pra uma vida de crimes , que dela so se sai sendo preso ou infelismente morrendo.
Mas quando esse jovens são pegos e levados para abrigos ou penitenciárias, são poucos os lugares que trabalham para reintegrar esses jovens de volta na sociedade.Algumas não se importam com oque vai acontecer com esses jovens, outras os tratam da pior maneira possivel , oque so piora a situação.
As justiça deveria sim faze-los pagar pelo que fizeram , condenando-os a prisão por um certo tempo e fazendoós prestar seviços publicos , mas ao mesmo tempo se preocuparem em educar esse jovem para que quando sua pena acabe ele volte a sociedade como uma nova pessoa , pronto para começar uma nova vida, uma vida honesta e cheia de opições.
Bruno Nogueira Manso 2° INF - A1
Eduardo Mattos 2INF-A1
Na minha opinião as leis deveriam ser muito mais severas para quem comete esses delitos, porque assim seria muito mais difícil a volta do individuo para a marginalidade. Mas a maior parcela de culpa é do governo que não investe bem na educação com qualidade, sendo que o próprio governo gasta 40 mil por CADA presidiário por ano e por outro lado investe só 15 mil por cada estudante por ano. Na minha visão a educação e a criminalidade são inversamente proporcional e os governantes tem que se tocar nisso, mesmo que para eles seja mais fácil governar um ignorante sem estudo do que um estudioso questionador .
Na minha opinião os menores infratores deveriam receber o mesmo julgamento do que os infratores de maior idade pois já possuem maturidade mesmo sendo jovens então devem lidar com as consequências de seus atos. A pena a ser aplicada deverá ser justa, e enquanto esses jovens cumprem sua pena eles devem ser preparados para se reintegrar na sociedade, recebendo estudo e até mesmo especialização em alguma área pois se eles saírem da prisão da mesma forma que entraram é bem provável que voltem.
Michelle Lopes - 2INF A1
JULIANA MACHADO NOBRE, 2º INFO A1
Atualmente, o número de jovens infratores está aumentando cada vez mais. Jovens que deveriam estar estudando trocam seus livros por armas, e acabam com suas vidas em segundos. Muitos desses meninos e meninas, acabam sendo " julgados " para decidirem qual serão as consequências para seus atos. Mas será que o sistema está agindo de forma correta? É justo uma criança ir parar em um " campo minado "? Bem, a minha opinião é simples e direta: NÃO! Uma criança deve ter direito ao estudo, ao aprendizado, e não a quarto com selas e algumas visitas durante a semana. O correto seria criar um tipo de internato estudantil, como uma escola, aonde eles aprenderiam a trilhar seus caminhos corretamente e com os livros sempre embaixo dos braços. Aprenderiam também que o tráfico não leva ninguém a lugar nenhum, só estudos! E talvez assim, aos poucos, a sociedade se torne melhor.
Thiago Chincharo Laranjeira - 2o inf A1
Na minha opinião, se uma pessoa (seja menor ou maior de idade), se já possui postura e maturidade para cometer uma infração, já deve ser julgado e tratado como tal. Não é apenas por que ele é menor que ele deveria ter "privilégios" ao ser julgado, pois o crime cometido é o mesmo de um maior de idade. O povo lutou tanto pela igualdade dos direitos que quando vemos um menor que assassinou uma pessoa sendo punido apenas como uma "criança" causa indignação. Crime de gente grande, consequências de gente grande.
Thiago Chincharo Laranjeira - 2o inf A1
Na minha opinião, se uma pessoa (seja menor ou maior de idade), se já possui postura e maturidade para cometer uma infração, já deve ser julgado e tratado como tal. Não é apenas por que ele é menor que ele deveria ter "privilégios" ao ser julgado, pois o crime cometido é o mesmo de um maior de idade. O povo lutou tanto pela igualdade dos direitos que quando vemos um menor que assassinou uma pessoa sendo punido apenas como uma "criança" causa indignação. Crime de gente grande, consequências de gente grande.
Rodrigo Oliveira - 2ºINF-A1
A questão de punição dos jovens é muito delicada de várias maneiras, a começar pela classificação de "Menor de idade", visto que, tanto a consciência e os limites na hora de cometer o crime, são totalmente diferentes entre um garoto de 12 anos e um de 17 por exemplo, sendo assim complicado colocar os dois no mesmo patamar. Mas ainda dentro da questão de consciencia, acredito que deveria haver uma análise mais profunda nessa área, pois, um adolescente de 17 anos, ja está perto se tornar um maior de idade e ja tem (ou deveria estar desenvolvendo) a consciência de um, e sabe que roubar, matar, assaltar, é errado, é crime, sabe as consequências, algo que não deve ser comparado com adolescentes de menor idade, pois esses ainda estão muito mais sujeitos a algo conhecido como "Coercitividade do Fato Social" e "Generalidade do Fato Social", características da teoria sociológica que falam basicamente sobre o fenômeno de um indíviduo ser influenciado pelo meio em que vive, seja um padrão cultural geral, uma tendência que independe dele (Generalidade), ou do grupo a que ele se integra (Coercitividade), sendo assim mais um fator que deveria ser analisado na hora de punir um menor de idade. Outra questão seria a infra-estrutura das instituições onde o menor seria preso, uma instituição horrivel, caindo aos pedaços, com funcionários que os maltratam, apenas aumentará seu ódio pela sociedade e não ajudará em nada a sua reintegração à sociedade. Em contra-partida, uma instituição boa demais, com ótimas condições de "vida" e bons-tratos, não apenas "elimina" o medo de ser preso, mas também muitas vezes encoraja, já que muitos dos casos em que os menores de idade cometem crimes, eles não tem o que comer, um quarto descente, um lugar descente pra viver, e se cometer um crime significa ir para um lugar melhor em que serão bem tratados e poderão sobreviver, o que os impede? Se forem pegos, irão para um lugar melhor, se não forem, bom pra eles. A questão é delicada, mas acredito que um bom meio termo entre isso tudo poderia ser a internação do menor em instituições boas, porém rígidas, com atividades para ensino de valores, e acompanhamento psicológico para reintegração na sociedade, afinal o menor de idade não passa de uma criança destituída de valores, que precisa de ensino e guias, para ajudá-los a sair do caminho do crime, e seguir no caminho certo.
Raíssa Maria Miranda Souza - 2INF A1
O documentário assistido nos remete ao assunto tão abordado durante anos e anos. Menores infratores e suas penas! Crianças e adolescentes menores que 18 anos, que a cada minuto são presos por não terem "condições financeiras", e até mesmo por não terem passado o período em que vivem dentro de um ensino escolar, que acabam desconhecendo a vida como realmente é, e são levadas ao mundo das drogas, dos roubos e da morte. Roubar é crime sim, matar é crime também, assim como todas as coisas que levam esses menores a esta nova vida presidiária. E assim como qualquer adulto, eles têm sim consciência de seus atos. Mas que penas eles devem sofrer? Eu particularmente não acho que o ideal seria prender cada indivíduo e tratá-lo com desgosto, sem sequer ligar pro desenvolvimento dele, afinal, nem adulto ele é. O que adianta prender um infrator por determinado tempo se a "lição" não vai ser aprendida? A maioria dos crimes cometidos foram consequência da má educação ou de problemas mentais presentes no menor. Então nada mais necessário que ajudas psicológicas e salas de aula, garantindo a educação que qualquer indivíduo merece para viver numa sociedade harmoniosa. Se o jovem não aprender que aquilo que fez é extremamente errado e fora de cogitação, não teria motivo algum para sequer pisar nesses lugares. Se pra eles esse sistema faz efeito, então por que tem tantos jovens fugindo? Tantos jovens voltando pro crime? A pena tem que existir sim, mas não dessa maneira estruturada. Melhorias devem ser feitas sempre! Para uma formação e restruturação da nossa sociedade.
ISABELA BARBOSA, 2° INFO A1
No Brasil, os jovens estão sendo induzidos pelo tráfico, muitos deles são vítimas de pobreza, não estudam e tem problemas com a família.
A consequência disso são suas ações. Acabam roubando, matando ou até mesmo se envolvendo no mundo das drogas. Com isso, acabam sendo apreendido pelo juizado de menores infratores, o que deixam ansiosos aguardando suas “penas”.
Muitos deles são julgados a ficarem em lugares selecionados para jovens infratores.
O que eu acho errado, na minha opinião isso não é ambiente para esses meninos, o certo seria da à eles oportunidade na vida dos estudos
acho que eles deveriam ficar reclusos mas com atividades, tipo estudar, ir pra uma oficina aprender mecânica, eletrônica, aulas de informatica, se especializar em alguma coisa e aprender outros oficios. Saindo de la com uma profissão. Caso houvesse parcerias de empresas privadas com essas instituições esses menores infratores poderiam sair ja emcaminhados pra estagio ou ate mesmo empregados nessa empresa .Não acho que entrar e ficar numa instituição ocioso vai ajudarem alguma coisa mas sim ficar recluso mas aprendendo para sair de la com uma profissão .
Julio Cesar 2ºINF-A1
Felipe de Sena,1TPG-A1
Os menores infratores eles entram nessa vida pois os pais deles(a maioria) não deram educação a eles,e com isso eles preferem roubar,matar,ganhar dinheiro fácil do que estudar para ter uma vida civilizada,ganhar o seu próprio dinheiro honesto.Mas eu também acho que o governo poderia ajuda-los a sair dessa vida,para os que já estão presos fazer algum trabalho comunitário,colocar no psicologo e etc,para que eles possam mudar de vida pensar direitinho no que eles querem mesmo da vida deles,estudar,trabalhar.Emfim eu acho que o governo deve sim ajuda-los a sair dessa vida que não leva ninguém a lugar nenhum,a não ser que ele prefira a cadeia do que sua casa,os outros menores infratores do que a sua família.
Daniel Gomes Mulatinho 2º ELT-A1
Na minha opinião, os menores infratores acabam se tornando criminosos por falta de base familiar e através do local onde vivem. Muitos jovens são influenciados a entrar nesse meio, principalmente os que moram em regiões carentes, por causa do crime explícito do local onde moram, pela falta do que fazer em casa, por ser fácilmente influenciado pelas pessoas ao seu redor, por falta de integração do jovem ao esporte e algumas vezes por raiva devido ao bullying. Acredito que as penas aos menores infratores devem ser devidamente dadas dependendo do crime cometido para que esse jovem se recupere. Seria preciso que ele ficasse em um local de reabilitação para jovens infratores com uma segurança reforçada, que como vimos no documentário, muitos jovens conseguem fugir.
Andriele Santana Da Silva De Jesus ,1°TPG-A1
O Brasil ele é feito por um globo invisível,as pessoas que moram em comunidades sabe o que acontece la ,a falta de educação por faltarem professores e escolas,a falta de cultura por falta esportes,ja as pessoas que moram em lugares de classe media e classe alta eles nao sabem nem a metade do que ocorre la ,o governo faz de tudo pra o que ocorre nas comunidades nao saiam de la que a sociedade nao saiba da verdade.Onde os Adolescentes infratores ficam deveria ter uma infraestrutura melhor,deveria ter aulas,deveria ter esportes ,pra tentar recuperar esses jovens do mundo do crime ou eles saiam do crime vivo ou saiam mortos pelos próprios bandidos ou pela própria policia ,apoio as decisões da Juíza se querem roubar tem que responder pelos seus crimes ele ja sabe muito bem o que é certo e errado.
Thais Pinto Kubrusly de Miranda 2INF A1
Todos precisam ser punidos pelos seus erros, ou aprender com eles de alguma forma. Mas, mais que isso todos merecem uma segunda chance para recomeçar; e a melhor maneira de se fazer isso seria ocupando a mente de cada um desses menores infratores, com algo instrutivo, educativo, que interesse a eles, e que possa trazer algum futuro, ou visão para cada um deles. Seja estudando, completando os ensinos fundamental e médio, tendo direito a um ensino superior digno, técnicos e outras especializações. E no caso daqueles jovens que não se arrependem ou não tiram absolutamente nada de positivo com a punição que levaram, seria interessante um acompanhamento médico, psicológico; até porque mesmo que possam não ter aprendido tanto quanto os outros, ainda tem o direito de recomeçar e mudar.
Pedro Henrique Buxbaum - 2º INFO-A1
Os jovens de hoje em dia não tem conciencia do que é certo ou errado. Os pais fazem parte da vida dos jovens, e os jovens veem os pais como exemplo. Hoje em dia, vê-se a ausencia da orientação dos pais aos jovens, dizer para eles o que é certo e mostrar o erro. Más influencias, frequentação de lugares errado, e além de tudo, nao terem pais que auxiliam o adolescente em sua vida conversando e ensinando, geralmente fazem com que o adolescente viva sua própria vida, vivendo e aprendendo sozinho. Por isso eles acabam nesse mundo das drogas, que precisam roubar e matar para se sustentarem nessa "vida" e acabam se perdendo totalmente.
A minha opinião é a seguinte , pra começar esta tudo errado , não tem como admitir um pais que não preza pela educação ou que pelo menos finge que preza , porém não engana a todos , pois os que tem a cabeça no lugar e um pouco de racionalidade , sabem que não é a prioridade de nosso governo , assim como outros setores que eram pra ser prioridades em nosso pais . tudo bem , um jovem entra na vida errada e a justificativa é sempre a mesma , eu não tive oportunidade .... muitas pessoas não concordam com isso e é LÓGICO isso não justifica o ato criminoso que ele cometeu e por quem ele cometeu aquilo , mas por um outro lado , já parou pra pensar se fosse com você? o que você faria no lugar daquele menor infrator? se coloque no lugar dele e me diga , o que você faria em uma situação tao ruim , onde um pais não te oferece muita oportunidade , onde o sistema te trata como mercadoria e não te da o conhecimento suficiente para disputar um bom mercado ou ENTRAR pelo menos no mercado , para ter o pão de cada dia e jantar com sua familia , ou pelo menos terminar de estudar o que hoje em dia é muito complicado tambem ... claro , tem que punir sim para que atos como esse não se repitam e para que o mesmo aprenda com o seu erro , para não fazer dnv , porém tudo isso só acontece devido a falta de recursos ou DESVIOS de recursos no setor de educação , o que traz a falta de conhecimento e de acesso a informação levando muitas pessoas ao mundo das drogas e da perdição . Temos algumas punições de acordo com o ECA como : advertência obrigação de reparar o dano,prestação de serviços à comunidade,liberdade assistida,inserção em regime de semi-liberdade,internação em estabelecimento educacional entre outras . não adianta julgar sem ajudar , sem conhecer , não podemos punir sem ao menos ensinar o certo e dar o conhecimento para os mais necessitados acertarem e tirarem a bola da vez para a felicidade . sou a favor da punição mas tambem sou a favor de oportunidades , afinal BRASIL UM PAIS DE TODOS!
Aluno:Caio Cesar
Turma:2 Informática/Manhã
Professor:Otávio
Não tem sentido um local feito para a sua recuperação ser tido como uma punição, isso só gera na mente do menor infrator o sentimento de revolta. Se o governo e a própria população encarassem as penas de como uma forma de reciclar aquele futuro cidadão para que depois desse processo ele saia da marginalidade e busque melhorar ao invés de voltar com mais força ainda para a criminalidade, a nossa sociedade talvez não encarasse esse quadro de violência. Buscar dar a essa criança, a esse adolescente uma alternativa de seguir uma nova vida, estudando, trabalhando honestamente. O correto a se fazer é, nesse processo de recuperação ser oferecido a esse jovem a chance de estudar, praticar um esporte, enfim, ocupar a mente e o corpo para que ele esqueça seja lá o que o levou àquela situação.
Pedro Ivo F. Gomes
2ºINF-A1
O filme mostra a vida de vários menores que por ventura cometeram atos infracionais por falta de dinheiro , educação , ou até mesmo por necessidade , mas depois de cometerem esses atos que podem ser assassinato , assalto , furto, entre outros devem sim pagar pelos seus atos como maiores sendo presos e tendo uma educação dentro da prisão para que quando esses forem reclusos não voltem mas a fazer o que fizeram .
Filipe Petruccelli
2inf-a1
Estes jovens não são bem tratados pelas autoridades, devia-se aplicar penas alternativas e construtivas, como reabilitação, pedagogia, serviços comunitários, etc. Como muitos destes não apresentam uma boa condição de vida, acabam por procurar auxilio em lugares errados, estes deviam ter um auxilio correto de um(a) psicologo(a) para buscar outros meios de fazer o jovem ver melhor o futuro a sua frente.
2º INF-A1
Lucas Martins da Silva Lino 2ºINF a1
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Visto que menores de idade praticando crime são cada vez mais comuns atualmente(infelizmente), talvez o ideal não fosse prender menores infratores como se fossem adultos, o que é feito agora, assim seguindo o exemplo de vários outros países; mas sim, eu acredito, tentar corrigir os menores fazendo-os passarem por trabalhos comunitários contantes e reeducá-los em aulas específicas para eles, na tentativa de inseri-los novamente na sociedade, como cidadãos comuns e que não perderam grande parte de sua vida na cadeia, com a chance deles seguirem com uma vida normal e próspera, com trabalho, família e completamente longe de crimes, e assim também evitando lotar ainda mais presídios com esses jovens que se desvirtuaram.
Daniel Alexandre 2°ELT-A1
Na minha opinião o tipo de punição que é dada para estes meninos não adianta de nada se eles não receberem uma re-educação e orientação adequadas, pois eles ainda são "crianças" e quando sairem vão continuar na vida do crime e continuar mortos.Se não houver uma conscientização deles eles vão continuar sendo influenciados por outros e acabam voltando para a vida do crime, mas fazer isso não basta se não for tomada uma atitude para mudar o meio em que vivem.
Devido a falta de infraestrutura no nosso país, as cadeias estão lotadas e os presidiarios são mantidos em condições desumanas.
Se menores de idade cumprirem pena serão apenas mais gente para agravar o problema, sem falar que o menor de idade sairá do presidio pior do que entrou, pela vivencia com pessoas iguais ou piores do que ele.
Na minha opinião os crimes cometidos deveriam ser avaliados (por intensidade do crime, razão do crime, etc) e dependendo da avaliação dada ao delito o infrator poderia ir direto para a cadeia(se fosse uma infração grave sem razões suficientes para faze-la), para um internato de reabilitação(se for uma infração grave mas com um bom motivo ou uma media sem) ou para uma instituição obrigatoria que ensine-o como ganhar a vida sem recorrer ao crime.
Igor Tavares 2° INF-A1
Thais Souza Rodrigues 1ºQui-A1
O juízo
No documentário o juízo eu pude perceber como é difícil a vida da maioria dos jovens hoje em dia, principalmente os que moram em comunidades. Muitos deles, pobres, precisam roubar para comer e para sustentar suas famílias, outros entram no mundo do crime muito cedo para ganhar dinheiro pois não tem vontade de estudar e trabalhar e muitos deles acabam morrendo e até sendo presos muito jovens. Poucos jovens entre esses conseguem se ajeitar na vida e começam a trabalhar, estudar... Sobre a pena que um menor infrator deveria ter seria prestar trabalho comunitário e comparecer à escola somente em casos leves, se for um caso mais grave acho que deveria ser internado com acompanhamento psicológico.
Fim da conversa no bate-papo
Luciana Monteiro - 2º ELT
O Brasil não é um país que tenha uma estrutura boa pra resocialização de qualquer tipo de detento. Tanto quanto os menores, quanto os presos mesmo que ficam lá nas cadeias.
Acho que primeiro, pra acontecer uma recuperação dos menores infratores, tem que haver no país duas coisas.
A primeira - Uma reformualção do Poder Judiciário. Tornando cada caso um caso, e não julgando todo caso como se fosse um. Entender sobre o detento e vê se realmente vale a pena aplicar uma pena nele... Claro, cada um tem que pagar o que tenha feito de errado pra sociedade, mas não significa que TODOS tenham que pagar da mesma forma.
A segunda - Uma reeducação da população. Por que não adianta nada, eu "Juiza", aplicar uma lei, recuperar um jovem, e depois ele não ser aceito na sociedade por conta disso. Se o jovem ja pagou pelo feito, é escolha dele continuar no errado ou simplesmente mudar. E se ele escolheu mudar, acho que algo deveria ser feito para que ele realmente seja aceito e faça parte novamente da sociedade.
Não seria justo, julgar uma pessoa que roubou uma bicicleta e uma outra que deu 20 facadas no pai. Óbvio, tanto uma como a outra, tem que ser julgados. Mas são casos extremamentes diferentes. E se eu interno esses jovens juntos? A tendência é sairem piooores do que entraram lá.
Em todos os países, há erros escandalosos. Mas o Brasil, são erros estrondosos. Que hoje não dão um efeito adverso, mas no futuro, a tendência, é ficar cada vez pior. E como mudar isso? Só plantando no povo uma sementinha do pensamento, do bom senso e de justiça, pra que talvez isso mude.
O documentário humaniza o rapaz que assalta o motorista no sinal de trânsito, dando espaço para se defender. Ou mostra que o garoto que trafica drogas, nem sempre percebe a gravidade e as conseqüências do seu ato. Ou que as meninas acusadas de roubar um turista na Praia de Copacabana podem ter agido sem pensar. Todos personagens de tramas que reconhecemos. Mas conhecemos apenas por uma versão dos fatos.
Como uma adolescente que foi pega roubando pela primeira vez, recebe o perdão da juíza, mas não quer voltar para casa. A justificativa dela é conhecida por qualquer um que é ou já foi da sua idade: ela e a mãe brigam muito. As duas não se entendem porque a menina quer ter mais liberdade e a mãe tenta, como toda mãe, conter seus impulsos. Um caso simples que facilmente se complica.
Rosemberg Martins 2ºELT A-1.
O documentário humaniza o rapaz que assalta o motorista no sinal de trânsito, dando espaço para se defender. Ou mostra que o garoto que trafica drogas, nem sempre percebe a gravidade e as conseqüências do seu ato. Ou que as meninas acusadas de roubar um turista na Praia de Copacabana podem ter agido sem pensar. Todos personagens de tramas que reconhecemos. Mas conhecemos apenas por uma versão dos fatos.
Como uma adolescente que foi pega roubando pela primeira vez, recebe o perdão da juíza, mas não quer voltar para casa. A justificativa dela é conhecida por qualquer um que é ou já foi da sua idade: ela e a mãe brigam muito. As duas não se entendem porque a menina quer ter mais liberdade e a mãe tenta, como toda mãe, conter seus impulsos. Um caso simples que facilmente se complica.
Rosemberg Martins 2ºELT A-1
Pedro Henrique 1º QUI-A1
Com este documentário, vimos a vida de jovens infratores que hoje vivem como prisioneiros mas não completamente por culpa deles, o governo que tanto se preocupa em punir estes jovens também não oferece dinheiro para dar educação a eles o que os leva a roubar. Porém, o foco do documentário foi quando alguns jovens estariam falando sobre o que os levou a este lugar, tentando se adaptar com outros jovens infratores, sua relação com a família e o que acontece ao saírem de lá.
Foi um documentário importante, principalmente para incentivar os jovens e seus parentes que a educação de um jovem é de importância vita, e também que saibam que a vida de um criminoso tem diversas consequências e aprender lições com os personagens deste documentário.
Ele mostra a realidade do Brasil,como funciona o sistema carcerario de menores infratores,o Brasil e um pais com muitos problemas sociais,os ricos tem muito e os pobres tem pouco,afetando na pessima qualidade de ensino,fazendo que uma boa parte da populaçao brasileira vivam abaixo da media interfirindo na ''evoluçao'' da populaçao.
com a junçao de um pessimo ensino,o local onde estes jovens vivem(seu ambiente familiar),junto com a ma indole de pessoas que nao querem nada da vida,desencadeia uma serie de marginais.
como mostrado nos videos a maioria dos infratores eram jovens pobres,que eram levados para cumprir pena,sendo que de 10, 9 fugiam e 1 ficava porque nao conseguiu fugir.
Em vez do justiça punir os infratores de modo que els nao voltem a cometer estes erros,a justiça muitas vezes nao faz nada,prende o jovem,sendo que ele saira da FEBEM em alguns meses para cometer o mesmo erro.
Oque falta nessas pessoas e um bom ensino,um bom ambiente familiar e para os infratores uma puniçao adequada,que façam eles entenderem oque eles estao fazendo,e nao cometerm o mesmo erro novamente.
Gabriel Valensuela
2 ELT-A1
Alex Lucas -1°Quim-A1
O documentário mostra a historia de menores que respondem em tribunal pelos seu crime como:Roubo, assassinato, venda de drogas e assalto.
O documentário humaniza o rapaz que assalta o motorista em um sinal de transito, dando espaço para ele se defender.Mostra que o garoto que vende drogas, nem sempre percebe a gravidade e as consequências do seu ato.Ou que as meninas acusadas de roubar na praia de Copacabana podem ter agido sem sem pensar.
Em uma das cenas uma adolescente que foi pega roubando pela primeira vez recebe o perdão da Juíza, mas não quer voltar para casa com medo de sua mãe, porque as duas brigam muito.
Além disso, o documentário exibe a preocupação dos promotores, juízes e defensores com os futuros adulto.
O documentário usa como atores jovens de favelas e comunidades, que já se envolveram com drogas, roubos e até assassinatos.
Brenner Gonçalves Garcia 1ªINFO-A1
O documentário retrata a vida de jovens que fizeram algo que vá contra sistema e tem a ideia de mostrar a pessoa que o assiste,que o sistema carcerário do menor e totalmente precário com suas celas hiper lotadas e também de mostrar a vida que muitos jovens levam
devido a falta de oportunidade de estudos ou algum tipo de educação que nunca tiveram ou
nunca terão.Com isso muitos jovens de comunidades carentes por seus pais ou famílias
não poderem pagar escolas de qualidade acabam tendo que se submeter a escolas públicas que possuem uma qualidade de ensino muito precária com isso atras de uma vida melhor acabam procurando traficantes para melhorar suas vidas coisa que não acontece e sim só piora.A culpa também é do governo que não oferece uma boa infraestrutura de educação o que fazem que muitos jovens caiam no mundo dos crimes.
Teonis 2MCT-A2
Minha opinião sobre esse assunto é, o Brasil devia investir mais nas áreas carentes onde há pessoas sem condições financeiras nos estudos, na saúde e empregos pois muitos jovens que moram nessas áreas não tem condições de arrumar um bom emprego devido ao seu nível de escolaridade, muitos não passam da 3º série do ensino fundamental e acabam indo para o tráfico aonde é mais fácil de conseguir dinheiro para comprar as coisas que se necessita em casa, é difícil para esses jovens saírem depois dessa vida devido ao apoio que o governo não dá para a população brasileira.
Thiago dos Reis Info 1°A-1
O documentário mostra a realidade de menores infratores que são levados a criminalidade por vários motivos como respeito, pobreza ou as drogas, e são presos e levados ao centro de reabilitação para pagar por seus crimes que podem ser reabilitados pelo medo de voltar a cadeia ou podem sair com raiva da sociedade e com influencias erradas que vão levá-los de volta ao mundo do crime.
2 mct a2 caio torresini camara
No Brasil, temos cerca de 14 mil adolescentes em cumprimento de medida sócio-educativa de privação de liberdade. Destes, cerca de 90% são meninos; 76% têm entre 16 e 18 anos; 63% não são brancos e destes, 97% negros; 51% deles não freqüentam mais a escola; 90% sequer concluíram o Ensino Fundamental e quase 86% são usuários de drogas. A maioria está em condições precárias, como a que o filme tem o mérito de mostrar, onde a brutalidade mal se disfarça, além de serem desprovidas de programas pedagógicos adequados. Quais são as chances reais dos jovens de melhorarem suas vidas e ressignificarem seus atos nocivos em tais condições e com tanta desvantagem? Quando teremos o juízo que recomendamos e cobraremos os devidos e prometidos direitos sociais?
Os adolescentes infratores têm aparecido de forma endemonizada na mídia. Parte-se do pressuposto que eles são os que mais cometem crimes – noção que é falsa. As propostas repressivas como soluções para a violência estão disseminadas – redução da maioridade penal, aumento do tempo de privação de liberdade. Tais propostas, bem como um Estado omisso e certas práticas de “justiça”, têm em comum apenas sua inoperância e a facilidade com que se pisa nos miseráveis. Veja Juízo e ouse pensar.
Bianca Alencar - 2ºGEM
Na minha opinião, os jovens a serem julgados, deveriam ir para um centro que fosse muito bem protegido, no qual eles estudassem e fizessem algum Técnico, para quando saírem estarem qualificados para desempenharem uma profissão digna. E também, para os jovens que não tiveram a oportunidade de uma família plena, uma equipe de psicólogos dispostos a ajudar a todo momento esses jovens a ter uma mente mais equilibrada.
Yuri Mandelli - 1º INFO A1
Na minha opinião, documentário mostra a realidade em que as crianças e adolescentes de baixas condições socioeconômica vivem em nosso país. Essas crianças e adolescentes praticam esse tipo de crime para poder ajudar a familia ou até mesmo para ter algo para se alimentar, mais isso é uma influencia do que eles vem em casa, com mães viciadas em drogas, pais que agridem suas esposas, e fora de casa com o trafico de armas, drogas etc. Essas crianças tem sonhos quem poderiam no futuro ser realizados e esses adolescentes quem tem capacidade de aprender e ser bons trabalhadores e bons cidadãos.
No Brasil ainda sofremos com a desigualdade social que vem se intensificando cada vez mais.
Muitas vezes, crianças e adolescentes se utilizam de meios errados para viverem, praticando roubos e outros delitos.As más companhias e principalmente a falta de diálogo e orientação familiar são causas de crimes.E quando são pegos, normalmente são encaminhados a reformatórios.Estes, por sua vez, se encontram em péssimas condições de conservação e não oferecem um ambiente que ajude na recuperação desses indivíduos.
Opinião: Acho que esses lugares deveriam promover a reeducação dos menores para que eles tivessem oportunidade de se reintegrarem ao convívio social.
Nome:Matheus de Jesus Pimenta dos Santos/Turma: 1º INF A1/Documentário: Juizo.
O problema que o documentário mostra, e a falta de investimento em educação, que fazem com que a parte mais pobre da sociedade não se esforcem para conseguir seus objetivos e acabam entrando para o mundo do crime, por falta de educação e pela rotina dos dia a dia nas favelas ou um bairros com um alto índice de violência, entram para o mundo do crime por que ganha dinheiro mais fácil e o respeito na comunidade onde moram. Outra coisa que fazem essas crianças entrarem parar esse mundo são os maus tratos em casa, na escola, abusos, trabalho infantil, que os deixam revoltados e passam a ficar mais agressivos. Mais para mim o maior problema que o Brasil tem que o deixa nesse estado, são os políticos que deveriam representar o país, melhorando a qualidade de vida, os estados, cidades e investir nas áreas que fazem um país progredir.
O sistema de reabilitação dos jovens no Brasil é falho. Primeiramente que o país necessita de uma reeducação para que aconteça a reabilitação desses jovens. Segundo que cada jovem, deve ser julgado e reabilitado de acordo com a gravidade do ato que ele cometeu, não adianta muito eu botar um jovem que cometeu um crime leve junto com um que matou alguém, a tendência é piorar os dois lados e nenhum dos dois sai recuperado. E bom, e depois mudar a cabeça da sociedade, pois o jovem depois de reabilitado, dificilmente vai ser aceito em um lugar naturalmente como um trabalhador confiável. Se ele pagou pelo o que cometeu e está tentando mudar, deve ter uma chance. Mas tem que ser opção dele.
Raphael Rodrigo 2ELT
Mateus Cabral - 3º Ano de Química
Na minha opinião grande parcela da culpa cai sobre a falta de estrutura oferecida pelo governo quando se trata das classes mais desfavorecidas ,mesmo pensando que sua condição financeira nunca deveria influenciar nos seus atos , também sabemos que uma ou um adolescente de 12 anos que ainda não tem seu juízo totalmente formado na maioria das vezes será influenciado pelo que ele tem como base, ou seja , um adolescente que tem como grande exemplo o poder empregado pelos traficantes.
O governo deveria investir mais na educação e oferecer mais empregos, para que os adolescente e crianças não entre para a vida do crime.
Priscila Spata - 3º Química.
O governo deveria diminuir a maioridade penal. Se jovens de 16 anos podem votar, decidir o futuro de seu pais, porque também não podem ser presos e pagar pelos erros que cometem? E o mais importante, o governo deveria investir em sua reabilitação, e nos locais onde são mandados para "refletir" sobre seus erros, onde na maioria das vezes, acabam fugindo e voltando para a vida ilegal, porque isto não acrescenta em nada para eles, pelo contrário, alguns menores infratores que cometem atos mais "leves" comparado com outras ações, acabam se misturando com outros menores e assim saindo piores do que entraram. O governo deveria investir em cursos, educação, para quando cumprirem sua pena, terem alguma oportunidade e o que fazer aqui fora ao invés de voltar para a vida do crime.
O código penal brasileiro atualmente está passando por modificações já que o mesmo mostra-se ineficaz para os mais diversos casos, tanto na aplicação de penas quanto na impunidade das mesmas. No caso, o código penal juvenil demonstra grandes dificuldades para aplicar penas aos jovens, visto que, ao realizar o julgamento de um jovem, não é o mesmo que julgar um adulto.Esses menores deviam ser presos com os adultos porque se eles tem a consciência de que estão matando, roubando e etc eles já são grandes o suficiente para encarar a vida como adultos.
As penas adotadas aqui no Brasil, não são ruins, focam uma ideia boa, mas não são aplicadas de uma forma rigorosa, não há fiscalização nos menores infratores. Além de que os locais para onde são mandados apresentam condições extremamente precárias.
O Juízo de um detento depende em minha opinião demais de que crime ele cometeu, por que ele fez isso e a criação da família. Como podemos observar no documentário, cada um agiu por um motivo que eles achavam certo e muitas vezes sem pensar direito.
A melhor forma de "penalizar" um menor infrator, pois em verdade não existe pena ao menor, mas sim medidas sócio-educativas conforme estabelecido no Estatuto da Criança e do Adolescente, as quais nem sempre se mostram eficazes, seria, então, sua reinserção a sociedade através da educação, esporte e lazer, trazendo com isto, a autoestima e a dignidade ao menor. Afinal, interna-los, que é uma forma de pena semelhante a prisão, se mostra uma perda de tempo e eles não aprenderão nada, podendo voltar a cometer os mesmos erros.
Os menores infratores existem no Brasil porque pouco se investe na educação e com isso as informações normalmente não chegam até pessoas que são de familias mais pobres e a maioria das vezes são pessoas que moram em comunidade e convivem com o tráfico e ali eles vêem uma maneira 'fácil' de conseguir as coisas e não tem a consciência que por mais que seja fácil a maioria perde a sua vida cedo demais... E será que vale a pena? entrar na vida do crime e ao mesmo tempo acabar com a sua vida?
Acredito também que os menores deveriam ser julgados da mesma forma que os maiores de idade, até mesmo porque eles devem ter plena consciência da gravidade do que eles fizeram, como um maior de idade normal e dando todas essas preferência que são para os menores infratores só os mostram o quanto é fácil pra eles escaparem de qualquer situação quando são pegos pela policia.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 120/07, do deputado Neilton Mulim (PR-RJ), que torna mais rígidas as medidas socioeducativas para delitos praticados por adolescentes (12 a 18 anos). O projeto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei 8.069/90). Duas das principais mudanças são o aumento do prazo máximo de internação e o fim da liberação compulsória aos 21 anos.
O ECA estabelece que o prazo máximo de internação é de três anos. O projeto prevê que esse prazo corresponderá à metade da pena de prisão para o crime correspondente ao ato infracional. No caso do homicídio simples, por exemplo, cuja pena varia de 6 a 20 anos, a internação poderia variar entre 3 e 10 anos. No caso de roubo, o período da internação seria de 2 a 5 anos, já que o Código Penal estabelece pena de 4 a 10 anos para esse tipo de crime.
Pela proposta, a liberação compulsória deixaria de existir, e o adolescente infrator, quando completasse 18 anos, cumpriria o restante da internação em uma penitenciária.
Maryana Franco 2º Elt
Os menores infratores existem no Brasil porque pouco se investe na educação e com isso as informações normalmente não chegam até pessoas que são de familias mais pobres e a maioria das vezes são pessoas que moram em comunidade e convivem com o tráfico e ali eles vêem uma maneira 'fácil' de conseguir as coisas e não tem a consciência que por mais que seja fácil a maioria perde a sua vida cedo demais... E será que vale a pena? entrar na vida do crime e ao mesmo tempo acabar com a sua vida?
Acredito também que os menores deveriam ser julgados da mesma forma que os maiores de idade, até mesmo porque eles devem ter plena consciência da gravidade do que eles fizeram, como um maior de idade normal e dando todas essas preferência que são para os menores infratores só os mostram o quanto é fácil pra eles escaparem de qualquer situação quando são pegos pela policia.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 120/07, do deputado Neilton Mulim (PR-RJ), que torna mais rígidas as medidas socioeducativas para delitos praticados por adolescentes (12 a 18 anos). O projeto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei 8.069/90). Duas das principais mudanças são o aumento do prazo máximo de internação e o fim da liberação compulsória aos 21 anos.
O ECA estabelece que o prazo máximo de internação é de três anos. O projeto prevê que esse prazo corresponderá à metade da pena de prisão para o crime correspondente ao ato infracional. No caso do homicídio simples, por exemplo, cuja pena varia de 6 a 20 anos, a internação poderia variar entre 3 e 10 anos. No caso de roubo, o período da internação seria de 2 a 5 anos, já que o Código Penal estabelece pena de 4 a 10 anos para esse tipo de crime.
Pela proposta, a liberação compulsória deixaria de existir, e o adolescente infrator, quando completasse 18 anos, cumpriria o restante da internação em uma penitenciária.
Nome: Sabrina dos S. Menezes
Turma: 2º Gem-A1
" O Juízo", cada um comete crimes totalmente diferentes, alguns tem a chance de voltar para casa outros não, mas sinceramente, do que adianta este jovem ficar em um quarto trancado com selas ? Nada, Isto só irá piorar as coisas e nada vai mudar, o certo seria este jovem ficar por um tempo na casa de custodia, tendo oportunidades de estudar, praticar algum esporte, ver o outro lado da vida e com isso com certeza se tornaria um ser humano melhor e iria pensar duas vezes antes de cometer algo novamente !
As condições demonstram a clara diferença de classes, entre aquele que comanda e o que é subjugado. Enquanto que na Polinter as pessoas se acumulam entre diversas situações como: A grande fila para a visita de parentes e amigos, as condições de trabalho dos policiais responsáveis pela carceragem e a degradação animal a que são submetidos os presos; temos um claro constrate com as condições pomposas do tribunal. Não é preciso ver o filme ou ir longe para ver essa realidade, pois uma simples visita ao Palácio da Justiça de nossa Belém é suficiente para fazer a comparação. Em certo momento de seu depoimento a Diretora Maria Augusta Ramos relata a sua surpresa ao deparar-se com o cenário das prisões e do judiciário, comparado ao seu conceito prévio de uma justiça nos moldes dos filmes americanos e da realidade vivida por ela própria em países da Europa. É claro que não está errado a busca de conforto no trabalho, mas os ambientes deveriam no mínimo aproximar-se em condições que lembrassem o tratamento justo.
Outro ponto observado é a postura conservadora ou mais liberal dos juízes participantes do documentário na condução das audiências. A cena inicial é particularmente interessante, onde o juiz inicia o depoimento do réu e somente depois de algum tempo percebe que ele está em uma cadeira de rodas. Quando o juiz questiona se quando da prisão, se encontrava naquele estado, o réu confirma, e mesmo percebendo que houve um claro engano na sua prisão, nada faz a respeito. O envolvimento de cada juiz com as audiências é marcado por atuações diferentes. A Dra. Fátima Maria Clemente, por exemplo, demonstra clara irritação, ao deparar-se com o depoimento da personagem Carlos Eduardo, que no momento da prisão estava em companhia de outras mulheres, em um ato claro de traição a esposa. Ironicamente a juíza não ouve seus apelos de liberdade condicional para cuidar de sua esposa e filhos. O contraste torna-se mais claro com a atuação do Dr. Geraldo Luiz Mascarenhas Prado, que possui uma atitude bem mais cordial com todos aqueles a quem trata. Quanto aos representantes do Ministério Público e Defensoria nas audiências a participação é inexistente. Eles não se manifestam questionando, tampouco auxiliando o juiz ou depoentes.
NATHANY GOMES MATHIAS 3ºQUI-A1
Os menores infratores devem ter um julgamento bastante similar ao de qualquer pessoa mais velha, pois apesar de serem jovens eles tem plena consciência do que fazem de errado e devem pagar por isso.
A maior parte das pessoas que vivem em condição precária envolvidas na criminalidade se justificam pela vida que levam, por viverem em um local ruim e sem educação de qualidade. Porém, o lugar que elas vivem também não deve ser a única explicação para eles se colocarem em uma situação como essa, até porque pessoas com uma condição de vida boa e que estudam adequadamente também cometem crimes, apenas por quererem cometer, pois eles não passam por nenhuma necessidade. Esses pobres devem buscar alguma ajuda em sua comunidade, ou em qualquer lugar que consigam, devem procurar fazer de tudo para não entrar para o crime, mesmo com o mundo todo dizendo que entrar é o caminho mais fácil. Realmente, é muito mais fácil traficar do que sair em busca de um emprego digno. É muito mais fácil roubar do que estudar e arranjar um emprego para ter o seu dinheiro honesto. Qualquer emprego é válido, por menor que o salário seja, pelo menos é honesto. Por isso que essas pessoas estão assim, por conveniência. É bem mais conveniente abraçar o mundo de criminalidade em que você vive do que tentar ser diferente, ser alguém melhor. Eles são necessitados? Sim, são, mas a criminalidade não é a única saída.
O que deve se passar para esses infratores é educação, tanto escolar quanto social, para que eles aprendam como ser um bom cidadão e não voltem a cometer crimes.
Na minha opinião, a gravidade do crime é o que deve se julgar. Não importa se foi cometido por um menor de idade ou maior de idade, rico ou pobre. Crime é crime e todos devem pagar pelo que fazem, pois todos tem capacidade suficiente pra diferenciar o certo do errado.
Vanessa Lopes Paiva - 2GEM A1
As penas desses menores infratores devem ser bem pontuais pois se o menor tem direito de cometer crimes, os mesmos deverão arcar com as consequências, apesar de a maioria desses jovens terem uma vida bem ruim, todos tem cabeça para saber o que é certo e o que é errado e também se desejam fazer aquilo ou não. Ta certo que eles são influenciados por outras pessoas mas ainda tem como eles escaparem da vida do crime. Dentro da Fundação Casa os jovens tem ensinos como a profissionalização, os estudos, palestras, esportes para mudarem de vida e sairem do crime e do tráfico. Victor Hugo 2GEM-A1
Atualmente as penas menores infratores são boas na teoria, pois diferente do conceito para pessoas que já tem a maioridade penal que é a retirada do individuo da sociedade para a segurança do resto da população.
No papel as penas para os infratores infanto-juvenil obtem como conceito a aplicação de penas de no máximo 3 anos de reclusão,reedemocratizando, reeducando desenvolvendo dentro da Fundação Casa, profissionalização, estudo, e atividades esportivas tentando devolve-lo a sociedade.
Já na prática não vem mostrando grandes rendimentos pois a maioria dos adolescentes voltam a cometer delitos, isto pode ocorrer por da teoria que abre portas em excesso, mesmo quando está em reclusão.
Outro caso que tem bastantes repercussões é a diminuição da maioridade penal , já que os rapazes/moças se beneficiam da lei a seu favor.
*Diminuição de 18 anos para 16 anos
Leonardo Cardoso 2gem-a1
RAÍSSA BENVENUTI - 2° ADM
* O documentário retrata o resultado da falta de base familiar, da falta de boas escolas que ofereçam educação de qualidade e de programas culturais que ocupem a cabeça dos jovens. Divido a culpa em 60% sendo do governo e 40% sendo dos pais. Muitos dirão: "mas os pais não têm condição de criar o filho, não têm estrutura e afins", então para que tiveram filhos? Há tantas formas de prevenção... Em relação aos 60% não se tem ou precisa dizer muita coisa, todos nós sabemos o quanto o atual governo é extremamente preocupado com seus altíssimos salários e para o povo nada além de promessas. A vida do crime é muito mais fácil que a do trabalho árduo e quem não gosta de uma moleza? Logo, é a forma que jovens sem base alguma encontram para tentar aparecer, se incluir na sociedade. Muitos acreditam em solução para casos como os mostrados no filme, inclusive eu, a partir do momento que o governo se preocupar com seu povo e não com seu bolso. Em relação a forma de prender (apesar de não terem uma base) se souberam matar, roubar, fazer pessoas sofrerem, etc também tem que saber encarar as consequências, independente de idade.
Túlio Natan Yamada - 3ºQUI - A1
Na minha opinião, a falta de investimentos na área da educação é fatal e trabalha no desenvolvimento de novos deliquentes quando a solução adotada pelo governo é totalmente errada e sem nexo que seria remediar o problema.
Não é preciso ser um gênio para afirmar que melhor é previnir que remediar e isso só irá atingir o ideal quando o governo parar de salvar o lobo e sacrificar a ovelha e estipular uma idade penal mesmo que momentânea para que menores infratores sejam julgados justamente e não escapem das brechas da constituição brasileira.
Quem abre uma escola, fecha uma prisão. -Alguém ae.
Eu acho que em alguns casos os menores deveriam ser julgados como maior de idade, se eles têm idade pra matar, também tem idade pra ser preso e cumprir pena normal. Na maioria das vezes o menor cumpre a pena, é solto e volta a cometer crimes, dificilmente eles saem recuperados. Se de repente, os menores começarem a ser julgados como maior de idade,pode ocorrer uma diminuição dos crimes cometidos por menores.
O governo também tem uma grande parcela de culpa,se eles usassem o dinheiro que ganham pra investir em educação e lazer nas favelas, os jovens teriam uma ocupação e não teriam “tempo” pra fazer besteiras.
Maria Isabele 2ºGEM-A1
Tamyres Almeida – 3º QUI –A1
Penso que, todos os menores, independente do crime, devem sofrer as consequências por seus atos, pois é exatamente essa "falha" na lei com menores que os "instiga" a vida fácil que pensam ter no crime. Não podemos esquecer, que também temos que ter mais condições de vida, principalmente a jovens de favelas mas não só aos jovens, a toda sua família pois uma boa educação parte de pai e mãe, se o governo desse omínimo de dignidade aos pais desses infratores, muitos deles não precisariam estar: roubando, matando, traficando, etc. Se esses jovens estivessem ou pudessem estar envolvidos o mínimo que seja em projetos sociais, tanto em suas comunidades quanto nas escolas com certeza a vida de muitos iria mudar para melhor. Se a própria sociedade parasse com o preconceito e desse chance de trabalho a jovens de comunidades carentes muitos deles não estariam roubando para "viver ou sobreviver". Sem mais delongas, menores infratores tem que sofrer consequências sim e as mesmas que sofreriam se fossem “maior de idade”, mas também devem ter a chance de mostrar que podem mudar, ou até que são diferentes.
Mariana Bessa 2GEM-A1
Se um menor pode eleger seus representantes governamentais, porque não responder pelos crimes praticados? Afinal os tempos mudaram e os valores sociais também, atualmente os valores da vida humana esta banalizada, sem contar que muitas das vezes eles são aliciados, justamente pelo fato de serem menores, pois para nosso Código Penal eles não comentem crime e sim são encaminhados para abrigos que não tem estrutura nenhuma para ressocializa-lo, e sim prepara-los para o crime.Desta forma também acho que deveria haver o regime de prisão perpetua para crimes mais graves, expurgando da nossa sociedade futuro homicidas, ladrões etc....Quantos menores atualmente já tiraram a vida de chefes de família, trabalhadores, desestruturando toda um família. Afinal onde esta a Justiça que não enxerga isso? É indignante abrir o jornal ou ver no noticiário crimes cometidos por menores que biologicamente são menores mais em seus valores sociais subjetivos são verdeiros adultos.Acredito que caráter não se cria já vem em nosso DNA, pois atualmente vemos também que existem menores de classe media alta envolvidas com crimes de homicídio,trafico de drogas etc.Se ele tem toda estrutura familiar então porque praticam crimes? Não vejo a questão como forma de falta de oportunidade, mais sim por um caráter maligno, o qual se uma estrutura familiar não pode mudar pois, a base do individuo esta na família que não consegue educar seus filho de forma a demostrar o que e certo do que e errado, pois os pais deveriam se preocupar com quem seus filhos andam, não será o ESTADO com seus abrigos deficientes que ira mudar o que já esta contaminado no caráter de um menor. Pois me questiono até quando teremos que ver pessoas sofrendo, por atos praticados por menores que escolheram para suas vidas a vida fácil e curta do crime?
Matheus Santos 3º-QUI-A1
Esse tipo de documentário mostra o que geralmente não temos a liberdade de ver na mídia, temos acesso aos bastidores do que acontece num mundo que ao menos para mim parece tão diferente. A palavra que define bem o que acontece com vida desses jovens é "influência", seja por parte do meio em que ele vive das pessoas com que interage e das coisas que vê. Um jovem aprende com o quê ele vê desde seu nascimento, se ele ver roubo, tráfico e armas ele vai querer passar pro lado mais fácil que ele tem conhecimento e viu desde pequeno. Enfim eles devem ter um julgamento digno de um maior de idade, a impunidade no brasil ainda é muito grande, eles sabem que a lei está do lado deles e não da vítima.
Amanda de Melo - 2 GEM - A1
Na minha opinião essa é uma questão muito relativa, pois existem muitas realidades dentro dessa questão.
Existem os menores infratores que são mais novos e não tem consciência (muitas vezes são obrigados pelos seus pais a roubar e cometer outros crimes) e existem os menores que já tem seus 16, 17 anos e já deveriam ter consciência sobre o resultado dos seus atos. O sistema jurídico brasileiro também falha na hora do julgamento, pois acabam não sendo profissionais e expondo o menor à humilhações e julgamentos precipitados e agressivos.
E depois desses julgamentos os jovens são enviados para abrigos onde ao invés de dar educação (que muitos deles não tiveram oportunidade de receber) e reintegra-los à socidade simplesmente "jogam" esses menores em abrigos onde não existem a mínima condição de saneamento e higiene.
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