segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A Melhor Maneira de Estudar


Algumas sugestões dadas por três especialistas no assunto – os educadores Maria Helena Guimarães de Castro, Claudio de Moura Castro e Maria Inês Fine. Eles estão de acordo sobre as principais estratégias para passar no vestibular


CURSINHO: É útil por dois motivos: promove uma revisão das matérias do ensino médio e dá aos alunos apoio nos estudos até a véspera da prova. Uma pesquisa recente constatou a eficiência desse tipo de reforço. Concluiu o trabalho que o fator que mais tem determinado o sucesso dos estudantes no vestibular da Universidade de Campinas é justamente o cursinho. Nenhum curso preparatório para o vestibular, no entanto, compensará uma base escolar deficiente, advertem os especialistas ouvidos por VEJA


AMBIENTE: Deve ser silencioso e agradável. Quem não encontrar em casa um lugar que reúna tais características deverá estudar numa biblioteca ou na escola



CARGA HORÁRIA: Três horas diárias de estudo em casa, segundo os educadores, é o suficiente. Na véspera do concurso, esse tempo pode aumentar, dependendo da necessidade de cada estudante. Atenção na dose: está demonstrado, por meio de pesquisas, que o excesso de estudo causa stress e pode atrapalhar

LAZER: É fundamental para o bom desempenho nos estudos, dizem os especialistas. Eles recomendam pelo menos duas horas diárias de descanso para a mente



INTERVALOS: Pesquisas concluíram que os alunos mantêm concentração absoluta nos estudos durante cerca de vinte minutos interruptos. Por essa razão, os especialistas recomendam que se façam intervalos de dois minutos depois desse período. Isso ajuda a elevar a produtividade



Mais escolhas:
O último censo do ensino superior, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), retrata um crescimento veloz na oferta de novas carreiras: o número quadruplicou nos últimos dez anos. A maioria tem como origem antigas especializações que, recentemente, ganharam status de cursos universitários. Alguns exemplos:• Gestão bancária• Gastronomia • Gestão de supermercados• Lazer e entretenimento• Design e produção de games• Logística

sábado, 24 de janeiro de 2009

História do Automóvel



O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina. Depois foram surgindo outros modelos, vários deles com motores de dois tempos, inventado, no ano de 1884, por Gottlieb Daimbler.



Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte.
Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc.
No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza.
Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes, tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série.
Carro antigo: Lagonda modelo 1938
No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda Guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Porém, foi somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel JK com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota.
Logo depois, carros de passeio e camionetas começaram a ser fabricados: Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (da Ford), Opala (da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (da Chrysler). Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes européias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados.
Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.