quarta-feira, 18 de março de 2009

Revolução Industrial


Revolução Industrial

A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica.
A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo, a fase de acumulação primitiva de capitais e de preponderância do capital mercantil sobre a produção. Completou ainda o movimento da revolução burguesa iniciada na Inglaterra no século XVII.

Etapas da industrialização

Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:

1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.

1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Ale­manha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O trans­porte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.

1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.

Artesanato, manufatura e maquinofatura

O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano e definia-se pela produção independente; o produtor possuía os meios de produção: instalações, ferramentas e matéria-prima. Em casa, sozinho ou com a família, o artesão realizava todas as etapas da produção.
A manufatura resultou da ampliação do consumo, que levou o artesão a aumentar a produção e o comerciante a dedicar-se à produção industrial. O manufatureiro distribuía a matéria-prima e o arte­são trabalhava em casa, recebendo pagamento combinado. Esse comerciante passou a produzir. Primeiro, contratou artesãos para dar acabamento aos tecidos; depois, tingir; e tecer; e finalmente fiar. Surgiram fábricas, com assalariados, sem controle sobre o produto de seu trabalho. A produtividade aumentou por causa da divisão social, isto é, cada trabalhador realizava uma etapa da produção.
Na maquinofatura, o trabalhador estava sub­metido ao regime de funcionamento da máquina e à gerência direta do empresário. Foi nesta etapa que se consolidou a Revolução Industrial.

O pioneirismo inglês

Quatro elementos essenciais concorreram para a industrialização: capital, recursos naturais, mercado, transformação agrária.
Na base do processo, está a Revolução Inglesa do século XVII. Depois de vencer a monarquia, a burguesia conquistou os merca­dos mundiais e transformou a estrutura agrária. Os ingleses avançaram sobre esses mercados por meios pacíficos ou militares. A hegemonia naval lhes dava o controle dos mares. Era o mercado que comandava o ritmo da produção, ao contrário do que aconteceria depois, nos países já industrializados, quando a produção criaria seu próprio mercado.
Até a segunda metade do século XVIII, a grande indústria inglesa era a tecelagem de lã. Mas a primeira a mecanizar-se foi a do algodão, feito com matéria-prima colonial (Estados Uni­dos, Índia e Brasil). Tecido leve, ajustava-se aos mercados tropicais; 90% da produção ia para o exterior e isto representava metade de toda a exportação inglesa, portanto é possível perceber o papel determinante do mercado externo, principalmente colonial, na arrancada industrial da Inglaterra. As colônias contribuíam com matéria-prima, capitais e consumo.
Os capitais também vinham do tráfico de escravos e do comércio com metrópoles colonialistas, como Portugal. Provavelmente, metade do ouro brasileiro acabou no Banco da Inglaterra e financiou estradas, portos, canais. A disponibilidade de capital, associada a um sistema bancário eficiente, com mais de quatrocentos bancos em 1790, explica a baixa taxa de juros; isto é, havia dinheiro barato para os empresários.
Depois de capital, recursos naturais e merca­do, vamos ao quarto elemento essencial à industrialização, a transformação na estrutura agrária após a Revolução Inglesa. Com a gentry no poder, dispararam os cercamentos, autorizados pelo Parlamento. A divisão das terras coletivas beneficiou os grandes proprietários. As terras dos camponeses, os yeomen, foram reunidas num só lugar e eram tão poucas que não lhes garantiam a sobrevivência: eles se transforma­ram em proletários rurais; deixaram de ser ao mesmo tempo agricultores e artesãos.
Duas conseqüências se destacam: 1) diminuiu a oferta de trabalhadores na indústria doméstica rural, no momento em que ganhava impulso 0 mercado, tornando-se indispensável adotar nova forma de produção capaz de satisfazê-lo; 2) a proletarização abriu espaço para o investimento de capital na agricultura, do que resultaram a especialização da produção, o avanço técnico e o crescimento da produtividade.
A população cresceu, o mercado consumidor também; e sobrou mão-de-obra para os centros industriais.

70 comentários:

Unknown disse...

RESUMO SOBRE O FEUDALISMO

A palavra feudalismo ou sistema feudal foi o modo de organização da vida em sociedade que caracterizou a Europa durante grande parte da Idade Média.
A palavra feudo significa propriedade;O surgimento do feudalismo está associado à "decadencia do Império Romano.
O feudalismo não era igual em toda região europeia nao , dependia do lugar eh da epoca.
Entre as contribuições dos romanos para o sistema feudal, podemos citar o conceito de vila, que eram unidades do mundo rural; o colonato, sistema de trabalho serivl que se desenvolveu com a decadência do império romano, substituindo a mão de obra escrava; e a fragmentação do poder político, fruto da instabilidade existente no final do período imperial romano.
Com o decorrer das invasões bárbaras que se iniciaram no século V, ocorreu uma "divisão do poder político entre os grandes proprietários de terras, isto é, os senhores feudais.
Entre suseranos e vassalos estabelecia-se um contrato de vassalagem, que tinha início com a transmissão do feudo e compreendia dois atos solenes:

Homenagem - Juramento solene de fidelidade do vassalo perante seu suserano.

Investidura - entrega do feudo feita pelo suserano ao vassalo.

O feudalismo representou a base do sistema político e econômica da Europa durante toda a Idade Média, ou seja, entre os séculos V ao XIV. As suas estruturas acabaram por ir além da Idade Média, apresentando-se na Europa até o século XIX.

DUILIO , PATRICK 1°ELT

Meirelles disse...

Resumo sobre Revolução Industrial


A Revolução industrial foi um conjunto de mudanças tecnológicas, iniciada na Inglaterra em torno do século XVIII e tomou conta do mundo a partir do século XX, com um profundo impacto no processo de produção em nível de economia e nível social.

Dentro do que foi dito acima, a RI foi dada em três partes fundamentais para o desenvolvimento do mundo capitalista, entre elas:

1) 1° Revolução Industrial => Ela ocorreu aproximadamente no século XVIII, na Inglaterra. A principal característica dessa revolução foi a substituição da força humana pela força das máquinas, ou seja, a produção de bens que antes era artesanal passa a ser mecanizada, com a utilização de máquinas movidas a vapor. A energia mais usada e a que foi o marco da 1° RI foi a energia a vapor, com isso foi possível criar as locomotivas movidas a vapor, assim se tornando o principal meio de transporte de pessoas e de cargas. O ferro era utilizado como a principal matéria prima da época.

2) 2° Revolução Industrial => Ela aconteceu na Europa e nos Estados Unidos, por volta do século XIX. E trouxe com ela a idéia de que o homem seria substituído pelas máquinas, com essa idéia o dono das indústrias estaria economizando capital. As energias pioneiras desse momento eram o petróleo e a eletricidade. A fonte de energia que marca essa época é o aço, mais as máquinas a vapor continuam sendo utilizadas. Também ocorreu a invenção do avião (Santos Dumont) e dos automóveis. Nesse mesmo período foi criada a DIT (Divisão Internacional do Trabalho), o que clássica em Países Subdesenvolvidos aqueles que fornecem matéria-prima, mão-de-obra e mercado consumidor, e Países Desenvolvidos aqueles que são formados industrialmente, ou seja, aqueles que possuem industriais.

3) 3° Revolução Industrial => Pode ser chamada de Revolução Industrial Tecno-Científica, ocorreu na segunda metade do século XX. Teve a participação dos Estados Unidos e do Japão. Nesse período aconteceu várias coisas que mudaram o mundo e facilitaram a comunicação. Como a principal delas teve o desenvolvimento da informática, agora os computadores já não ocupavam mais uma sala, passaram a ser feitos cada vez menores. Ocorreu também o desenvolvimento da robótica e a biotecnologia, com isso a medicina foi sendo avançada. Por isso a terceira RI é conhecida como era da informação. Ouve a Nova DIT que tem a hegemonia do capital financeiro. Agora o mundo foi dividido em Países Periféricos (são aqueles que dependem dos países centrais, tem economias pouco desenvolvidas e possuem pouca influencia no cenário internacional) e os Países Centrais (são aqueles que detém maiôs poder político, econômico e militar. São eles que produzem novas tecnologias, exportam produtos culturais e bens de alto valor). Nessa RI aconteceu a nova dimensão do trabalho, que substitui a mão-de-obra “braçal” pela capacidade mental de realizar operações, ou seja, na 3° RI as pessoas “pensadoras” são muito mais valorizadas.


Felipe Meirelles e Guilherme Gomes - 2° ELT - Manhã.

André Roman disse...

Revoluções Industriais - Resumo

Nos primórdios do capitalismo, o artesanato que era a forma de trabalho que predominou na Europa, foi sendo substituído, pois para a fabricação de um produto pelo artesanato, era preciso do artesão que conhecia todas as etapas de produção do produto, e por tudo ser feito manualmente, a fabricação era mais demorada, e sendo mais demorada, se produzia menos, e se produzia menos, vendia menos também.
O termo Revolução Industrial é usado para nos referirmos a todas as mudanças do trabalho industrial nos meados do século
XVII.
A Primeira Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra, onde existiam máquinas que eram movidas a vapor, ou força hidráulica.
Na primeira RI também surgiu o processo de produção por etapas e mecanizados. Mais empregos foram criados, porém com salários baixos, o que impedia que o mercado consumidor fosse maior.
Já a segunda RI, aconteceu na Europa e nos EUA. Os ganhos de escala aumentaram, devido ao aumento da disponibilidade de aço, uma das marcas da Segunda RI. A concorrência ficou acirrada entre indústrias, e o diferencial entre elas era quem tivesse melhor campanha de marketing, e melhores empresários, o que exigiu uma melhor formação na área de gestão empresarial.
A energia elétrica esteve para a Segunda RI, assim como a energia a vapor esteve para a Primeira RI . O petróleo, outra forma de energia também foi descoberta nesse período, assim como o avião, por Santos Dumont.
No contexto de se aumentar a produtividade do trabalho, surge o método de administração cientifica de Frederick W. Taylor, que se tornaria mundialmente conhecido como Taylorismo, a forma de produção mais lucrativa. Existiu também o Fordismo, outro modelo de produção que visava obter mais lucro em menos tempo.
A Terceira Revolução Industrial, que também pode ser chamada de revolução técno-científica, ocorreu na segunda metade do século XX, no Japão e nos EUA.
Com a revolução da tecnologia da informação, tendo por base o desenvolvimento da eletrônica: microeletrônica, computadores e telecomunicações.
É caracterizada pelas indústrias avançadas, associadas a centros de pesquisa, formada pelos cientistas e marcados por uma paisagem constituída pelos edifícios "inteligentes".
Globalização da indústria: as transnacionais se instalam em vários locais diferentes e complementam suas produções. Um exemplo é a indústria automobilística: os diversos componentes são fabricados em diferentes locais e montados em uma determinada indústria.
Essa nova lógica da localização industrial tem provocado a descontinuidade geográfica, a descentralização industrial, ou seja, a fabricação articulada em redes globais, que se organizam em torno de fluxos de informação.
Em virtude desses aspectos inovadores e em decorrência das necessidades afloradas nesse panorama, o novo espaço industrial foge das velhas áreas metropolitanas e se instala em novas regiões caracterizadas por alta tecnologia.
O que também preocupou e tem preocupado os operários, é a possibilidade e a realidade, que existe de serem substituídos por máquinas que façam seu trabalho de forma mais eficiente e com menos custo para a indústria.

Dupla: André Roman e Julio Cesar
Turma: 2ºELT
Turno: manhã

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Resumo sobre Revolução Industrial

- 1ª Revolução Industrial

A partir do século XVIII, a ciência ingressou em um constante processo de evolução, essa desencadeou uma série de novas tecnologias que transformaram de forma rápida a vida do homem, sobretudo, no modo de produzir mercadorias, que nesse caso serviu principalmente o setor industrial acelerando assim o desenvolvimento do sistema capitalista.

Essa acelerada transformação no setor produtivo industrial é denominada historicamente como Revolução Industrial. Para obter uma abordagem mais sistemática podemos destacar três momentos desse processo: Primeira Revolução Industrial, Segunda Revolução Industrial e Terceira Revolução Industrial.

A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII início do século XIX, logo mais outros países como França, Bélgica, Holanda, Rússia, Alemanha e Estados Unidos ingressaram nesse novo modelo de produção industrial.

Essa revolução ficou caracterizada por duas importantes invenções que propunham uma reviravolta no setor produtivo e de transportes, a ciência descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e a partir daí desenvolveram simultaneamente a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para dinamizar o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadorias, em suma dando um novo panorama aos meios de se locomover e produzir.

Um dos primeiros ramos industriais a usufruir a nova tecnologia da máquina a vapor foi a produção têxtil que antes da revolução era desenvolvida de forma artesanal.

- 2ª Revolução Industrial

A Segunda Revolução Industrial, tipicamente datada entre 1870 e 1914, foi uma segunda fase da Revolução Industrial, envolvendo uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, életrica, de petróleo e de aço. Outros progressos essenciais nesse período incluem a introdução de navios de aço movidos a vapor, o desenvolvimento do avião, a produção em massa de bens de consumo, o enlatamento de comidas, refrigeração mecânica, outras técnicas de preservação da comida e a invenção do telefone eletromagnético.
Já que esse período inclui o crescimento de potências industriais além da França e do Reino Unido (como a Alemanha e os Estados Unidos), ele pode ser usado por autores que queiram enfatizar a contribuição desses países ou relativizar a posição do Reino Unido.
A Segunda Revolução Industrial é vista como apenas uma fase da Revolução Industrial já que, de um ponto de vista sócio-tecnológico, não houve uma clara ruptura entre as duas. Ainda, é argumentável que ela se divide no meio no século XIX, com o crescimento de estradas de ferro e navios a vapor e invenções cruciais como Bessemer e o processo de produção de aço de Siemens, produzindo aço mais barato que permitiu transporte rápido e com menos custos.
Nos Estados Unidos a Segunda Revolução Industrial é comumente associada com a eletrificação de Nikola Tesla, Thomas Alva Edison e George Westinghouse e com o gerenciamento científico aplicado por Frederick Winslow Taylor.
Uma das invenções mais cruciais para a comunicação de ideias técnicas foi a prensa móvel movida a vapor inventada nas décadas anteriores à Revolução. Isso permitiu a invenção da máquina de fazer papel no começo do século XIX. A segunda revolução industrial também viu a introdução da composição tipográfica com a Linotype e a Monotype e o processo de produção através da madeira que enfim libertava as corporações dos limitados suportes de algodão e linho. Essa difusão de conhecimento na Grã-Bretanha, foi o resultado da revogação em meados de 1870 dos impostos sobre o papel, o que encorajou o crescimento do jornalismo técnico e dos periódicos através do barateamento da produção.

- 3ª Revolução Industrial
Logo após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformações. Elas caracterizam a Terceira Revolução Industrial, diferenciando-a das duas anteriores, uma vez que engloba mudanças que vão muito além das transformações industriais.

Essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.

Os avanços da robótica e da engenharia genética são incorporados ao processo produtivo, que depende cada vez menos da mão-de-obra e cada vez mais de alta tecnologia, pautada por um princípio básico: a produção deve combinar novas técnicas com máquinas cada vez mais sofisticadas, a fim de produzir mais com menos recursos e menos mão-de-obra.

Dupla: Vitor Cornaqui e Vinícius Goulart
Turma : 2º Química A1

Patrick disse...

Resumo sobre I e II Revolução Industrial

A I Revolução Industrial foi um conjunto de mudanças radicais nos modos de produção que teve seu início na Inglaterra no século XVIII.
Junto com essa Revolução vem o capitalismo que é um sistema econômico que visa o lucro. A I Revolução pode ser divida em 3 etapas.
A primeira que vai de 1760 ate 1850 na qual a Inglaterra dá os primeiros passos utilizando novas Máquinas de tecer e energia a vapor
A segunda é de 1850 ate 1900 que países da Europa, América e Ásia também começam a se industrializar causando o aumento da concorrência e a produção de ferrovias, locomotivas, barcos a vapor e novas fontes de energia são usadas como a hidroelétrica e derivados do petróleo.
E a terceira que vem desde 1900 ate hoje com aglomerados industriais e multinacionais, surge o telefone e outros meios de comunicação. Cresce a indústria química, eletrônica, genética e ate a robótica. Essa terceira parte também é considerada a II Revolução Industrial
O aumento do número de empregos nas cidades faz ocorrer o êxodo rural aumentando muito a taxa de habitantes na cidade e reduzindo drasticamente a quantidade de habitantes no setor rural.
Ainda estamos a presenciar nos dias de hoje a chamada III Revolução Industrial ou Revolução Tecno-Científica na qual a informática tem se desenvolvido muito rapidamente facilitando a vida e os modos de produção.

Patrick, 1° Info Tarde

sunu_mrg disse...

1° Revolução industrial

A Inglaterra foi pioneira no processo da Revolução Industrial com a mecanização dos sistemas de produção no início do século XVIII, pois possuia grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, principal fonte de energia para movimentar as máquinas e locomotivas à vapor.
As condições das fábricas eram precárias e o salário recebido pelos empregados eram muito baixos, eles não tinham direitos alguns e ainda eram submetidos a castigos físicos pelos patrões e foi assim que os empregados das fábricas fundaram uma espécie de sindicato com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.Houve também movimentos mais violentos como o Ludismo (quebradores de máquinas) que invadiam e destruíam as máquinas em forma de protesto e revolta em relação a vida dos empregados. Já o Cartismo foi mais brando, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
A Revolução tornou a produção mais eficiente e os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Mas infelizmente as máquinas foram substituindo a mão de obra humana e trazendo conseqüências nocivas para a sociedade.

2° Revolução industrial

Onde houve a descoberta da eletricidade. Novas invenções foram feitas, como o processo de Bessemer, o Dínamo e o motor a combustão interna. Criou-se o Fordismo, um método de produção em série caracterizado pela passagem do produto por toda a fábrica através de uma esteira rolante. A produção em série é uma forma de se produzir rapidamente, porém, fabrica somente um tipo de produto, não há diversificação. Mais tarde o Fordismo integrou-se ao Taylorismo, que visava o aumento da produtividade com o controle dos movimentos das máquinas e homens no processo de produção.

A concentração do capital industrial gerou os holdings, as empresas que controlam complexos industriais a partir da posse da maior parte das ações; os trustes, onde uma empresa compra outra e monopiliza o comércio de determinada mercadoria; os cartéis, as empresas se associam como forma de evitar a concorrência.

3° Revolução industrial

Está diretamente associada aos dias de hoje. É caracterizada pelo avanço ultra-rápido que resultam obsolescências também velozes.

Ao longo da Revolução Industrial as condições precárias de trabalho levaram o proletariado a criar organizações trabalhistas como as Trade Unions, que visavam reinvidicar os direitos do trabalhador.

Desde o sistema feudal até hoje em dia muitos sistemas de produção foram adotados, entre eles o sistema familiar, o sistema de corporações, o sistema doméstico e o sistema fabril. Essa mudança no modo de produção acarretou aperda das ferramentas de produção por parte do trabalhador. O proletariado possui, agora, somente a sua força de trabalho.

Dupla:Moriel Ribeiro e Jonatan Gomes
Turma:2° MCT A1

Unknown disse...

Trabalho de Geografia

1ª Revolução Industrial:
A primeira Revolução Industrial se caracterizou pelo avanço da mecanização, ou seja, subistituir métodos artesanais por mecanizados.
O avanço da mecanização se baseia no avanço tecnológico .na primeira Revolução Industrial, os avanços, em sua maioria, originaram-se de descobertas e melhoramentos empíricos, com o objetivo de solucionar problemas específicos, além de buscar vantagens competitivas exclusivas. A evolução da tecnológia ocorre interativamente com dinâmica competitiva das empresas determinando a evolução da mecanização e da própria economia. Logo com o avanço da mecanização , a busca por ganhos de produtividade nas empresas torna-se um processo discreto, associado à realização de grandes e crescentes blocos de investimento.
indústrias q se destacaram nesse periodo foram as indústrias têxtile a metalúrgica.

Características:
-Participação das máquinas a vapor.
-Troca de ferramentas manuais por máquinas.
-Ganho de importância política e econômica da cidade em relação ao campo.
-Aumento do trabalho assalariado.
-uso do trabalo infantil e feminino.

2ª Revolução Industrial:

Ocorreu o aperfeiçoamento da primeira revolução industrial, como os motores a combustão, a eletricidade, aparecimento de invenções. Um método de produção, o Fordismo, que produzia um mesmo produto em massa. Mais tarde ele se integrou ao Taylorismo, que buscou o aumento de produção com o controle de movimentos das máquinas e dos homens na produção.

Características:
-Crescente ampliação da capacidade de transporte, com o aparecimento de automóveis, aviões etc...
-Desenvolvimento de tecnologias de comunicação como o telefone, o telégrafo etc...
-Crescente capitalismo financeiro com o apoio de uma DIT entre centro e periferia etc...
-Processo imperialista
-Fortalecimento dos movimentos sindicais.
-Trabalho especializado.

3ª Revolução Industrial:

Ela se caracteriza na evolução da tecnoloogia, por todos os meios, que vieram a facilitar o nosso dia a dia, como a facilidade de comunicação via internet e celular, etc.
Diminuição no trabalho braçal, ajuda tecnológica na medicina.
Um outro novo método de produção o Toyotismo, que se baseava em produzir em menas quantidade e mais variadade, fazendo assim uma diminuição de estoque e atendendo as constantes exigências de mudança do mercado consumidor.

Características:
-Uso de tecnologias como a informática, a biotecnologia, a química fina etc...
-Deenvolvimento do meio técnico-científico-informacional.
-Criação e expansão de megablocos e megafusões.
-Redução do papel do estado (atualmente o estado é gestor).
-Trabalho qualificado.
-Relações de trabalho mais flexíveis.
Crescimento da terciarização.

Nome : André Uriel M. de Carvalho
Turma: 2º MCT-A1
Turno: Manhã

Felipe [Shura] disse...

Feudalismo

O feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média. Segundo o teórico escocês do iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e em certas zonas do mundo pode ser sucedido pelo capitalismo. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e em troca recebiam o direito a um pedaço de terra para morar e também estavam protegidos dos bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando iam cuidar das terras do Senhor Feudal.

Sociedade feudal

A sociedade feudal era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidade (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal).

Crise do Feudalismo
As causas que levaram a crise do feudalismo na Europa, a decadência do sistema feudal. O contato comercial com o oriente contribuiu para a crise do feudalismo.
Causas da crise do feudalismo
A partir do século XII, ocorreram várias transformações na Europa que contribuíram para a crise do sistema feudal:
- O renascimento comercial impulsionado, principalmente, pelas Cruzadas;
- O aumento da circulação das moedas, principalmente nas cidades. Este fator desarticulou o sistema de trocas de mercadorias, característica principal do feudalismo;
- Desenvolvimento dos centros urbanos, provocando o êxodo rural (saída de pessoas da zona rural em direção às cidades). Muitos servos passaram a comprar sua liberdade ou fugir, atraídos por oportunidades de trabalho nos centros urbanos;
- As Cruzadas proporcionaram a volta do contato da Europa com o Oriente, quebrando o isolamento do sistema feudal;
- O surgimento da burguesia, nova classe social que dominava o comércio e que possuía alto poder econômico. Esta classe social foi, aos poucos, tirando o poder dos senhores feudal;
- Com o aumento dos impostos, proporcionados pelo desenvolvimento comercial, os reis passaram a contratar exércitos profissionais. Este fato desarticulou o sistema de vassalagem, típico do feudalismo;
- No final do século XV, o feudalismo encontrava-se desarticulado e enfraquecido. Os senhores feudais perderam poder econômico e político. Começava a surgir às bases de um novo sistema, o capitalismo.
A influência da Igreja
A igreja católica integra-se ao sistema feudal por meio dos mosteiros , que reproduzem a estrutura dos feudos . Transforma-se também em grande proprietária feudal, detém poder político e econômico e exerce forte controle sobre a produção cientifica e cultural da época. Durante a maior parte da Idade Mediam, os mosteiros eram os únicos centros de cultura existente na Europa. Manuscritos e obras da antiguidade clássica eram preservados e copiados pelos monges, escribas de uma sociedade de analfabetos.


Escola Técnica Rezende Rammel

Data de entrega: 24 de março de 2009

Alunas: Camilla Araujo e Nathália Allevato

Trabalho de Historia: Feudalismo

Professor: Otavio Cruz

1 ADM - Manha



OBS:Postei pq as meninas tavam sem net :D

roberta disse...

Aluno: Roberta Silva Mello
Turma: 2° ELT
Colégio: Escola técnica Rezende Rammel
Matéria: Geografia


Revoluções Industriais


A revolução industrial consistiu e um conjunto de mudanças tecnológicas com um enorme impacto no processo produtivo em nível econômico e social, que transformaram de forma rápida a vida do homem. A revolução industrial se dividiu em três partes, a primeira, a segunda e a terceira.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII início do século XIX, logo mais outros países como França, Bélgica, Holanda, Rússia, Alemanha e Estados Unidos ingressaram nesse novo modelo de produção industrial.
Essa revolução ficou caracterizada por duas importantes invenções que propunham uma reviravolta no setor produtivo e de transportes, a ciência descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e a partir daí desenvolveram simultaneamente a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para dinamizar o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadorias, em suma dando um novo panorama aos meios de se locomover e produzir.
Um dos primeiros ramos industriais a usufruir a nova tecnologia da máquina a vapor foi à produção têxtil.
A utilização de máquinas nas indústrias, que desempenhavam grande força e agilidade movida à energia do carvão, proporcionou uma produtividade extremamente dinâmica, com isso a indústria se tornou uma alternativa de trabalho, nesse momento milhares de pessoas deixaram o campo em direção às cidades.
O período que mais marcou os avanços tecnológicos foi entre o final do século XIX até meados do século XX, quando o mundo vivenciou uma série de avanços na tecnologia, medicina entre outros. Os fatos de maior destaque, assim como na Primeira Revolução Industrial, foi em relação a inventos e descobertas, dessa vez o que impulsionou foi, sem dúvida, o petróleo, o motor a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de energia elétrica, com a criação das usinas hidrelétricas.
O conjunto de novidades tecnológicas favoreceu uma flexibilização produtiva na atividade industrial, posicionando países que lideram o processo de industrialização como algumas nações européias, além dos Estados Unidos e Japão que ingressaram na Segunda Revolução Industrial.
A Segunda Revolução Industrial focalizou a produção no seguimento de indústrias de grande porte (siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, automobilísticas, transporte ferroviário e naval). Essa etapa da indústria mundial produziu profundas modificações no contexto do espaço geográfico no qual essa revolução foi desenvolvida.
Logo após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformações. Elas caracterizam a Terceira Revolução Industrial, diferenciando-a das duas anteriores, uma vez que engloba mudanças que vão muito além das transformações industriais.
Essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.

Os avanços da robótica e da engenharia genética são incorporados ao processo produtivo, que depende cada vez menos da mão-de-obra e cada vez mais de alta tecnologia, pautada por um princípio básico: a produção deve combinar novas técnicas com máquinas cada vez mais sofisticadas, a fim de produzir mais com menos recursos e menos mão-de-obra.
O impacto das novas tecnologias da Terceira Revolução Industrial não se restringe apenas às indústrias, mas afeta as empresas comerciais, as prestadoras de serviços e, até mesmo, o cotidiano das pessoas comuns. Ou seja, trata-se de uma revolução muito mais abrangente. Em termos de magnitude e abrangência, a Terceira Revolução Industrial não se restringe a alguns países europeus, aos EUA e ao Japão, mas se espalha pelo mundo todo. É causa e, ao mesmo tempo, conseqüência da globalização.
Na atual fase da revolução, o modo de produção difere tanto da produção artesanal - em que os trabalhadores, com o uso de ferramentas manuais, fabricam cada produto, um de cada vez, de acordo com as especificações do comprador - quanto da produção industrial ou em massa - na qual os trabalhadores operam equipamentos que produzem produtos padronizados e em grandes quantidades. Ocorre a ascensão de atividades que empregam alta tecnologia. Como exemplos, temos a informática, que produz computadores e softwares; a microeletrônica, que fabrica chips, transistores e produtos eletrônicos; a robótica, que cria robôs para uso industrial; as telecomunicações, que viabilizam as transmissões de rádio e televisão, a telefonia fixa e móvel e a Internet; a indústria aeroespacial, que fabrica satélites artificiais e aviões; e a biotecnologia, que produz medicamentos, plantas e animais manipulados geneticamente.






Bibliografia:
http://educacao.uol.com.br/geografia/terceira-revolucao-industrial- tecnologia.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial
http://www.brasilescola.com/geografia/primeira-revolucao-industrial.htm

Unknown disse...

A Revolução industrial aconteceu na inglaterra na 2ª metade so séc. XV||| e acabou coma a transição dentre o feudalismo e o captalismo

1760 a 1850 : a revoluçao fica sobre a inglaterra . começando assim com a produçao de bens de consumo ;
*1850a 1900 :
*a revolução nesse epoca ja esta se espalhando pela europa, Ameria e Asia..
aumentando a concorrencia , a industria se desenvolve e as ferrovias se expeandem .
*o transporte tb se expande .. surgem locomotivas e barcos a vapor.
*1900 até hoje:
*1900 até hj: sugem economia industriais e multinacionais. Com crscimento da produção surge o consumo desenfreiado. A industria quimica e eletronica, a engenharia, e a robotica crescem bastante com a economia

RAPHAEL FREITAS
2 ELT

Geekfee disse...

Trabalho de História
Nomes: Alessandra e Hessne
Turma: MCT-1


Feudalismo a hierarquia de quem pode mais
Iniciou-se no Século V na Europa Ocidental.Foi marcada pelo começo de uma profunda reestruturação da descentralização do poder, ruralização e emprego de mão-de-obra servil.
Contribuições romanas para o sistema feudal foram :
- conceito de vila : que eram unidade do mundo rural
- o colonato : sistema de trabalho servil que se desenvolveu com a decadência do império romana ( substituindo a mão de obra escrava)
Já as contribuições dos bárbaros ou germânicos para o feudalismo
foi a economia agropastoril,onde as atividades básicas da economia se baseiam no plantio e criação de animais no conceito de comitatus (relação de fidelidade unindo o chefe militar e seus guerreiros) e o beneficiam (recompensa que os chefes militares davam aos seus soldados após obter alguma conquista).
As características mais marcantes do feudalismo era sua sociedade e política descentralizada, sua sociedade era estruturada na servidão e sua economia (fechada nos feudos) se baseava na agricultura) e sua política dava plenos poderes aos senhores feudais dentro de seus domínios.
A estrutura social é estabelecida com base nas relações de dependência pessoal,ou vassalagem,que abrangem desde o rei até o camponês livre, Há uma relação direta entre autoridade e posse de terra,o vassalo, ou subordinado,oferece ao senhor,ou suserano,fidelidade e trabalho em troca de proteção e de um lugar no sistema de produção.O vassalo era responsável por todo o seu sustento e obrigações ao seu senhor,como a corvéia (consiste no trabalho gratuito e obrigatório durante 3 dias da semana) além de impostos que podem ser pagos com produtos ou dinheiro.
A alta nobreza era formada por duques,marqueses e viscondes,já a pequena nobreza era formada por simples senhores de terras,cavaleiros e barões.Os senhor feudais tinham educação militar pois os feudos viviam em guerra.
Entre suseranos e vassalos estabelecia-se um contrato de vassalagem.que tinha início com a transmissão do feudo e compreendia dois atos solenes que são:
Homenagem – juramento solene de fidelidade do vassalo perante seu suserano.
Investidura – entrega do feudo feito pelo suserano ao vassalo.
Por sua vez o feudalismo marca não só atos que hierarquia financeira e social mais também a religiosa,a igreja católica além de grande influência na época era uma grande “fã” do feudalismo pois tinha absoluto poder na crença dos senhores feudais e como conseqüência as dos seus vassalos também. Sem a igreja católica o feudalismo não teria durado tanto.
As reações contra a situação da Igreja feudal não demoraram.Em vários lugares,surgem tentativas de reforma dos dogmas,os ensinamentos oficiais da Igreja,a simonia,era muito comum.Durante o feudalismo,aconteceram algumas guerras,a principal delas foi encorajada pela Igreja Católica com o desejo de libertar a “terra santa” das mãos dos infiéis,essa guerra é conhecida como as cruzadas.
Durante a maior parte da Idade Média,os mosteiros eram os únicos centros de cultura existentes na Europa.Manuscritos e obras da Antiguidade clássica eram preservados e copiados pelos monges,escribas de uma sociedade e analfabetos.
Com as cruzadas,muitos camponeses puderam deixar as terras dos senhores.O campo perdeu população,e as velhas cidades receberam uma boa parte dos camponeses que deixaram os domínios senhorias.

Geekfee disse...

Trabalho de Geografia
Nomes : Alessandra e Hessne
Turma: MCT - C1

Inglaterra diário de uma revolução

Inglaterra 15/10/1785
Querido diário, hoje fui acordada com uma notícia que me deixou assustada. Papai nos disse que mudaríamos para cidade. Ao ver o seu rosto de esperança não tive coragem de indagar meu susto e tão pouco minha tristeza.
Ir embora daqui?! Era a única coisa que ecoava na minha mente. Trocar minhas lindas flores por aquelas tais fábricas barulhentas, cinzas e tão pouco atraentes? Sei que os tempos da nova Inglaterra são de mudanças, esperanças e dinheiro.
Sim tudo que precisamos dinheiro, papai fala em roupas melhores, comidas melhores, mas diário temo que essa esperança seja ilusória.
Inglaterra 17/10/1785
Querido diário chegamos a tão falada e citada por papai cidade, tive medo as pessoas são frias, suas feições são sérias e gélidas e aqui há só um pensamento dinheiro.
Não faz nem 2 dias que chegamos e já sinto saudades do campo, ou como dizem por aqui da “área rural” , estou ansiosa pois papai disse que nas tais fábricas poderemos trabalhar todos até minha irmãzinha de 10 anos, penso que o trabalho deve ser fácil para aceitarem crianças.
Inglaterra 18/10/1785
Querido diário, não sei de onde estou tirando forças para escrever, meu cansaço se mistura com meu pavor, creio que estava certa ao ter medo, que saudades das minhas flores, aqui só há monstros que chamam de máquinas, essas máquinas cospem fumaça e faíscas minha irmãzinha está assustada pois vai trabalhar numa fábrica de tecido com agulhas e máquinas muito pesadas e altas para ela. Só estamos a 3 dias na tão famosa cidade das fábricas ou como alguns chamavam “cidade das esperanças”, minha única esperança é meu pai desistir desta loucura e voltarmos para minha antiga casa.
Temo por essa tal “evolução” que todos comentam.

Inglaterra 4/11/1785
Querido diário, há tempos não escrevo. Fico pasma a cada dia que passa hoje na minha fábrica uma menina com a mesma idade de Emily teve sua mão decepada por uma das máquinas, temo pela vida da minha irmã, pela minha e pela do meu pai que só fez contrair dívidas até agora. Ganhamos tão pouco na fábrica que mal da para comer e pagar as dividas que meu pai fez.
Meu medo sobre as fábricas era verídico, crianças e adultos se machucam o tempo todo, somos tratados como porcos, nos fazem pouco caso. Tenho cada vez mais medo.

Inglaterra 25/12/1785
Querido diário é Natal.
A única coisa que me sobra forças para escrever é que você é o único com quem eu posso conversar. Meu pai adoeceu agora eu e Emily temos que trabalhar por 4 para darmos conta das despesas alem de comida temos remédios e as dividas da casa.
Meu pai foi mandado embora, aqui quem adoece é descartado, a Inglaterra parece o centro do mundo. Há gente chegando e saindo das cidades o tempo todo, pessoas de todos os lugares.
Diário já não sei mais o que é descanso, trabalhamos de segunda á segunda, acho que fomos esquecidos até por Deus.

Unknown disse...

Trabalho de Geografia

Tema : Revolução Industrial ( Transformações sociais e ambientais e as conseqüências )

Turma : 2º ADM

Aluno : Loã Joaquim Silva Santos

ETRR

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 Revolução industrial


A primeira Revolução Industrial se caracterizou pelo avanço da mecanização ainda que a divisão de trabalho que não se trata de dividir o trabalho até a mecanização mas sim de substituir métodos artesanais por mecanizados concomitantemente ao desenvolvimento dos mesmo : a divisão do trabalho passa a ser determinada pela própria mecanização a vapor , os empresários intensificavam seus ganhos de produtividade em relação á produção artesanal que era possível negligenciar a organização do trabalho .
Enquanto a indústria têxtil e a metalurgia caminham nesse sentido , outras indústrias pararam no tempo expandido – se apenas em função da demanda . Com a escassez e o encarecimento da mão – de – obra , essas indústrias e a própria agricultura são elevadas a ampliar a produtividade via mecanização crescente . Caso isso não ocorra , a dinâmica do crescimento levará a crescentes importações .
A partir do final do século XX , os ganhos de escala se potencializam devido ao crescimento da disponibilidade de aço , uma das marcas da Segunda Revolução Industrial . No atual contexto , qualquer oscilação de demanda ou fluxo de matéria prima , que antes poderiam ser enfrentadas com modificações na mão – de – obra , transformam – se em graves entraves devido á mecanização intensiva . Com a introdução de linhas de montagem , eleva- se produtividade ao minimizar o tempo de deslocamento e redução nos estoques . Muito mais importante ainda , são os ganhos dinâmicos de longo prazo , uma vez que se pode avançar com a taylorização , na qual a própria linha de montagem se transforma no controlador do ritmo de trabalho . Esse cenário leva a substituição de empregados por máquinas de forma a maximizar a produtividade . Por fim , com a expansão das escalas e dos ritmos de produção , o avanço da mecanização em sistemas fornecedoras de peças , assim como nos fabricantes de matérias- primas e insumos .

Unknown disse...

Carlos henrique alcestes
2° Mct a1
Escola tecnica rezende rammel



revolução industrial.

A Revolução Industrial foi um processo econômico iniciado na Inglaterra na metade do século XVIII. A produção de bens deixa de ser artesanal e passa a ser mecanizada, ou seja, com a utilização de máquinas movidas pelo vapor e posteriormente pela energia do carvão e elétrica.Uma das consequências da Revolução Industrial é o rápido crescimento econômico. Antes dela o progresso econômico era sempre lento (levavam séculos para que a renda per capita aumentasse sensivelmente),e depois a renda per capita e a população começaram a crescer de forma acelerada . Por exemplo, entre 1500 e 1780 a população da Inglaterra aumentou de 3.5 milhões para 8.5, já entre 1780 e 1880 ela saltou para 36 milhões, devido à drástica redução da mortalidade infantil.A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos .

Miyuki Meiling | Karen Nogueira disse...

Escola Técnica Rezende Rammel
Karen Nogueira Melón
1º INF-C1

Obs: Não postei antes pois meu pc deu pau, ajeitei ele hoje. Não entreguei em sala de aula pois estava todo digitado e editado no computador.

Resumo de Geografia:
Primeira(1ª)Revolução Industrial


Durante o período do Renascimento (sécs. XV e XVI) a Europa vivênciou vários desenvolvimentos no campo científico. Copérnico, propôs a teoria heliocêntrica. Kepler mostrou que os astros se movimentam em elipse no espaço. Leonardo da Vinci estabeleceu vários projetos que só se tornaram possível mais tarde com o desenvolvimento tecnológico. Newton trouxe a teoria da gravitação universal e Galileu, com suas observações do espaço celeste ratificou a tese heliocêntrica de Copérnico.

O desenvolvimento verificado nesse período foi fundamental para sepultar antigas crenças místicas apregoadas pela Igreja Católica que impediam o livre impulso para o desenvolvimento tecnológico. O ambiente verificado na Europa, nesse momento, prepara o campo para a chegada de inúmeras novas tecnologias que freqüentemente são chamadas de Revolução Industrial no século XVIII.

É necessário dizer que todo o desenvolvimento técnico sempre esteve relacionado com outros aspectos da história humana. No mesmo momento em que acontecia a Revolução Industrial, as transformações políticas e econômicas na Europa se davam igualmente de maneira muito rápida. Novas ideologias revolucionárias presentes na Declaração de Independência dos EUA (1776) e na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) tiveram enorme influência na mentalidade dos homens da época. Era o liberalismo político e econômico apresentando-se tal como definiu o conjunto das idéias iluministas.

Durante o século XIX outros acontecimentos na Europa e nos EUA vão significar um rápido progresso e crescimento industrial. A vitória do Norte (industrializado) sobre o Sul (agrícola) na Guerra de Secessão (1861-1865), nos EUA; a unificação italiana (1870), a unificação alemã (1870) e Era Meiji no Japão, contribuíram para generalizar a Revolução Industrial, que anteriormente se restringia basicamente à Inglaterra e França.
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Durante a segunda metade do século XVIII, na Inglaterra uma série de transformações no processo de produção de mercadorias, deram origem ao que se convencionou chamar por 1a Revolução Industrial.

Antes desse processo eram as oficinas artesanais que produziam grande parte das mercadorias consumidas na Europa. Nestas oficinas, também chamadas de manufaturas, o artesão controlava todo o processo de produção. Era ele quem estabelecia, por exemplo, sua jornada de trabalho. Também não existia uma profunda divisão do trabalho (cada um fazendo uma parte do produto). Freqüentemente nas oficinas um grupo de dois ou três artesãos se dedicava à produção de uma mercadoria de seu princípio ao seu fim, ou seja fazia a mercadoria como na sua totalidade, sem divisão do trabalho.

Com a Revolução Industrial isso se alterou, os artesão perderam sua autonomia. Com a chegada de novas tecnologia e novas máquinas apareceram as fábricas nas quais todas as modernas máquinas tornaram-se propriedade de um capitalista (burguês). A produção fabril concorrendo com a artesanal levou esta à ruína. Os antigos artesão, então tiveram que se tornar trabalhadores assalariados, estando a partir daí sob o controle do capitalista.

Merecem destaque como causas gerais da Revolução Industrial do século XVIII, a chamada Revolução Comercial e a Acumulação Primitiva de Capital. É importante explicar o que foram estas causas.

Damos o nome de Revolução Comercial ao processo que se iniciou com as Grandes Navegações no século XV indo até o início da industrialização no século XVIII. Nesse período a Europa se constituiu no continente mais rico do planeta. Isso foi possível graças a vários acontecimentos como: a descoberta pelos portugueses de um novo caminho para os ricos entrepostos de comércio localizados nas Índias e o contato com novos continentes como a América. Isso possibilitou ao europeus se apossarem de produtos tropicais, metais preciosos, escravos que eram comercializados com altas taxas de lucratividade. Formou-se então um grande mercado mundial, espalhado por todo o planeta, que serviu para concentrar riquezas nas países europeus, processo que tem o nome de Acumulação Primitiva de Capital que proporcionou recursos para o surgimento da Revolução Industrial.

Outro aspecto importante para que se entenda a Revolução Industrial é o triunfo da idéias iluministas (Enciclopedismo): o século XVIII é considerado o "século das luzes". Nesse período as idéias políticas, econômicas e sociais da chamada Idade Moderna (sécs. XVI - XVIII) passaram a ser questionadas possibilitando uma verdadeira revolução intelectual que se espalhou pelo mundo repercutindo até os dias atuais. A base dessa nova maneira de encarar o mundo, segundo os próprios iluministas, estava na razão. Abandonava-se dessa maneira qualquer possibilidade de deus interferir nos destinos humanos. Na política, os iluministas fizeram a crítica ao absolutismo propunham um modelo de sociedade em que o Estado respeitasse os interesses dos cidadãos. Na economia, o inglês Adam Smith, propõe o liberalismo, fórmula segundo a qual, o Estado não deve intervir na economia. No livro A Riqueza das Nações, ele diz que a economia funciona por si mesma segundo a Lei da Oferta e da Procura. Criticava o monopólio comercial e o sistema colonial característicos do mercantilismo. Em termos sociais, os iluministas são contrários à sociedade estamental. Segundo eles, todos os homens nascem iguais, livres, estes homens podem através de seu trabalho prosperarem economicamente. A liberdade, a propriedade privada e a resistência contra governos tirânicos são outros princípios defendidos pelos iluministas.

Mas que razões possibilitaram que a Revolução Industrial se iniciasse na Inglaterra?

Podemos apresentar algumas razões fundamentais:

1) a supremacia naval inglesa: desde o ano de 1651, quando Oliver Cromwell decretou os Atos de Navegação e Comércio, que asseguraram exclusividade aos navios ingleses para o transporte de mercadorias para o seu país, que a Inglaterra passou a controlar o comércio mundial de larga escala. Isso permitiu a organização de um vasto império colonial que, ao mesmo tempo, será seu mercado consumidor de produtos manufaturados e fornecedor de matérias primas.

2) a disponibilidade de mão-de-obra: o estabelecimento do absolutismo na Inglaterra no século XVI levou a burguesia em aliança com a nobreza a promover um processo de expulsão dos camponeses de suas terras. Estas terras foram cercadas e transformadas em áreas de pastagens para ovelhas que ofereciam a matéria-prima básica para o tecido: lã. Houve, portanto, um intenso êxodo rural, que tornou as grandes cidades um lugar onde se encontrava uma grande disponibilidade de mão-de-obra. Dessa maneira, os salários sofreram um rebaixamento, fato que contribuiu para a elevação da produtividade na indústria.

3) a disponibilidade de matérias-primas: a Inglaterra não tinha dificuldades de acesso às matérias-primas básicas para seu desenvolvimento industrial. Era rica em minério de carvão, lã, algodão (obtido nos EUA) etc.

4) a Monarquia Parlamentar: a Revolução Gloriosa de 1688/89 estabeleceu na Inglaterra a Declaração dos Direitos (Bill of Rights) que permitiu a supremacia do parlamento sobre a monarquia, surgindo, portanto, o parlamentarismo. Isso significou o fim do absolutismo que permitiu à burguesia uma maior participação nas decisões do governo e na vida política do país. Dessa maneira, a economia do país passou a se organizar de maneira a atender aos anseios da burguesia.

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Máquina a vapor (1712)
Máquina Hidráulica (1780)
Máquina de Fiar (1769)

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Indústria Têxtil:

O desenvolvimento da máquina a vapor deu um grande impulso na indústria têxtil que tem sido considerada um exemplo clássico de desenvolvimento fabril na Revolução Industrial.

Por milhares de anos, os povos usaram de um mesmo método para fiar a lã em estado natural. Realizada a tosquia do carneiro, as fibras de lã eram lavadas e enroladas em cordões, secadas eram amarradas a fusos pesados. A fiação era feita uma a uma, manualmente.
Em 1755, John Kay, inventou a lançadeira volante, que trabalhando com mais fios, possibilitou aumentar a largura dos tecidos e a velocidade da fabricação.

Em 1764, James Hargreaves, inventou a maquina de fiar que consistia em uma quantidade de fusos dispostos verticalmente e movidos por uma roda, além de uma gancho que segurava diversos novelos.

Miyuki Meiling | Karen Nogueira disse...

Escola Técnica Rezende Rammel
Karen Nogueira Melón
1º INF-C1

Resumo de Geografia:
Segunda (2ª) Revolução Industrial


A partir do final do século XX, os ganhos de escala se potencializam devido ao crescimento da disponibilidade de aço, uma das marcas da segunda revolução industrial. No atual contexto, qualquer oscilação de demanda ou fluxo de matéria prima, que antes poderiam ser enfrentadas com modificações na mão-de-obra, transformam-se em graves entraves devido à mecanização intensiva.

A alternativa para uma nova dinâmica de crescimento foi a integração vertical, através de processos de fusões e incorporações, que modificam profundamente a estrutura empresarial. Em todos os setores em que havia a possibilidade técnica de exploração de ganhos de escala, surgiram grandes empresas, verticalmente integradas em suas cadeias produtivas e operando nos grandes mercados nacionais.

Para que o processo seja eficiente é preciso uma profissionalização na gestão empresarial pois é preciso assegurar além de um sistema de produção eficiente, também é preciso maximizar os resultados em termos de compras, distribuição e marketing, que extrapola em muito a capacidade gerencial e financeira do empresário. Logo, a verticalização exige uma complexa estrutura administrativa que marcará a segunda revolução industrial através da empresa de sociedade anônima, gerenciada por uma estrutura hierárquica de administradores profissionais assalariados.

A estrutura administrativa passa a representar um elevado custo fixo e devido a atividades não mecanizáveis, essa estrutura se caracteriza pela baixa produtividade. Dessa forma, além de aumentar sua participação em termos de número de funcionários, a estrutura reduz os ganhos de produtividade de áreas operacionais.

A maximização do lucro no curto prazo perde espaço para a maximização de lucros de longo prazo, através de uma expressiva reinversão de lucros de forma a garantir a ampliação da própria estrutura administrativa. Serão desenvolvidas novas oportunidades de investimento, criando novas demandas através de um marketing agressivo, bem como interiorizando a própria dinâmica de inovação através de laboratórios internos de P&D: cria-se uma organizada insatisfação em termos de se delinear um desejo para ser satisfeito.

Alimenta-se na indústria a mística de lucratividade da ciência - onde empresas começam a financiar tanto a pesquisa básica como a aplicada. Ao contrário do empirismo tecnológico, totalmente dissociado da ciência, que caracteriza a primeira revolução industrial, a dinâmica tecnológica comandada pela grande empresa se associa com a ciência acarretando uma aceleração do processo de desenvolvimento científico e tecnológico.

A nova hegemonia ficará a cargo dos EUA que, às vésperas da Primeira Grande Guerra detém 40% do PIB dos países desenvolvidos e passa a 50% ao final da Segunda Guerra. O sucesso foi atribuído a três fatores. O primeiro foi em função de uma estrutura maior de capital aberto de suas empresas, devido a serem retardatários na primeira revolução industrial. O segundo fator foi a aceleração do processo de verticalização devido à forte preocupação americana com o livre mercado e sua oposição a cartéis. O mais importante fator foi a grande adequação e aceitação da sociedade americana ao produto padronizado.

Conforme caracterizado por Rosenberg: "...por todo um completo leque de produtos tem-se a evidência de que os consumidores britânicos impuseram seus gostos sobre os produtores, constrangendo-os seriamente com relação à exploração da tecnologia das máquinas. Observadores ingleses frequentemente notavam, com grande espanto, que os produtos americanos eram projetados para se adaptar, não ao consumidor, mas sim à máquina...".

A Elitrificação Da Sociedade

A energia elétrica está para a segunda revolução industrial assim como a máquina a vapor esteve para a primeira e com a luz elétrica as taxas de lucratividade foram elevadas, permitindo o acelerado crescimento industrial. Motores e máquinas menores e toda a parafernália eletrônica subsequente permitiram o desenvolvimento de um grande número de utilidades domésticas, que seriam os bens de consumo duráveis que, juntamente com o automóvel, constituem os maiores símbolos da sociedade moderna.

O desenvolvimento da indústria de utilidades domésticas ocorre como resposta natural à escassez e ao encarecimento da mão-de-obra de serviços domésticos. Ou seja, a mão-de-obra de baixa qualificação migra para a indústria e os salários dos serventes tendem a acompanhar os salários industriais. Com o crescimento do movimento feminista, vincula-se a ideia que as "donas de casa devem se libertar da escravidão do trabalho doméstico", o que intensifica a demanda por utilidades domésticas devido ao aumento da renda familiar.

No contexto de se aumentar a produtividade do trabalho, surge o método de administração científica de Frederick W. Taylor, que se tornaria mundialmente conhecido como taylorismo: para ele o grande problema das técnicas administrativas existentes consistia no desconhecimento, pela gerência, bem como pelos trabalhadores, dos métodos ótimos de trabalho. A busca dos métodos ótimos, seria efetivada pela gerência, através de experimentações sistemáticas de tempos e movimentos. Uma vez descobertos, os métodos seriam repassados aos trabalhadores que transformavam-se em executores de tarefas pré-definidas.

Uma segunda concepção teórica, conhecida como fordismo, acelera o conceito de produto único de forma a intensificar as possibilidades de economia de escala no processo de montagem e se obter preços mais baixos. Com seu tradicional exemplo do Ford T, ao se valer da moderna tecnologia eletromecânica, ele desenvolve peças intercambiáveis de alta precisão que elimina a necessidade de ajustamento e, consequentemente do próprio mecânico ajustador. Sem a necessidade de ajuste, a montagem pode ser taylorizada, levando a que mecânicos semi-qualificados se especializassem na montagem de pequenas partes.

Com a introdução de linhas de montagem, eleva-se a produtividade ao minimizar o tempo de deslocamento e redução nos estoques. Muito mais importante ainda, são os ganhos dinâmicos de longo prazo, uma vez que se pode avançar com a taylorização, onde a própria linha de montagem se transforma no controlador do ritmo de trabalho. Esse cenário leva à substituição de empregados por máquinas de forma a maximizar a produtividade.

Por fim, com a expansão das escalas e dos ritmos de produção, o avanço da mecanização em sistemas dedicados se intensificará também nas unidades fornecedoras de peças, assim como nos fabricantes de matérias-primas e insumos.

Miyuki Meiling | Karen Nogueira disse...

Escola Técnica Rezende Rammel
Karen Nogueira Melón
1º INF - C1

Corrigindo o post anterior, no segundo título da Segunda Revolução Industrial: ELETRIFICAÇÃO

Resumo de História: Feudalismo


As invasões dos bárbaros e a desagregação do sistema político de Roma, a partir do século V, conduzem a uma reestruturação social que resulta no feudalismo europeu. Poder descentralizado, economia agrícola de subsistência e mão-de-obra servil constituem a base desse sistema, que possui características que variam conforme a região. No continente asiático o processo de reestruturação feudal segue um caminho próprio.
Organização política feudal

A sociedade feudal estrutura-se em relações de dependência pessoal, ou vassalagem, que abrangem desde o rei até o camponês. O vassalo oferece ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. O senhor feudal também é vassalo de outro senhor, e assim sucessivamente, até chegar ao rei, que é o suserano maior. Cada escala de vassalagem paga algum tipo de serviço ao seu suserano e ao rei.
Sociedade feudal

Os senhores feudais formam a nobreza rural. Vivem em castelos, por questões de segurança, e possuem jurisdição sobre os servos e camponeses livres. A Igreja transforma-se em grande proprietária feudal e os membros do alto clero recebem domínios feudais, tornando-se ao mesmo tempo suseranos e vassalos.
Economia feudal

O feudo constitui a unidade territorial da economia feudal e caracteriza-se pela autarquia e pela ausência quase total do comércio e de intercâmbios monetários. As cidades deixam de ser centros econômicos. Os feudos pertencentes ao patrimônio real são cedidos em usufruto a membros da nobreza e do clero. Os ofícios e o artesanato passam a realizar-se nos próprios castelos.

Nameless disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nameless disse...

Introdução

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

Pioneirismo Inglês

Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

Avanços da Tecnologia

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

O resto vou por oque eu entendi:
Fabricas:
Nas fabricas eles tinham péssimas condições de trabalho como falta de iluminação, eles tambem tinham que trabalhar até 18 horas, crianças e mulheres tambem inclusos, e podiam ser castigados fisicamente.

Conclusão:
Teve aumento na produção, e como teve maior produção os produtos ficaram mais baratos. Teve tambem o lado negativo, desemprego em massa pois as maquinas substituiram os empregados, e a poluição do ambiente.

Fonte:
http://www.suapesquisa.com/industrial/

Turma:
2° INFO manhã

Unknown disse...

Tayana

Resumo sobre o Feudalismo

Iluminura medieval onde servos oferecem peças de um animal ao senhor feudal.

O feudalismo consiste em um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. Entre os séculos V e X, a Europa Ocidental sofreu uma série de transformações que possibilitaram o surgimento dessas novas maneiras de se pensar, agir e relacionar. De modo geral, a configuração do mundo feudal está vinculada a duas experiências históricas concomitantes: a crise do Império Romano e as Invasões Bárbaras.

A economia sofreu uma retração das atividades comerciais, as moedas perderam seu espaço de circulação e a produção agrícola ganhara caráter subsistente. Nesse período, a crise do Império Romano tinha favorecido um processo de ruralização das populações que não mais podiam empreender atividades comerciais. Isso ocorreu devido as constantes guerras promovidas pelas invasões bárbaras e a crise dos centros urbanos constituídos durante o auge da civilização clássica.

A ruralização da economia também atingiu diretamente as classes sociais instituídas no interior de Roma. A antes abrangente classe de escravos e plebeus veio a compor, junto com os povos germânicos, uma classe campesina consolidada enquanto a principal força de trabalho dos feudos. Trabalhando em regime de servidão, um camponês estaria atrelado à vida rural devido às ameaças dos conflitos da Alta Idade Média e a relação pessoal instituída com a classe proprietária, ali representada pelo senhor feudal.

O senhor feudal representaria a classe nobiliárquica detentora de terras. Divididos por diferentes títulos, um nobre poderia ser responsável desde a administração de um feudo, até pela cobrança de taxas ou a proteção militar de uma determinada propriedade. A autoridade exercida pelo senhor feudal, na prática, era superior a dos reis, que não tinham poder de interferência direta sobre as regras e imposições de um senhor feudal no interior de suas propriedades. Portanto, assinalamos o feudalismo como um modelo promotor de um poder político descentralizado.

Ao mesmo tempo em que a economia e as relações sócio-políticas se transformavam nesse período, não podemos nos esquecer da importância do papel da Igreja nesse contexto. O clero entraria em acordo com os reis e a nobreza com o intuito de expandir o ideário cristão. A conversão da classe nobiliárquica deu margens para que os clérigos interferissem nas questões políticas. Muitas vezes um rei ou um senhor feudal doava terras para a Igreja em sinal de sua devoção religiosa. Dessa forma, a Igreja também se tornou uma grande “senhora feudal”.

No século X o feudalismo atingiu o seu auge tornando-se uma forma de organização vigente em boa parte do continente europeu. A partir do século seguinte, o aprimoramento das técnicas de produção agrícola e o crescimento populacional proporcionaram melhores condições para o reavivamento das atividades comerciais. Os centros urbanos voltaram a florescer e as populações saíram da estrutura hermética que marcou boa parte da Idade Média.

Tayana da Silva Bezerra
1°- Química

Matheus disse...

Resumo sobre Revolução Industrial

PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A primeira revolução industrial ocorreu no século XVIII na Inglaterra. A maior alteração dessa revolução foi a criação das maquinas da indústria textil. Somente a Inglaterra participou dessa revolução porque era a unica nação com capital suficiente para bancar essas mudanças.
Os trabalhadores não tinham direito nenhum, suas cargas horarias eram longas e o local de trabalho em péssimas condições e sem segurança.
Outras grandes mudanças dessa revolução foram o motor a vapor, o automóvel e a locomotiva. A principal fonte de energia era o carvão.

SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A segunda revolução industrial ocorreu no século XIX e não se concentrava somente em um pais.
A segunda revolução industrial se espalhou pela Europa, Estados Unidos e Japão
Teve muitas mudanças para os trabalhadores. Eles ganharam direitos e puderam formar sindicatos.
Muitas invenções importantes ocorreram nela com os automóveis que aumentaram o poder de locomoção do homem e o telefone que facilitou a comunicação.Os principais fonte de energia eram a gasolina e a eletricidade.
Nessa revoluçao teve o começo dos processos imperialistas e das linhas de montagens

TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
É a revolução tecno-científica. Teve começo no final do século XX.
Se destaca pelo informática, pela introdução dos recursos tecnológicos nos processos produtivos
Tem se concentrado principalmente nos Estados Unidos, Europa e Japão
Suas principais industrial são as de transporte, comunicação e informática.
As principais fontes de energia são o petróleo e a eletricidade mas também ouve criações de energias renováveis e que não agridem o meio ambiente
A principal invenção dessa revolução foi o computador, que deu origens a varia outra.

Matheus 2° Mct A1

Unknown disse...

[b][i][a]1° Revolução industrial[/a][/i][/b]

A Inglaterra foi pioneira no processo da Revolução Industrial com a mecanização dos sistemas de produção no início do século XVIII, pois possuia grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, principal fonte de energia para movimentar as máquinas e locomotivas à vapor.
As condições das fábricas eram precárias e o salário recebido pelos empregados eram muito baixos, eles não tinham direitos alguns e ainda eram submetidos a castigos físicos pelos patrões e foi assim que os empregados das fábricas fundaram uma espécie de sindicato com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.Houve também movimentos mais violentos como o Ludismo (quebradores de máquinas) que invadiam e destruíam as máquinas em forma de protesto e revolta em relação a vida dos empregados. Já o Cartismo foi mais brando, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

[b][i][a]2° Revolução industrial[/a][/i][/b]

Onde houve a descoberta da eletricidade. Novas invenções foram feitas, como o processo de Bessemer, o Dínamo e o motor a combustão interna. Criou-se o Fordismo, um método de produção em série caracterizado pela passagem do produto por toda a fábrica através de uma esteira rolante. A produção em série é uma forma de se produzir rapidamente, porém, fabrica somente um tipo de produto, não há diversificação. Mais tarde o Fordismo integrou-se ao Taylorismo, que visava o aumento da produtividade com o controle dos movimentos das máquinas e homens no processo de produção.


Gabriel Barbosa
1º Info - Tarde

Unknown disse...

Feudalismo

O Feudalismo foi um sistema de organização econômica, política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média.
Com as invasões bárbaras e a desagregação do Império Romano a partir do século V, a Europa inicia uma profunda reestruturação, marcada por descentralização do poder, ruralização e emprego de mão-de-obra servil.
Entre as contribuições dos romanos para o sistema feudal, podemos citar o conceito de vila, que eram unidades do mundo rural; o colonato, sistema de trabalho servil que se desenvolveu com a decadência do império romano, substituindo a mão de obra escrava; e a fragmentação do poder político, fruto da instabilidade existente no final do período imperial romano.
Entre as contribuições dos bárbaros ou germânicos para o feudalismo foi a economia agropastoril, onde as atividades básicas da economia se baseiam no plantio e criação de animais; no conceito de comitatus, relação de fidelidade unindo o chefe militar e seus guerreiros; e o beneficium, que é a recompensa que os chefes militares davam aos seus soldados após obter conquista.
Com as invasões bárbaras que começaram no século V, ocorreu uma “divisão do poder político” entre os senhores feudais. Os reis continuaram existindo, mas sem poderes plenos e efetivos.
A Sociedade feudal era estruturada sua economia (fechada nos feudos) se baseava na agricultura.
A política descentralizada dava plenos poderes aos senhores feudais dentro de seus domínios.
O feudalismo predominou na Europa durante toda Idade Media.

Sociedade Feudal

A Estrutura social é estabelecida com base nas relações de dependência social, ou vassalagem, que abrangem desde o rei ate o camponês livre.
Os camponeses que trabalham nas terras dos senhores feudais são os responsáveis por toda a atividade produtiva do feudo.
Alem de produzir para seu sustento, devem obrigações a seu senhor, como a corvéia, que consiste no trabalho gratuito e obrigatório durante três dias da semana. Devem também impostos que são pagos em produtos ou dinheiro.
A alta nobreza era formada por duques, marqueses e viscondes. A pequena nobreza era formada por simples senhores de terras, cavaleiros e barões. Os senhores feudais tinham uma educação militar, pois viviam para a guerra para lucros que esta trouxesse. A carreira de cavaleiro começava cedo: como pajem ou criado de algum cavaleiro. Aos 14 anos tornava-se escudeiro. Aos 20, era sagrado cavaleiro.
Quando não estava em guerra, os cavaleiros passavam o tempo disputando torneios, uma espécie de combates simulados.
Entre suseranos e vassalos estabelecia-se um contrato de vassalagem, que tinha inicio com a transmissão do feudo e compreendia dois atos solenes:
Homenagem – Juramento solene de fidelidade do vassalo perante seu soberano.
Investidura – entrega do feudo feita pelo suserano ao vassalo.

Influencia da Igreja

A Igreja católica integra-se ao sistema por meio dos mosteiros, que reproduzem a estrutura dos feudos. Transforma-se também em grande proprietário feudal, detém poder político e econômico e exerce forte controle sobre a produção cientifica e cultural da época.
A igreja feudal também adotou os defeitos do sistema: bispos e abades dependiam da nomeação do rei ou de algum grande senhor. Estes muitas vezes elegiam parentes ou amigos.
As reações contra a igreja feudal não demoraram. Em vários lugares surgiam tentativas de reforma dos dogmas. Cátaros e albigenses pregam a rejeição a Igreja a partir de Alby, no sul atual da França. O movimento se expande e assume proporções de uma revolução social. Protegidos pelo conde de Toulouse, bandos de fanáticos queimam aldeias e castelos e massacram os habitantes. Em 1208, após o assassinato do enviado papal, Inocêncio III convocou uma cruzada contra os albigenses. O movimento foi sufocado após 20 anos de lutas sangrentas.
Ate o século XII, a igreja castigava os hereges com o desterro e a prisão. Em 1231, o papa Gregório IX cria o Tribunal da Inquisição. A principal função desse tribunal era “inquirir” e punir as doutrinas contrárias aos dogmas da Igreja. O tribunal do Santo Ofício, se estabeleceu na França e na Germânia.
Durante o feudalismo, aconteceram algumas guerras, a principal delas foi encorajada pela Igreja Católica com o desejo de libertar “a terra santa das mãos dos infiéis”, essa guerra ficou conhecida como as cruzadas.

Crise do Feudalismo

Com as cruzadas, muitos camponeses puderam deixar as terras de seus senhores. O campo perdeu população, e as velhas cidades receberam uma boa parte dos camponeses que deixaram os domínios senhoriais.
As cidades, ou burgos, não faziam parte do sistema feudal, pois dependiam do comercio e do contato co outras localidades.
Os habitantes das cidades, não queriam terras nem precisavam de senhor. Seu único interesse era enriquecer. Durante o século XIV, os burgos tornaram-se muito ricos. Aos poucos assumiram grande poder econômico e político. Em troca de privilégios, os foros, ou conselhos de burgueses que gorvenavam as cidades, ajudavam as monarquias absolutistas.
Em alguns lugares, as cidades eram potências. Na península itálica, as cidades do norte – Florença, Milão, Genova, Pisa e Veneza – eram cidades-estados independentes.
A força dos burgos provinha de sua organização. Os comerciantes e artesãos formaram corporações com estatutos, privilégios e uma legislação própria. Um artesão, por exemplo, tinha de passar pelas varias etapas de aprendiz para exercer seu oficio. Inicialmente era aprendiz, logo oficial e, finalmente, chegava ao grau de mestre. As corporações eram associações fechadas: só podiam participar delas os trabalhadores do ramo. Elas usavam as assembléias para tomar decisões e freqüentemente controlavam a política das cidades.
As cidades formaram ligas para defender seus privilégios e interesses. A liga Hanseática, fundada em Lübeck em 1230, congregava mais de oitenta cidades do norte da Alemanha. Era um verdadeiro Império comercial, pois contava com frotas e exércitos próprios para defender suas rotas comerciais e seus produtos. Os senhores feudais nada podiam fazer contra essas ligas. Ligas de comerciantes surgiram na França, em Flandres e no norte da Itália. As cidades do norte da Itália foram particularmente poderosas: durante muito tempo monopolizaram o comercio com o Oriente.
Com o fracasso das tentativas de unificação européia empreendidas pela Igreja durante a Idade Media, os Estados europeus tenderam a se centralizar em torno de rei.
A França e a Inglaterra resolveram o conflito iniciado com a conquista normanda. No Oriente, o fim do Império Bizantino marca o fim da Idade Media européia e o inicio de uma nova época histórica. A França esteve em guerra contra a Inglaterra desde 1066, quando Guilherme, O Conquistador, ocupou o trono inglês.
A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) - Essa Guerra entre a França e Inglaterra durou, com algumas interrupções, cem anos. No final, os dois paises estavam exauridos. O grande vencedor do conflito foi o rei, que se impôs definitivamente sobre os senhores feudais arruinados pela guerra. Durante o século XVI, uma grave crise econômica e social atingiu a vida do homem medieval. Este processo de crise culminara definitivamente com a desagregação da sociedade feudal, marcando a fase de transição da Idade Media à Moderna.
Os fatores que desencadearam a grande crise do século XVI formam vários, dentre os quais devemos destacar aqueles que, na opinião de muitos historiadores, compõem a chamada “triologia” da crise feudal: a fome, a peste negra e as guerras.
O final da Baixa Idade Media é marcado, por um período de acentuada e generalizada crise, composta por vários fatores de origem econômica e social que assolaram a Europa.
Com relação a fome, é preciso ressaltar que a estagnação das técnicas agrícolas somadas ao crescimento demográfico gerou um enorme desequilíbrio entre a produção e o consumo. A falta de alimentos fez com que o solo fosse mais utilizado, comprometendo ainda mais sua produtividade e agravando a escassez de alimentos.

Gabriel Barbosa
1º Info-Tarde

Unknown disse...
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Etrr.
Lukas Palhano 2°mct a1

Trabalho de Geografia

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
História


Revolução Industrial
Começa na Inglaterra, em meados do século XVIII. Caracteriza-se pela passagem da manufatura à indústria mecânica.

A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global.

A Inglaterra adianta sua industrialização em 50 anos em relação ao continente europeu e sai na frente na expansão colonial.
Progresso tecnológico

A invenção de máquinas e mecanismos como a lançadeira móvel, a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica e o tear mecânico causam uma revolução produtiva.

Com a aplicação da força motriz às máquinas fabris, a mecanização se difunde na indústria têxtil e na mineração.

As fábricas passam a produzir em série e surge a indústria pesada (aço e máquinas). A invenção dos navios e locomotivas a vapor acelera a circulação das mercadorias.
Empresários e proletários

O novo sistema industrial transforma as relações sociais e cria duas novas classes sociais, fundamentais para a operação do sistema.

Os empresários (capitalistas) são os proprietários dos capitais, prédios, máquinas, matérias-primas e bens produzidos pelo trabalho.

Os operários, proletários ou trabalhadores assalariados, possuem apenas sua força de trabalho e a vendem aos empresários para produzir mercadorias em troca de salários.

Exploração do trabalho

No início da revolução os empresários impõem duras condições de trabalho aos operários sem aumentar os salários para assim aumentar a produção e garantir uma margem de lucro crescente.

A disciplina é rigorosa mas as condições de trabalho nem sempre oferecem segurança. Em algumas fábricas a jornada ultrapassa 15 horas, os descansos e férias não são cumpridos e mulheres e crianças não têm tratamento diferenciado.
Movimentos operários

Surgem dos conflitos entre operários, revoltados com as péssimas condições de trabalho, e empresários.

As primeiras manifestações são de depredação de máquinas e instalações fabris. Com o tempo surgem organizações de trabalhadores da mesma área.
Sindicalismo

Resultado de um longo processo em que os trabalhadores conquistam gradativamente o direito de associação. Em 1824, na Inglaterra, são criados os primeiros centros de ajuda mútua e de formação profissional.

Em 1833 os trabalhadores ingleses organizam os sindicatos (trade unions) como associações locais ou por ofício, para obter melhores condições de trabalho e de vida.

Os sindicatos conquistam o direito de funcionamento em 1864 na França, em 1866 nos Estados Unidos, e em 1869 na Alemanha.
Primeiro de maio

É a data escolhida na maioria dos países industrializados para comemorar o Dia do Trabalho e celebrar a figura do trabalhador.

A data tem origem em uma manifestação operária por melhores condições de trabalho iniciada no dia 1o de maio de 1886, em Chicago, nos EUA. No dia 4, vários trabalhadores são mortos em conflitos com as forças policiais.

Em conseqüência, a polícia prende oito anarquistas e os acusa pelos distúrbios.

Quatro deles são enforcados, um suicida-se e três, posteriormente, são perdoados. Por essa razão, desde 1894, o Dia do Trabalho, nos Estados Unidos, é comemorado na primeira segunda-feira de setembro.

Conseqüências do processo de industrialização

As principais são a divisão do trabalho, a produção em série e a urbanização. Para maximizar o desempenho dos operários as fábricas subdividem a produção em várias operações e cada trabalhador executa uma única parte, sempre da mesma maneira (linha de montagem).

Enquanto na manufatura o trabalhador produzia uma unidade completa e conhecia assim todo o processo, agora passa a fazer apenas parte dela, limitando seu domínio técnico sobre o próprio trabalho.
INDUSTRIALIZAÇÃO NA INGLATERRA

A primeira fase da revolução industrial (1760-1860) acontece na Inglaterra. O pioneirismo se deve a vários fatores, como o acúmulo de capitais e grandes reservas de carvão.

Com seu poderio naval, abre mercados na África, Índia e nas Américas para exportar produtos industrializados e importar matérias-primas.
Acúmulo de capital

Depois da Revolução Gloriosa a burguesia inglesa se fortalece e permite que o país tenha a mais importante zona livre de comércio da Europa.

O sistema financeiro é dos mais avançados. Esses fatores favorecem o acúmulo de capitais e a expansão do comércio em escala mundial.

Controle do campo

Cada vez mais fortalecida, a burguesia passa a investir também no campo e cria os cercamentos (grandes propriedades rurais).

Novos métodos agrícolas permitem o aumento da produtividade e racionalização do trabalho. Assim, muitos camponeses deixam de ter trabalho no campo ou são expulsos de suas terras. Vão buscar trabalho nas cidades e são incorporados pela indústria nascente.
Crescimento populacional

Os avanços da medicina preventiva e sanitária e o controle das epidemias favorecem o crescimento demográfico. Aumenta assim a oferta de trabalhadores para a indústria.
Reservas de carvão

Além de possuir grandes reservas de carvão, as jazidas inglesas estão situadas perto de portos importantes, o que facilita o transporte e a instalação de indústrias baseadas em carvão.

Nessa época a maioria dos países europeus usa madeira e carvão vegetal como combustíveis. As comunicações e comércio internos são facilitados pela instalação de redes de estradas e de canais navegáveis. Em 1848 a Inglaterra possui 8 mil km de ferrovias.

Situação geográfica

A localização da Inglaterra, na parte ocidental da Europa, facilita o acesso às mais importantes rotas de comércio internacional e permite conquistar mercados ultramarinos. O país possui muitos portos e intenso comércio costeiro.
EXPANSÃO INDUSTRIAL

A segunda fase da revolução (de 1860 a 1900) é caracterizada pela difusão dos princípios de industrialização na França, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, Estados Unidos e Japão.

Cresce a concorrência e a indústria de bens de produção. Nessa fase as principais mudanças no processo produtivo são a utilização de novas formas de energia (elétrica e derivada de petróleo) , o aparecimento de novos produtos químicos e a substituição do ferro pelo aço.
AUTOMATIZAÇÃO E ROBÓTICA

A terceira fase da revolução industrial é a que vai de 1900 até os dias de hoje. Caracteriza-se pelo surgimento de grandes complexos industriais e empresas multinacionais e pela automação da produção. Desenvolvem-se a indústria química e a eletrônica.

Os avanços da robótica e da engenharia genética também são incorporados ao processo produtivo, que depende cada vez menos de mão-de-obra e mais de alta tecnologia.

Nos países de economia mais desenvolvida surge o desemprego estrutural. O mercado se globaliza apoiado na expansão dos meios de comunicação e de transporte.

Unknown disse...

Revolução Industrial
Pedro Accioli
2º MCT-A1

O sistema capitalista, enquanto forma específica de se ordenar as relações no campo sócio-econômico, ganhou suas feições mais claras quando – durante o século XVI – as práticas mercantis se fixaram no mundo europeu. Dotadas de colônias espalhadas pelo mundo, principalmente em solo americano, essas nações acumulavam riquezas com a prática do comércio.

Na especificidade de seu contexto, observaremos que a história britânica contou com uma série de experiências que fez dela o primeiro dos países a transformar as feições do capitalismo mercantilista. Entre tais transformações históricas podemos destacar o vanguardismo de suas políticas liberais, o incentivo ao desenvolvimento da economia burguesa e um conjunto de inovações tecnológicas que colocaram a Inglaterra à frente do processo hoje conhecido como Revolução Industrial.

Com a Revolução Industrial, a qualidade das relações de trabalho no ambiente manufatureiro se transformou sensivelmente. Antes, os artesãos se agrupavam no ambiente da corporação de oficio para produzirem os produtos manufaturados. Todos os artesãos dominavam integralmente as etapas do processo de produção de um determinado produto. Dessa forma, o trabalhador era ciente do valor, do tempo gasto e da habilidade requerida na fabricação de certo produto. Ou seja, ele sabia qual o valor do bem por ele produzido.

As inovações tecnológicas oferecidas, principalmente a partir do século XVIII, proporcionaram maior velocidade ao processo de transformações da matéria-prima. Novas máquinas automatizadas, geralmente movidas pela tecnologia do motor a vapor, foram responsáveis por esse tipo de melhoria. No entanto, além de acelerar processos e reduzir custos, as máquinas também transformaram as relações de trabalho no meio fabril. Os trabalhadores passaram por um processo de especialização de sua mão-de-obra, assim só tinham responsabilidade e domínio sob uma única parte do processo industrial.

Dessa maneira, o trabalhador não tinha mais ciência do valor da riqueza por ele produzida. Ele passou a receber um salário pelo qual era pago para exercer uma determinada função que, nem sempre, correspondia ao valor daquilo que ele era capaz de produzir. Esse tipo de mudança também só foi possível porque a própria formação de uma classe burguesa – munida de um grande acúmulo de capitais – começou a controlar os meios de produção da economia.

O acesso às matérias primas, a compra de maquinário e a disponibilidade de terras representavam algumas modalidades desse controle da burguesia industrial sob os meios de produção. Essas condições favoráveis à burguesia também provocou a deflagração de contradições entre eles e os trabalhadores. As más condições de trabalho, os baixos salários e carência de outros recursos incentivaram o aparecimento das primeiras greves e revoltas operárias que, mais tarde, deram origem aos movimentos sindicais.

Com o passar do tempo, as formas de atuação do capitalismo industrial ganhou outras feições. Na segunda metade do século XIX, a eletricidade, o transporte ferroviário, o telégrafo e o motor a combustão deram início à chamada Segunda Revolução Industrial. A partir daí, os avanços capitalistas ampliaram significativamente o seu raio de ação. Nesse mesmo período, nações asiáticas e africanas se inseriram nesse processo com a deflagração do imperialismo (ou neocolonialismo), capitaneado pelas maiores nações industriais da época.

Durante o século XX, outras novidades trouxeram diferentes aspectos ao capitalismo. O industriário Henry Ford e o engenheiro Frederick Winslow Taylor incentivaram a criação de métodos onde o tempo gasto e a eficiência do processo produtivo fossem cada vez mais aperfeiçoados. Nos últimos anos, alguns estudiosos afirmam que vivemos a Terceira Revolução Industrial. Nela, a rápida integração dos mercados, a informática, a microeletrônica e a tecnologia nuclear seriam suas principais conquistas.

A Revolução Industrial foi responsável por inúmeras mudanças que podem ser avaliadas tanto por suas características negativas, quanto positivas. Alguns dos avanços tecnológicos trazidos por essa experiência trouxeram maior conforto à nossa vida. Por outro lado, a questão ambiental (principalmente no que se refere ao aquecimento global) traz à tona a necessidade de repensarmos o nosso modo de vida e a nossa relação com a natureza. Dessa forma, não podemos fixar o modo de vida urbano e integrado à demanda do mundo industrial como uma maneira, um traço imutável da nossa vida quotidiana.

Unknown disse...

ETRR.
Bruno Medeiros
2°MCT A1

Primeira revolução industrial

Essa Revolução Industrial foi um processo iniciado na Inglaterra, aproximadamente na metade do século 18, que teve como um dos principais acontecimentos a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na produção têxtil, ou seja, na fabricação de fios e tecidos.
Esse processo trouxe modificações significativas na economia e na sociedade, que se tornaram mais complexas, e, por conseqüência, no espaço geográfico: aumentou a quantidade de profissões, de mercadorias produzidas, de unidades de produção (as fábricas); as cidades passaram a crescer, em alguns casos, num ritmo bastante acelerado; o campo conheceu um processo de mecanização; foram estruturadas ferrovias, que aumentaram a capacidade de circulação de mercadorias e pessoas, além de terem agilizado o transporte; a necessidade por matérias-primas agrícolas e minerais ampliou-se significativamente e, em decorrência disso, muitos povos foram explorados, sobretudo no continente africano.
Essas modificações foram, num primeiro momento, restritas aos países que hoje denominamos de desenvolvidos - diversos da Europa, como Alemanha, França, Bélgica e Holanda entre outros, além da própria Inglaterra; EUA; Japão. A partir de meados do século 20, alguns países subdesenvolvidos se industrializaram, entre eles, o Brasil, mas o processo verificado nesses países é diferente daquele que ocorreu nos desenvolvidos, pois, por exemplo: o capital (dinheiro e máquinas) veio, em boa parte, de fora (de outros países), assim como a tecnologia, por meio de empresas estrangeiras (multinacionais).

Segunda revolução industrial

Na Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, diversos inventos passaram a ser produzidos e comercializados: automóvel, telefone, televisor, rádio, avião.
Essas situações de avanço tecnológico contínuo e modernização de equipamentos e produtos podem contribuir para que as pessoas desvalorizem o que não é moderno, inclusive, as sociedades que têm uma grande riqueza cultural, nas quais a criatividade humana está presente de forma marcante, como nas diversas sociedades indígenas que habitam o Brasil.

Terceira revolução industrial

Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso se intensificou a partir da segunda metade do século 20 (Terceira Revolução Industrial), com o lançamento contínuo de novos produtos, a elaboração de novas máquinas e o aprimoramento de equipamentos de informática e de robôs, sempre controlados pelas grandes empresas multinacionais que possuem sedes nos países desenvolvidos e por esses países mesmos.
Essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.

Rodolpho disse...

Introdução

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

1ª Revolução Industrial => ocorreu na Inglaterra, país que se deu melhor no mercantilismo, no século XVIII. A indústria foi a têxtil, o combustível foi o carvão, e a grande inovação, a máquina a vapor . A competição pela liderança económica no mercado mundial encontra nas grandes exposições universais a ocasião para as nações exibirem o seu poderio industrial e a sua capacidade de inovação. A primeira Exposição Mundial foi a de Londres, inaugurada em 1851 no Crystal Palace. Mais do que pelos produtos que lá se exibiam (o mau gosto criticado por Ruskin e Morris), foi pelo conceito do Palácio de Cristal que ela atingiu maior notoriedade. Patton, um construtor de estufas, concebeu para aqui uma extraordinária arquitectura de ferro e vidro que marcaria, a par das pontes, a engenharia do século XIX. Patton utilizou, pela primeira vez na história, estruturas pré-fabricadas que se montavam no local.

2ª Revolução Industrial => ocorreu no século XIX, envolvendo a Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Bélgica, EUA e Japão. Agora, o combustível foi o petróleo, a siderurgia destacava-se, transformando o século XIX na “Era das ferrovias”. Em uma etapa posterior, no início do século XX, a indústria avança com o motor a combustão.
Surgem modelos de produção, destacando o Fordismo e o Taylorismo. No primeiro, ocorre a produção em série, na qual cada operário passa a fazer uma tarefa simples na produção de uma mercadoria, ocorrendo uma nítida divisão do trabalho. A esteira une os operários, objetivando a mercadoria total ou completa. Aumenta a alienação, pois o operário não domina mais o todo.Já no Taylorismo, aparece o modelo gerencial do trabalho, ocorrendo a divisão entre o fazer e o pensar, enfatizando a divisão técnica do trabalho. Ocorre o controle rígido sobre o processo de trabalho, valorizando o supervisor e o encarregado.

3ª Revolução Industrial=> começa no pós – Segunda Guerra Mundial e envolve a tecnologia de ponta, destacando indústrias como a eletrônica e a de aviação. O crescimento industrial acelera aumentando a concorrência internacional, originando as transnacionais que buscam nos países mais pobres, a mão-de-obra barata, matéria-prima e mercado consumidor. Começa a fase financeira do capitalismo, envolvendo a famosa Guerra Fria.
A disputa pela hegemonia mundial entre EUA e União Soviética fez avançar a ciência, desenvolvendo mais a tecnologia, exemplificada pelo computador. Surge o desemprego estrutural, no qual a tecnologia elimina postos de trabalho.




Aluno: Rodolpho Barroso
Turma: 2° ELT-A1

Unknown disse...

Resumo Revoluçao Industrial


A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.

Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.

Dupla: Gabriel Erruas e Guilherme Alves
Turma: MCT_C1
Turno: Tarde

Luiz disse...

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

-Pioneirismo Inglês
Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

-Avanços da Tecnologia
O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.

-Etapas da Industrialização :
1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.

1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Ale­manha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O trans­porte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.

1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.

-Conclusão
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.


ETRR, Luiz Felipe Guedes, 1º MCT, Tarde .

Daniel disse...

REVOLUÇÕES

PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

A maior alteração dessa revolução foi a criação das máquinas da indústria têxtil. A primeira revolução industrial ocorreu no século XVIII na Inglaterra. Somente a Inglaterra participou dessa revolução, pois era a única nação com capital suficiente para arcar com esses novos gastos e investimentos.
Os trabalhadores não tinham direito algum. Suas horas de trabalho eram longas e o local onde trabalhavam era inadequado além de perigoso. Outra grande mudança dessa revolução foi a criação do motor a vapor e da locomotiva já que a principal fonte de energia era o carvão.

SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

A segunda revolução industrial se espalhou pela Europa, Estados Unidos e Japão e teve consigo muitas mudanças para os trabalhadores. A segunda revolução industrial ocorreu no século XIX.
Muitas invenções que hoje são muito importantes ocorreram nessa época como os automóveis e o telefone. As principais fonte de energia eram a gasolina e a eletricidade.


TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

É conhecida como a Revolução Tecnocientífica. Teve começo no final do século XX.
Uma das maiores criações que surgiram nessa época foram o computador, a Internet, o telefone celular e outras tecnologias mais recentes. Hoje ela se concentra principalmente nos EUA, Europa e Japão. Sua principal industria é a de transporte, comunicação, informática.
As principais fontes de energia são o petróleo e a eletricidade, mas há também a descoberta de novas energias renováveis e que não poluem o meio ambiente como o biodiesel.


Daniel de Azevedo Lozza
2ª MCT A-1

Klayton Daniel disse...

Nome: Klayton Daniel de lima dos Santos Turma: MCT-1

Resumo das Revoluções Industriais

Primeira revolução Industrial

Nos primórdios da presença humana na Terra, as modificações que o homem produzia eram muito pequenas, sobretudo, antes do desenvolvimento da atividade agrícola. No decorrer da historia da humanidade, com o crescimento populacional e com desenvolvimento de novas técnicas, o domínio de novas tecnologias e os novos instrumentos de produção, as intervenções nas paisagens foram sendo cada vez mais intensas e amplas.
Nesse sentido, um marco na relação entre sociedade e natureza e na criação de novas formas de produção foi à primeira Revolução industrial.
Essa Revolução Industrial foi um processo iniciado na Inglaterra, aproximadamente na metade do século 18, que teve como um dos principais acontecimentos a invenção da maquina a vapor e sua aplicação na produção de fios e tecidos.

Segunda Revolução Industrial

Desde a Primeira Revolução Industrial, o avanço tecnológico passou a atingir um ritmo bastante acelerado e isso se intensificou a partir da segunda metade do século 20 (Terceira Revolução Industrial), com o lançamento contínuo de novos produtos, a elaboração de novas máquinas e o aprimoramento de equipamentos de informática e de robôs, sempre controlados pelas grandes empresas multinacionais que possuem sedes nos países desenvolvidos e por esses países mesmos. Na Segunda Revolução Industrial, entre meados do século 19 e meados do século 20, diversos inventos passaram a ser produzidos e comercializados: automóvel, telefone, televisor, rádio, avião.
Esse avanço tecnológico continuo e modernização de equipamentos e produtos contribuíram para que as pessoas desvalorizassem o que não é moderno.

Terceira revolução industrial

Logo após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformações. Elas caracterizam a Terceira Revolução Industrial, diferenciando-a das duas anteriores, uma vez que engloba mudanças que vão muito além das transformações industriais.
Essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.

Unknown disse...

1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A partir do século XVIII, a ciência ingressou em um constante processo de evolução, essa desencadeou uma série de novas tecnologias rápidas, no modo de produzir mercadorias, que ajudou a acelerar o desenvolvimento do sistema capistalista. Essa aceleração do sistema produtivo foi chamada de Revolução Industrial. A primeira revolução industrial ocorreu na Inglaterra e outros paises ingressaram nesse modo de produção.
Essa revolução ficou caracterizada por duas invenções no setor produtivo e de transportes, descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e com isso desenvolveram a máquina a vapor e a locomotiva , dando um novo modo de se locomover e produzir.
A produção têxtil foi um dos primeiros ramos a usufruir da nova tecnologia , que antes da revolução era desenvolvida de forma artesanal. A industria se tornou uma alternativa de trabalho , com isso milhares de pessoas deixaram o campo em direção as cidades.
Algumas cidades da Europa aumentaram três vezes o número de sua população com o acelerado êxodo rural. Com esse crescimento populacional , modificou a paisagem urbana, as cidades não absorveram o fluxo de pessoas de forma planejada, com isso surgiram bairros marginalizados com trabalhadores pobres.

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Com o desenvolvimento da atividade industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e capitais começaram a direcionar recursos financeiros para a criação de novas tecnologias com visando acelerar a produtividade. O petróleo, o motor a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de energia elétrica, com a criação das usinas hidrelétricas foram as decobertas mais importantes. A Segunda Revolução Industrial buscou a produção no seguimento de indústrias de grande porte , essa etapa da indústria mundial produziu profundas modificações no contexto do espaço geográfico na qual essa revolução foi desenvolvida.


3º REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


Ocorreu após a segunda metade do século XX, ingressou em uma etapa de profundas evoluções no campo tecnológico , pela junção entre conhecimento científico e produção industrial. As maiores criações que surgiram nessa época foram o computador, a Internet Essa revolução permitiu o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta nas etapas produtivas, as atividades que mais se destacam no mercado estão vinculadas à produção de computadores, softwares, microeletrônica, ... além da robótica.

2º ELT
Daniel Cardoso – Luís Gabriel

Anônimo disse...

Revoluções Industriais
ETRR, 2° INFO, Manhã
Nome: Arthur Alves Sá Gonçalves
Primeira Revolução Industrial

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas á vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância , também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII..
O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas á vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas á vapor e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.
As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício.
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as Trade Unions com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o Ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O Cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.


Segunda Revolução Industrial
A partir do final do século XX, os ganhos de escala se potencializam devido ao crescimento da disponibilidade de aço, uma das marcas da segunda revolução industrial. No atual contexto, qualquer oscilação de demanda ou fluxo de matéria prima, que antes poderiam ser enfrentadas com modificações na mão-de-obra, transformam-se em graves entraves devido à mecanização intensiva.
A alternativa para uma nova dinâmica de crescimento foi a integração vertical, através de processos de fusões e incorporações, que modificam profundamente a estrutura empresarial. Em todos os setores em que havia a possibilidade técnica de exploração de ganhos de escala, surgiram grandes empresas, verticalmente integradas em suas cadeias produtivas e operando nos grandes mercados nacionais.
Para que o processo seja eficiente é preciso uma profissionalização na gestão empresarial pois é preciso assegurar além de um sistema de produção eficiente, também é preciso maximizar os resultados em termos de compras, distribuição e marketing, que extrapola em muito a capacidade gerencial e financeira do empresário. Logo, a verticalização exige uma complexa estrutura administrativa que marcará a segunda revolução industrial através da empresa de sociedade anônima, gerenciada por uma estrutura hierárquica de administradores profissionais assalariados.
A estrutura administrativa passa a representar um elevado custo fixo e devido a atividades não mecanizáveis, essa estrutura se caracteriza pela baixa produtividade. Dessa forma, além de aumentar sua participação em termos de número de funcionários, a estrutura reduz os ganhos de produtividade de áreas operacionais.
A maximização do lucro no curto prazo perde espaço para a maximização de lucros de longo prazo, através de uma expressiva reinversão de lucros de forma a garantir a ampliação da própria estrutura administrativa. Serão desenvolvidas novas oportunidades de investimento, criando novas demandas através de um marketing agressivo, bem como interiorizando a própria dinâmica de inovação através de laboratórios internos de P&D: cria-se uma organizada insatisfação em termos de se delinear um desejo para ser satisfeito.
Alimenta-se na indústria a mística de lucratividade da ciência - onde empresas começam a financiar tanto a pesquisa básica como a aplicada. Ao contrário do empirismo tecnológico, totalmente dissociado da ciência, que caracteriza a primeira revolução industrial, a dinâmica tecnológica comandada pela grande empresa se associa com a ciência acarretando uma aceleração do processo de desenvolvimento científico e tecnológico.
A nova hegemonia ficará a cargo dos EUA que, às vésperas da Primeira Grande Guerra detém 40% do PIB dos países desenvolvidos e passa a 50% ao final da Segunda Guerra. O sucesso foi atribuído a três fatores. O primeiro foi em função de uma estrutura maior de capital aberto de suas empresas, devido a serem retardatários na primeira revolução industrial. O segundo fator foi a aceleração do processo de verticalização devido à forte preocupação americana com o livre mercado e sua oposição a cartéis. O mais importante fator foi a grande adequação e aceitação da sociedade americana ao produto padronizado.
Conforme caracterizado por Rosenberg: "...por todo um completo leque de produtos
tem-se a evidência de que os consumidores britânicos impuseram seus gostos sobre os produtores, constrangendo-os seriamente com relação à exploração da tecnologia das máquinas. Observadores ingleses frequentemente notavam, com grande espanto, que os produtos americanos eram projetados para se adaptar, não ao consumidor, mas sim à máquina...".
A Eletrificação da Sociedade
A energia elétrica está para a segunda revolução industrial assim como a máquina a vapor esteve para a primeira e com a luz elétrica as taxas de lucratividade foram elevadas, permitindo o acelerado crescimento industrial. Motores e máquinas menores e toda a parafernália eletrônica subsequente permitiram o desenvolvimento de um grande número de utilidades domésticas, que seriam os bens de consumo duráveis que, juntamente com o automóvel, constituem os maiores símbolos da sociedade moderna.
O desenvolvimento da indústria de utilidades domésticas ocorre como resposta natural à escassez e ao encarecimento da mão-de-obra de serviços domésticos. Ou seja, a mão-de-obra de baixa qualificação migra para a indústria e os salários dos serventes tendem a acompanhar os salários industriais. Com o crescimento do movimento feminista, vincula-se a ideia que as "donas de casa devem se libertar da escravidão do trabalho doméstico", o que intensifica a demanda por utilidades domésticas devido ao aumento da renda familiar.
No contexto de se aumentar a produtividade do trabalho, surge o método de administração científica de Frederick W. Taylor, que se tornaria mundialmente conhecido como taylorismo: para ele o grande problema das técnicas administrativas existentes consistia no desconhecimento, pela gerência, bem como pelos trabalhadores, dos métodos ótimos de trabalho. A busca dos métodos ótimos, seria efetivada pela gerência, através de experimentações sistemáticas de tempos e movimentos. Uma vez descobertos, os métodos seriam repassados aos trabalhadores que transformavam-se em executores de tarefas pré-definidas.
Uma segunda concepção teórica, conhecida como fordismo, acelera o conceito de produto único de forma a intensificar as possibilidades de economia de escala no processo de montagem e se obter preços mais baixos. Com seu tradicional exemplo do Ford T, ao se valer da moderna tecnologia eletromecânica, ele desenvolve peças intercambiáveis de alta precisão que elimina a necessidade de ajustamento e, consequentemente do próprio mecânico ajustador. Sem a necessidade de ajuste, a montagem pode ser taylorizada, levando a que mecânicos semi-qualificados se especializassem na montagem de pequenas partes.
Com a introdução de linhas de montagem, eleva-se a produtividade ao minimizar o tempo de deslocamento e redução nos estoques. Muito mais importante ainda, são os ganhos dinâmicos de longo prazo, uma vez que se pode avançar com a taylorização, onde a própria linha de montagem se transforma no controlador do ritmo de trabalho. Esse cenário leva à substituição de empregados por máquinas de forma a maximizar a produtividade.
Por fim, com a expansão das escalas e dos ritmos de produção, o avanço da mecanização em sistemas dedicados se intensificará também nas unidades fornecedoras de peças, assim como nos fabricantes de matérias-primas e insumos.

Terceira Revolução Industrial
Hoje, um fantasma ronda a vida dos trabalhadores: o desemprego. Para muitos estudiosos, trata-se de um desemprego estrutural, isto é, causado pelas transformações que vêm ocorrendo no padrão ou modelo de desenvolvimento produtivo e tecnológico que predomina nos países capitalistas avançados. Essas transformações apresentam diferenças nos países onde ocorrem mas, de qualquer forma, estão alterando a organização do processo produtivo e do trabalho em todos eles e no resto do mundo também. E tais mudanças afetam o conjunto do mundo do trabalho.
À primeira vista, os robôs ou as novas tecnologias de produção parecem ser os únicos e mais cruéis causadores desse desemprego. No entanto, existem outras razões de ordem econômica, social, institucional e geopolítica que, associadas à tecnologia, formam um conjunto que explica melhor aquilo que, para alguns analistas, significaria até mesmo o fim de uma sociedade organizada com base no trabalho.
O sistema capitalista, como todo sistema econômico, sofreu transformações ao longo de sua história. As mudanças podem ser profundas, acumular tensões sociais e graves problemas econômicos, gerar crises, guerras e revoluções políticas, mas o sistema permanece basicamente o mesmo, isto é, trata-se de um sistema produtor de mercadorias cuja venda tem por objetivo o lucro. Por isso o chamamos, indistintamente, de economia de mercado ou economia capitalista.
No entanto, para que as empresas capitalistas produzam mais e mais mercadorias - com maior eficiência e melhores níveis de produtividade, ganhando em competitividade em relação a outras empresas, e sempre que possível obtendo lucros crescentes - elas precisam criar e aplicar novas técnicas e novas formas de organização da produção e do trabalho, dividir funções com outras empresas, negociar salários, estipular taxas de lucros etc.
Mas o capitalismo não se restringe apenas às unidades empresariais e suas dinâmicas internas. Na sociedade como um todo, existem outros componentes extremamente importantes que precisam ser levados em consideração, pois interferem na vida das próprias empresas. Tais componentes podem ser as formas institucionalizadas, como as regras do mercado, a legislação social, a moeda, as redes financeiras, em grande parte estabelecidas pelo Estado, ou ainda, as disputas pelo poder das nações, o comércio internacional, a renda e o consumo de cada família, a qualidade dos recursos humanos, as convenções coletivas, as idéias produzidas etc.
Quando esse conjunto de elementos, e muitos outros, é razoavelmente ajustado e aceito pela sociedade (não se trata de um consenso pleno, pois sempre haverá oposições e tensões), estamos diante de um modelo de desenvolvimento capitalista dominante, com uma organização territorial correspondente. E esse modelo permanece até que uma nova crise ocorra e novos rearranjos sejam feitos na sociedade e no espaço.
Após a crise de 1929, o modelo de desenvolvimento que aos poucos passou a dominar nos países de tecnologia avançada - Estados Unidos, Japão e em boa parte da Europa -, mantidas suas especificidades, levou o nome de fordismo, pois nesse modelo foram incluídas formas de produção e de trabalho postas em prática pioneiramente nos Estados Unidos, nas décadas de 1910 e 1920, nas fábricas de automóveis do empresário norte-americano Henry Ford.
O fordismo teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960, que ficou conhecido na história do capitalismo como Os Anos Dourados.
A crise sofrida pelos Estados Unidos na década de 1970 foi considerada uma crise do próprio modelo, que apresentava queda da produtividade e das margens de lucros. A partir da década de 1980, esboçou-se nos países industrializados um novo padrão de desenvolvimento denominado pós-fordismo ou modelo flexível.
Para compreender as tendências do novo modelo flexível, baseado na tecnologia da informação, que vem ameaçando os empregos, é necessário levantar, ainda que de forma simplificada, algumas características do fordismo e algumas razões que levaram ao seu esgotamento:
* Período - Nos países de industrialização avançada, o fordismo surgiu a partir da crise de 1929, atingindo o auge de dominação nos anos 50 e 60.
* Avanços tecnológicos - O fordismo contou inicialmente com os avanços tecnológicos alcançados no final do século XIX, como a eletricidade e o motor à explosão. Mais tarde incorporou os avanços da alta tecnologia desenvolvida durante a Segunda Guerra Mundial e que posteriormente passou para o uso da sociedade civil, a exemplo dos materiais sintéticos e do motor a jato. E, finalmente, no pós-guerra, começou a usufruir dos avanços científicos alcançados nas áreas da eletrônica e da tecnologia da informação.
* Organização da produção - Nas grandes indústrias, longas esteiras rolantes levavam o produto semi- acabado até os operários, formando uma cadeia de montagem. A produção dos diversos componentes era feita em série. O resultado foi uma produção em massa que utilizava maquinaria cara; por isso, o tempo ocioso deveria ser evitado a todo custo. Acumularam-se grandes estoques extras de insumos e mantinha-se alto número de trabalhadores para que o fluxo de produção não fosse desacelerado. Os milhares de produtos padronizados eram feitos para mercados de massa. Os setores industriais mais destacados eram os de bens de consumo duráveis (automóveis e eletroeletrônicos) e os de bens de produção (destacadamente a petroquímica). Entre as décadas de 1940 e 1960 surgiu uma interminável seqüência de novos produtos, a exemplo de rádios portáteis transistorizados, relógios digitais, calculadoras de bolso, equipamentos de foto e vídeo.
* Organização do trabalho - O trabalho passou a se organizar com base num método racional, conhecido como taylorismo, que apresentava as seguintes características:
- separava as funções de concepção (administração, pesquisa e desenvolvimento, desenho etc.) das funções de execução;
- subdividia ao máximo as atividades dos operários, que podiam ser realizadas por trabalhadores com baixos níveis de qualificação, mas especializados em tarefas simples, de gestos repetitivos;
- retinha as decisões nas mãos da gerência. Esse "método americano" de trabalho seguia linhas hierárquicas rígidas, com uma estrutura de comando partindo da alta direção e descendo até a fábrica. Os operários perderam o controle do processo produtivo como um todo, e passaram a ser controlados rigidamente por técnicos e administradores.
* Organização dos trabalhadores - Houve crescimento e fortalecimento dos sindicatos. Os contratos de trabalho começaram a ser assinados coletivamente. Os salários eram ascendentes. E foram realizadas importantes conquistas de cunho social, tais como garantias de emprego, salário-desemprego e aposentadoria.
* Mercado- Os mercados de massa ficavam garantidos por causa do aumento da capacidade de compra dos próprios trabalhadores. Embora ocorresse uma expansão dos mercados internacionais, eram os mercados internos que garantiam o consumo da maior parte da produção. Surgia a sociedade de consumo. Geladeiras, lavadoras de roupa automáticas, telefone e até automóveis passaram a ser produtos de uso comum. Serviços antes acessíveis a minorias, como no caso do setor de turismo, transformaram-se em serviços de massa.
* Papel do Estado - Ocorreu a ampliação e a diversificação da intervenção social e econômica do Estado, inspirada nos princípios da teoria keynesiana e do Estado do bem-estar social. O Estado nacional de caráter keyneisiano passou a interferir mais diretamente na economia, por meio, por exemplo, dos gastos públicos, dos planos de desenvolvimento regional, da criação de um número significativo de empregos no setor público e do atendimento às garantias reivindicadas pelos trabalhadores, a exemplo da garantia de emprego. E o Estado do bem-estar social desenvolveu políticas destinadas a reduzir as desigualdades sociais, como as de transportes urbanos, habitação, saneamento, urbanização, educação e saúde.
* Organização do território - A organização da produção e do trabalho reorganizou o espaço geográfico. O processo de urbanização acelerou-se. As unidades produtivas atraíam umas às outras. Cresceram ainda mais as regiões industriais. As cidades se transformaram em grandes manchas urbanas. Surgiram novos bairros residenciais e distritos industriais com o apoio e incentivo estatais. Cresceram a construção civil e a massa construída de casas e prédios, em grande parte incentivadas por programas governamentais de hipotecas e empréstimos.
As metrópoles, com seus centros de negócios e de decisões constituídos pelas sedes sociais das grandes empresas, incorporaram os municípios vizinhos. Grandes regiões urbanizadas - as megalópoles - se formaram entre duas ou mais metrópoles devido à polarização que tais centros exerciam sobre as pequenas e médias cidades que se encontravam ao seu redor. Intensos fluxos de pessoas e mercadorias integraram o conjunto formado por essas cidades.
Em todas as cidades intensificaram-se o comércio, os transportes, as comunicações e os serviços em geral. As redes urbanas tornaram-se mais densas. Diversificaram-se as atividades culturais e de lazer. Cresceram as universidades e centros de pesquisa e tecnologia. Mais capitais e trabalhadores foram atraídos pelas cidades. A geografia do fordismo foi a das grandes concentrações urbano-industriais.
O modelo fordista, que floresceu no pós-guerra, dependia da subida constante dos salários para manter o mercado ativo, ou seja, manter os níveis de produção e de consumo crescentes. Porém, os salários não podiam crescer a ponto de ameaçar os lucros empresariais; mantiveram-se os níveis salariais e os lucros aumentando os preços dos produtos, o que gerou uma crise inflacionária.
Nos Estados Unidos, os gastos públicos se agigantaram, tanto interna como externamente - a guerra do Vietnã foi um exemplo. A moeda americana ficou debilitada. Esse país, que durante todo o período de domínio do fordismo assegurava a estabilidade da economia mundial com base em sua moeda - o dólar -, viu esse sistema monetário declinar. A competitividade da Europa e do Japão superavam a dos Estados Unidos. Assistia-se a uma verdadeira guerra comercial, que nunca deixou de crescer.
A partir da década de 1970, a saída foi investir num novo modelo que rompesse com aquilo que era considerado a rigidez do modelo fordista. A ordem era flexibilizar, ou seja, golpear a rigidez nos processos de produção, nas formas de ocupação da força de trabalho, nas garantias trabalhistas e nos mercados de massa, então saturados.
As empresas multinacionais, para restabelecer sua rentabilidade, expandiram espacialmente sua produção por continentes inteiros. Surgiram novos países industrializados. Os mercados externos cresceram mais que os mercados internos. O capitalismo internacional reestruturou-se.
Os países de economia avançada precisaram criar internamente condições de competitividade. A saturação dos mercados acabou gerando uma produção diversificada para atender a consumidores diferenciados. Os contratos de trabalho passaram a ser mais flexíveis. Diminuiu o número de trabalhadores permanentes e cresceu o número de trabalhadores temporários. Flexibilizaram-se os salários - cresceram as desigualdades salariais, segundo a qualificação dos empregados e as especificidades da empresa. Em muitas empresas, juntou-se o que o taylorismo separou: o trabalhador pensa e executa. Os sindicatos viram reduzidos seu poder de representação e de reivindicação. Ampliou-se o desemprego.
Os compromissos do Estado do bem-estar social foram sendo rompidos pouco a pouco. Eliminaram-se, gradativamente, as regulamentações do Estado.
As políticas keynesianas - que se revelaram inflacionárias, à medida que as despesas públicas aumentavam e a capacidade fiscal estagnava - forçaram o enxugamento do Estado.
A transformação do modelo produtivo começou a se apoiar nas tecnologias que já vinham surgindo nas décadas do pós-guerra (automação e robotização) e nos avanços das novas tecnologias da informação. O método de produção americano foi substituído pelo método japonês de produção enxuta, que combina máquinas cada vez mais sofisticadas com uma nova engenharia gerencial e administrativa de produção - a reengenharia, que elimina a organização hierarquizada. Agora, engenheiros de projetos, programadores de computadores e operários interagem face a face, compartilhando idéias e tomando decisões conjuntas.
O novo método, rotulado por muitos como toyotismo, numa referência à empresa japonesa Toyota, utiliza menos esforço humano, menos espaço físico, menos investimentos em ferramentas e menos tempo de engenharia para desenvolver um novo produto. A empresa que possui um inventário computadorizado, juntamente com melhores comunicações e transportes mais rápidos, não precisa mais manter enormes estoques. É o just in time.
O novo método permite variar a produção de uma hora para outra, atendendo às constantes exigências de mudança do mercado consumidor e das mudanças aceleradas nas formas e técnicas de produção e de trabalho. A ordem é manter estoques mínimos, produzindo apenas quando os clientes efetivam uma encomenda.
As grandes empresas começaram a repassar para as pequenas e médias empresas subcontratadas um certo número de atividades, tais como concepção de produtos, pesquisa e desenvolvimento, produção de componentes, segurança, alimentação e limpeza. Isso passou a ser conhecido como terceirização. Com ela, as grandes empresas reduziram suas pesadas e onerosas rotinas burocráticas e suas despesas com encargos sociais, concentrando-se naquilo que é estratégico para seu funcionamento.
A produção flexível vem transformando espaços e criando novas geografias, à medida que ocorrem redistribuições dos investimentos de capital produtivo e especulativo e, conseqüentemente, redistribuição espacial do trabalho. Numerosas empresas se transferiram das tradicionais concentrações urbanas e regiões industriais congestionadas, poluídas e sindicalizadas, para novas áreas nas quais a organização e o poder de luta dos trabalhadores é pouco significativa. Surgiram novos complexos de produção - os complexos científicos-produtivos -, ligados a universidades e centros de pesquisa onde as inovações são constantes.
Um caso exemplar desses complexos é o do Vale do Silício (Silicon Valley), na Califórnia, cujo modelo se difundiu por vários países. Nesse complexo, a Universidade de Stanford, juntamente com empresas do ramo da microeletrônica, criou um parque tecnológico cuja fama cresceu com a produção de semicondutores e o uso do silício como matéria-prima para sua fabricação. O Vale do Silício faz parte de uma área maior em torno da baía de São Francisco onde se estabeleceram numerosas indústrias de alta tecnologia.
Esses tecnopólos também são encontrados no interior das tradicionais regiões industriais que vêm se modernizando, a exemplo da região industrial de Frankfurt, na Alemanha, ou ainda daquelas que procuram sair de uma situação de estagnação, como no caso da região de Turim, na Itália, ou de Lyon, na França.
O sistema just in time exige também uma reorganização do território. As firmas subcontratadas pelas grandes empresas se aglomeram em torno da planta terminal de produção, criando um novo tipo de aglomeração produtiva.
Esse é o caso da fábrica da Volkswagen, instalada em Resende, no Estado do Rio de Janeiro, que vem atraindo outras empresas que produzirão, no próprio terreno da fábrica da Volkswagen, componentes utilizados na montagem de ônibus e caminhões.
Sem nenhuma dúvida, vivemos hoje mudanças profundas que se refletem no mundo do trabalho. Para os mais otimistas, a questão do desemprego tecnológico será resolvida pela própria tecnologia avançada que estimulará o surgimento de novos setores produtivos e de atividades humanas a ela ligados, exigindo, assim, novos trabalhadores. Para outros, o sonho dos empresários de fábricas sem operários está prestes a ser realizado.
Também nos setores agrícolas e de serviços, as máquinas substituem o trabalho humano. Corporações multinacionais fazem notar que estão cada vez mais competitivas, e ao mesmo tempo anunciam demissões em massa. A questão que se coloca neste final de século é a seguinte: para onde vão os trabalhadores? A resposta dependerá da posição assumida pelas sociedades como um todo.

Crítico Inveterado disse...

Nome Arthur Basilio
2º Eletronica - A1
Geografia

Introdução:
As revoluções industriais trouxeram ao mesmo tempo benefícios e malefícios, com as revoluções industriais vieram muitas tecnologias, muitos avanços e melhoria urbana e populacional, mas ao mesmo tempo trouxe desordem, cidades superlotadas, doenças e mortes. O grande numero de invenções e gênios nas mas diversas áreas surgiram e as mas diversas maquinas foram criadas ate chegar no mundo de hoje.


1ª Revolução industrial:
A primeira revolução industrial que ocorreu na Inglaterra no século XVIII, foi basicamente a migração do campo para a cidade, da manufatura para a industria mecânica. Antes da revolução industrial o produto era feito por artesões na própria casa deles, com o advento de maquinas mecânicas a vapor ou não os produtos passaram a serem feitos em grande escala (também chamado de maquinofatura). A revolução ocorreu na Grã-Bretanha só que com mais força na Inglaterra, pois era a maior potência naval tanto mercante quanto militar, alem de ter a maior economia do mundo, os maiores bancos do mundo estavam localizados na ilha do norte europeu, e o terceiro quesito e não menos importante o material bruto e mão de obra abundante, fazendo assim o pioneirismo inglês.
O processo de produção era totalmente novo ao invés do trabalhador saber todo o processo de produção, ele sabia só o dele, assim tendo um trabalho mas rápido e também não podendo copiar a mercadoria de forma alguma, isto somado as maquinas que faziam oito, dez, mil peças só de uma vez ao invés de uma como antigamente.
Mas a revolução também trouxe males para as cidades inglesas, num pais rural com cidades pequenas não teve infra-estrutura o suficiente pra suportar a demanda de trabalhadores que migravam do campo para a cidade. Alem disso os trabalhadores que eram quase escravos com jornadas absurdas de trabalhos, de crianças ate mulheres grávidas, com baixos salários e condições de trabalho perigosas.

2ª Revolução industrial:
No final do século XIX(mais ou menos entre 1870 a 1914) com as indústrias todas mecanizadas e já buscando as exportações, as industrias têxtil e metalúrgica estão em alta em quanto as outras pararam no tempo sem nenhuma inovação só no aumento de demanda. O aumento ainda maior de mudança de infra-estrutura no inicio da segunda revolução acabou causando alguns abalos, qualquer erro na demanda de matéria prima abalava todo um sistema.
A revolução ficou marcada pelas invenções do inicio de uma nova era, o avião, a navio feito de aço movido a vapor, o enlatamento de comida, refrigeração mecânica e o telefone eletromagnético. Foi o pontapé inicial para a eletricidade e a eletrônica, a industria química crescia e a extração de petróleo já era visível. O desencadeamento de invenções era notável uma invenção dependia da outra, uma era baseada na outra.
Nessa época os EUA já cresciam e se tornara a potencia mundial, liderando essa revolução, que trouxe grandes gênios criando o radio, a lâmpada, o radar, o motor a combustão interna e etc...

3ª Revolução industrial:
Culminou após a segunda guerra mundial no meados do século XX, trouxe ciências que fizeram o mundo de hoje. Após a guerra as evoluções nos campos tecnológicos subiram absurdamente, com o advento do computador dos chips e microchips, mudaram totalmente o mundo. Ainda levada pelo EUA a terceira e ultima ate agora foi a que mais progrediu tecnologicamente em tão pouco tempo e a que mas popularizou seus produtos de tão forma que os fez essências na vida de cada pessoa.

Unknown disse...

Vinicius Marques 2° Elt

A 1ª Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, porcausa do mercantilismo, no século XVIII. A indústria foi a têxtil, o combustível foi o carvão, e a grande inovação, a máquina a
vapor.

A 2ª Revolução Industrial ocorreu no século XIX, envolvendo a Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Bélgica, EUA e Japão. Agora, o combustível foi o petróleo, a siderurgia, que fez o século XIX no século das ferrovias. e sem esquecer que isso foi feito porque foi criado no século XX o mortor a combustão.

Surgem modelos de produção, destacando o Fordismo e o Taylorismo. No Fordismo começa a produção em série, na qual cada empregado faz uma tarefa na produção de uma mercadoria, criando uma divisão do trabalho. A esteira que fazia a movimentação da mercadoria entre os empregados, isso fez com que alguns empregados só conhecem a parte da fabrica onde trabalhavam.

A 3ª Revolução começa após a Segunda Guerra Mundial e envolve a tecnologia, e destaca indústrias como a de eletrônica, Informatica e a de aviação. Surge o desemprego estrutural, no qual a tecnologia elimina postos de trabalho.

Vinicius Marques 2° Elt

Unknown disse...

1ª Revolução - A Primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no final do século XVIII início do século XIX, logo mais outros países como França, Bélgica, Holanda, Rússia, Alemanha e Estados Unidos ingressaram nesse novo modelo de produção industrial.

Essa revolução ficou caracterizada por duas importantes invenções que propunham uma reviravolta no setor produtivo e de transportes, a ciência descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e a partir daí desenvolveram simultaneamente a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para dinamizar o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadorias, em suma dando um novo panorama aos meios de se locomover e produzir.

Um dos primeiros ramos industriais a usufruir a nova tecnologia da máquina a vapor foi a produção têxtil que antes da revolução era desenvolvida de forma artesanal.

2ª Revolução - A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

3ª Revolução Industrial - O mundo, após a segunda metade do século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, ingressou em uma etapa de profundas evoluções no campo tecnológico desencadeada principalmente pela junção entre conhecimento científico e produção industrial. O processo industrial pautado no conhecimento e na pesquisa caracteriza a chamada Terceira Revolução Industrial.

Nessa etapa ou fase produtiva, todos os conhecimentos gerados em pesquisas são repassados quase que simultaneamente para o desenvolvimento industrial.

A Terceira Revolução Industrial ou Revolução Tecno-científica permitiu o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. A produção de tecnologias é um ramo que apresenta como um dos mais promissores no âmbito global.

Unknown disse...

Rafael Dantas / Thiago Madeira
2 Info


REVOLUÇAO INDUSTRIAL

1 -Usamos essa expressão para nos referirmos a todas as mudanças no trabalho industrial, que se deram a partir dos meados do século XVIII. A mais importante dessas alterações, ocorridas em primeiro lugar na Grã-Bretanha, foi a invenção de máquinas que produziam muito mais que o trabalho manual. As primeiras foram as máquinas de fiação e tecelagem.A Revolução Industrial provocou mudanças profundas nos meios de produção humanos até então conhecidos, afetando diretamente nos modelos econômicos e sociais de sobrevivência humana.Sua principal caractterística é a substituição da força humana pela força das máquinas, ou seja, a produção de bens que antes era artesanal passa a ser mecanizada, com a utilização de máquinas movidas a vapor , assim as indústrias tinham maior produção e rapidez na fabricação porque nao dependiam mais
do conhecimento de nenhum especialista na determinada área .As fartas jasidas inglesas de ferro e carvão mineral , que forneceram , respectivamente , matéria-prima e combustível para as máquinas a vapor .

2- A Segunda Revolução Industrial utilizou o aço como matéria-prima básoca e petróleo como principal fonte de energia . Surgiram assim , grandes indústrias de base, como siderúrgicas , metalúrgicas, petroquímicas e mecânicas. Essa expansão industrial , crescia na europa a rivalidade entre as potências imperalistas , por conquistar novas fontes de matérias-primas.
5 Fatores de atraçao da 2 Revolução Industrial : Matérias primas, transporte, energia, mão de obra e mercado consumidor .

3- A Terceira Revolução Industrial, que também pode ser chamada de revolução técno-científica, ocorreu na segunda metade do século XX, no Japão e nos EUA.
Com a revolução da tecnologia da informação, tendo por base o desenvolvimento da eletrônica: microeletrônica, computadores e telecomunicações, por isso ela é conhecida como a era da informação.É caracterizada pelas indústrias avançadas.Em virtude desses aspectos inovadores e em decorrência das necessidades afloradas nesse panorama, o novo espaço industrial foge das velhas áreas metropolitanas e se instala em novas regiões por alta tecnologia.O que também preocupou e tem preocupado os operários, é a possibilidade e a realidade, que existe de serem substituídos por máquinas que façam seu trabalho de forma mais eficiente e com menos custo para a indústria. E a produção deve combinar novas técnicas com máquinas cada vez mais sofisticadas, a fim de produzir mais com menos recursos e menos mão-de-obra.

Unknown disse...

Revolução Industrial


*Vida dos trabalhadores

A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades. Criando enormes concentrações urbanas; a população de Londres cresceu de 800 000 habitantes em 1780 para mais de 5 milhões em 1880, por exemplo. Durante o início da Revolução Industrial, os operários viviam em condições horríveis se comparadas às condições dos trabalhadores do século seguinte. Muitos dos trabalhadores tinham um cortiço como moradia e ficavam submetidos a jornadas de trabalho que chegavam até a 80 horas por semana. O salário era medíocre (em torno de 2.5 vezes o nível de subsistência) e tanto mulheres como crianças também trabalhavam, recebendo um salário ainda menor.

Horas de trabalho por semana para trabalhadores adultos nas indústrias têxteis:
• 1780 - em torno de 80 horas por semana
• 1820 - 67 horas por semana
• 1860 - 53 horas por semana
• 2007 - 46 horas por semana


* Principais Inventos .
1698 - Thomas Newcomen, em Staffordshire, na Grã-Bretanha, instala um motor a vapor para esgotar água em uma mina de carvão.
• 1708 - Jethro Tull (agricultor), em Berkshire, na Grã-Bretanha, inventa a primeira máquina de semear puxada a cavalo, permitindo a mecanização da agricultura.
• 1709 - Abraham Darby, em Coalbrookdale, Shropshire, na Grã-Bretanha, utiliza o carvão para baratear a produção do ferro.
• 1733 - John Kay, na Grã-Bretanha, inventa uma lançadeira volante para o tear, acelerando o processo de tecelagem.
• 1740 - Benjamin Huntsman, em Handsworth, na Grã-Bretanha, descobre a técnica do uso de cadinho para fabricação de aço.
• 1761 - Abertura do Canal de Bridgewater, na Grã-Bretanha, primeira via aquática inteiramente artificial.
• 1764 - James Hargreaves, na Grã-Bretanha, inventa a fiadora "spinning Jenny", uma máquina de fiar rotativa que permitia a um único artesão fiar oito fios de uma só vez.
• 1765 - James Watt, na Grã-Bretanha, introduz o condensador na máquina de Newcomen, componente que aumenta consideravelmente a eficiência do motor a vapor.


ETRR, Brendda costa MCT CI . Nº 3

VOU ENVIAR CONTINUAÇÃO.

Unknown disse...

continuação


• 1768 - Richard Arkwright, na Grã-Bretanha, inventa a "spinning-frame", uma máquina de fiar mais avançada que a "spinning jenny".
• 1771 - Richard Arkwright, em Cromford, Derbyshire, na Grã-Bretanha, introduz o sistema fabril em sua tecelagem ao acionar a sua máquina - agora conhecida como "water-frame" - com a força de torrente de água nas pás de uma roda.
• 1776 - 1779 - John Wilkinson e Abraham Darby, em Ironbridge, Shrobsihire, na Grã-Bretanha, constroem a primeira ponte em ferro fundido.
• 1779 - Samuel Crompton, na Grã-Bretanha, inventa a "spinning mule", combinação da "water frame" com a "spinning jenny", permitindo produzir fios mais finos e resistentes. A mule era capaz de fabricar tanto tecido quanto duzentos trabalhadores, apenas utilizando alguns deles como mão-de-obra.
• 1780 - Edmund Cartwright, de Leicestershire, na Grã-Bretanha, patenteia o primeiro tear a vapor.
• 1793 - Eli Whitney, na Geórgia, Estados Unidos da América, inventa o descaroçador de algodão.
• 1800 - Alessandro Volta, na Itália, inventa a bateria elétrica. 1803 - Robert Fulton desenvolveu uma embarcação a vapor na Grã-Bretanha.
• 1807 - A iluminacão de rua, a gás, foi instalada em Pall Mall, Londres, na Grã-Bretanha.
• 1808 - Richard Trevithick expôs a "London Steam Carriage", um modelo de locomotiva a vapor, em Londres, na Grã-Bretanha.
• 1825 - George Stephenson concluiu uma locomotiva a vapor, e inaugura a primeira ferrovia, entre Darlington e Stockton-on-Tees, na Grã-Bretanha.
• 1829 - George Stephenson venceu uma corrida de velocidade com a locomotiva "Rocket", na linha Liverpool - Manchester, na Grã-Bretanha.
• 1830 - A Bélgica e a França iniciaram as respectivas industrializações utilizando como matéria-prima o ferro e como força-motriz o motor a vapor.
• 1843 - Cyrus Hall McCormick patenteou a segadora mecânica, nos Estados Unidos da América.
• 1844 - Samuel Morse inaugurou a primeira linha de telégrafo, de Washington a Baltimore, nos Estados Unidos da América.
• 1856 - Henry Bessemer patenteia um novo processo de produção de aço que aumenta a sua resistência e permite a sua produção em escala verdadeiramente industrial.
• 1865 - O primeiro cabo telegráfico submarino é estendido através do leito do oceano Atlântico, entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América.
• 1869 - A abertura do Canal de Suez reduziu a viagem marítima entre a Europa e a Ásia para apenas seis semanas.
• 1876 - Alexander Graham Bell inventou o telefone nos Estados Unidos da América (em 2002 o congresso norte-americano reconheceu postumamente o italiano Antonio Meucci como legítimo invetor do telefone)
• 1877 - Thomas Alva Edison inventou o fonógrafo nos Estados Unidos da América.
• 1879 - A iluminação elétrica foi inaugurada em Mento Park, New Jersey, nos Estados Unidos da América.
• 1885 - Gottlieb Daimler inventou um motor a explosão.
• 1895 - Guglielmo Marconi inventou a radiotelegrafia na Itália.


* Consequencias
A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.
Outra das consequências da Revolução Industrial foi o rápido crescimento econômico. Antes dela, o progresso econômico era sempre lento (levavam séculos para que a renda per capita aumentasse sensivelmente), e após, a renda per capita e a população começaram a crescer de forma acelerada nunca antes vista na história. Por exemplo, entre 1500 e 1780 a população da Inglaterra aumentou de 3,5 milhões para 8,5, já entre 1780 e 1880 ela saltou para 36 milhões, devido à drástica redução da mortalidade infantil.


ETRR, Brendda Costa , MCT-CI , tarde nº 3

Unknown disse...

1º Administração - A2
Ana Clara, Beatriz Vitorato e Larissa Martins.

*A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX. Ao longo do processo, a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos. Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor.

*A Segunda Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XIX (c. 1850 - 1870), foi uma segunda fase da Revolução Industrial, envolvendo uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, de petróleo e de aço. Outros progressos essenciais nesse período incluem a introdução de navios de aço movidos a vapor, o desenvolvimento do avião, a produção em massa de bens de consumo, o enlatamento de comidas, refrigeração mecânica e outras técnicas de preservação e a invenção do telefone eletromagnético.
Esse período marca também o advento da Alemanha e dos Estados Unidos como potências industriais, juntando-se à França e do Reino Unido.

*A Terceira Revolução Industrial ou Revolução Tecno-científica permitiu o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. A produção de tecnologias é um ramo que apresenta como um dos mais promissores no âmbito global. Essa nova fase produtiva não se limita a produtos de pouco valor agregado, como nas revoluções industriais anteriores, pelo contrário, o conhecimento inserido, no qual foram gastos anos de estudos e pesquisas, agregam elevados valores no produto final, mesmo que tenha sido gastos pouca quantidade de matéria-prima.

Unknown disse...

ETRR- Luiz Filippi Graf Figueiredo- 1º inf- C1

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.

Colunista Vascaíno disse...

A produção manual que antecede à Revolução Industrial conheceu duas etapas bem definidas, dentro do processo de desenvolvimento do capitalismo:
• O artesanato foi a forma de produção industrial característica da Baixa Idade Média, durante o renascimento urbano e comercial, sendo representado por uma produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possuía os meios de produção (era o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalhava com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final; ou seja não havia divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante, porém não assalariado, pois realizava o mesmo trabalho pagando uma “taxa” pela utilização das ferramentas.
o É importante lembrar que nesse período a produção artesanal estava sob controle das corporações de ofício, assim como o comércio também se encontrava sob controle de associações, limitando o desenvolvimento da produção.
• A manufatura, que predominou ao longo da Idade Moderna e na Antiguidade Clássica, resultou da ampliação do mercado consumidor com o desenvolvimento do comércio monetário. Nesse momento, já ocorre um aumento na produtividade do trabalho, devido à divisão social da produção, onde cada trabalhador realizava uma etapa na confecção de um único produto. A ampliação do mercado consumidor relaciona-se diretamente ao alargamento do comércio, tanto em direção ao oriente como em direção à América. Outra característica desse período foi a interferência do capitalista no processo produtivo, passando a comprar a matéria-prima e a determinar o ritmo de produção.
A partir da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e até terceira e quarta Revoluções Industriais. Porém, se concebermos a industrialização como um processo, seria mais coerente falar-se num primeiro momento (energia a vapor no século XVIII), num segundo momento (energia elétrica no século XIX) e num terceiro e quarto momentos, representados respectivamente pela energia nuclear e pelo avanço da informática, da robótica e do setor de comunicações ao longo dos séculos XX e XXI (aspectos, porém, ainda discutíveis).
Na esfera social, o principal desdobramento da revolução foi a transformação nas condições de vida nos países industriais em relação aos outros países da época, havendo uma mudança progressiva das necessidades de consumo da população conforme novas mercadorias foram sendo produzidas.
A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades. Criando enormes concentrações urbanas; a população de Londres cresceu de 800 000 habitantes em 1780 para mais de 5 milhões em 1880, por exemplo. Durante o início da Revolução Industrial, os operários viviam em condições horríveis se comparadas às condições dos trabalhadores do século seguinte. Muitos dos trabalhadores tinham um cortiço como moradia e ficavam submetidos a jornadas de trabalho que chegavam até a 80 horas por semana. O salário era medíocre (em torno de 2.5 vezes o nível de subsistência) e tanto mulheres como crianças também trabalhavam, recebendo um salário ainda menor.


Nome : Valter Sucena da Silva Jorge
Turma : 1º Informática

Colunista Vascaíno disse...

A produção em larga escala e dividida em etapas iria distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores passava a dominar apenas uma etapa da produção, mas sua produtividade ficava maior. Como sua produtividade aumentava os salários reais dos trabalhadores ingleses aumentaram em mais de 300% entre 1800 até 1870. Devido ao progresso ocorrido nos primeiros 90 anos de industrialização, em 1860 a jornada de trabalho na Inglaterra já se reduzia para cerca de 50 horas semanais (10 horas diárias em cinco dias de trabalho por semana).
Horas de trabalho por semana para trabalhadores adultos nas indústrias têxteis:
• 1780 - em torno de 80 horas por semana
• 1820 - 67 horas por semana
• 1860 - 53 horas por semana
• 2007 - 46 horas por semana
Segundo os socialistas, o salário, medido a partir do que é necessário para que o trabalhador sobreviva (deve ser notado de que não existe definição exata para qual seja o "nível mínimo de subsistência"), cresceu à medida que os trabalhadores pressionam os seus patrões para tal, ou seja, se o salário e as condições de vida melhoraram com o tempo, foi graças à organização e aos movimentos organizados pelos trabalhadores.

Nome: valter Sucena da Silva Jorge
Turma: 1º Informática

_VictoR disse...

CARACTERÍSTICAS

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

1º REVOLUÇÃO

A primeira Revolução Industrial desenvolveu os transportes e as maneiras de produção, acelerou a migração do campo para a cidade e a criação de um enorme exército de reserva.
Entre as principais invenções surgidas na primeira revolução industrial merecem destaque: a máquina de fiar (1767), o bastidor hidráulico (1769), máquina de fiar híbrida combinação da máquina de fiar com o bastidor hidráulico (1779).Foi desenvolvido também o setor de transportes com duas grandes invenções: o barco a vapor (1807) e a locomotiva (1825).

2º REVOLUÇÃO

aperfeiçoamento na produção do aço, que superou o uso do ferro;
aperfeiçoamento do dínamo;
utilização de novas fontes de energia, como o petróleo e a energia elétrica;
invenção do motor de combustão interna;
emprego dos metais leves, como o alumínio e o magnésio;
nova evolução nos transportes, com introdução das locomotivas e dos navios a óleo, invenção do automóvel, do avião, do telégrafo sem fio, do rádio e da televisão;
introdução de máquinas automáticas, permitindo a produção em série e provocando um grande aumento na produção.

3ºREVOLUÇÃO

É caracterizada pelas indústrias avançadas, associadas a centros de pesquisa, formada pelos chamados "cérebros" (cientistas)- e marcados por uma paisagem constituída pelos edifícios "inteligentes"
A Terceira Revolução Industrial ou Revolução Tecno-científica permitiu o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. A produção de tecnologias é um ramo que apresenta como um dos mais promissores no âmbito global.
Iniciou-se logo após a 2ª Guerra Mundial, com a revolução da tecnologia da informação, tendo por base o desenvolvimento da
eletrônica: microeletrônica, computadores e telecomunicações.

CONDIÇÃO DE TRABALHO E VIDA DA CLASSE TRABALHADORA LOGO APÓS A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

•Longas jornadas de trabalho;

•Direito conferido ao empresário pela Lei “Senhor e Empregado” de encarceramento do operário que abandonasse o trabalho;

•Pagamento de salários tão ínfimos que obrigavam os operários a trabalharem sem parar para ter dinheiro para sobreviver;

•Nenhuma garantia providenciaria, para acidentes que do operário que o impedisse de trabalhar;

•Trabalho infantil e feminino, porque eram pagos menores salários a esses trabalhadores

1º INFO C1
Victor Hugo,Lucas Machado,Vinicius

Bruno T. disse...

ETRR
Aluno:Bruno Teixeira Rodrigues
Turma:1°Informática
1°Revolução industrial
Esse processo surgiu principalmente na Inglaterra no final do século 18. No decorrer do século 19, outros países iniciaram sua industrialização: os Estados Unidos, a França, a Alemanha, a Itália, a Holanda, o Japão e a Bélgica. Essa primeira fase da industrialização é chamada de Primeira Revolução Industrial, que vai de 1760 a 1860. Os principais recursos materiais utilizados nessa fase foram o ferro, o carvão, o tear mecânico e a máquina a vapor.
Reação dos Trabalhadores
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábrica formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam os equipamentos das fábricas numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
2°Revolução Industrial
Já a segunda fase do processo, que é conhecida como Segunda Revolução Industrial, dá-se entre 1860 e 1900 e se baseia no aço, na energia elétrica e em produtos químicos.
A industrialização define fortemente a era contemporânea e o mundo em que vivemos hoje é fruto direto dela. O capitalismo adquiriu sua plena expressão através da industrialização. As relações sociais atuais são determinadas pela forma como se estrutura o trabalho e a luta pela sobrevivência. Além disso, muitos fatos históricos decorreram da industrialização dos países europeus e da disputa entre eles por novos mercados consumidores e fontes de matéria-prima. Isso explica a partilha da África ocorrida no século 19, a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e a conseqüente Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Todos os produtos que o homem usa e consome, e que não estão em estado natural, foram transformados através do trabalho humano. Este trabalho humano na confecção de produtos passou por uma evolução tecnológica no decorrer da história do mundo ocidental.
3°Revolução Industrial
A Terceira Revolução Industrial ou Revolução Tecno-científica permitiu o desenvolvimento de atividades na indústria que aplicam tecnologias de ponta em todas as etapas produtivas. A produção de tecnologias é um ramo que apresenta como um dos mais promissores no âmbito global.
Essa nova fase produtiva não se limita a produtos de pouco valor agregado, como nas revoluções industriais anteriores, pelo contrário, o conhecimento inserido, no qual foram gastos anos de estudos e pesquisas, agregam elevados valores no produto final, mesmo que tenha sido gastos pouca quantidade de matéria-prima.
Nesse sentido, as atividades que mais se destacam no mercado estão vinculadas à produção de computadores, softwares, microeletrônica, chips, transistores, circuitos eletrônicos, além da robótica com grande aceitação nas indústrias, telecomunicações, informática em geral. Destacam-se ainda a expansão de transmissores de rádio e televisão, telefonia fixa, móvel e internet, indústria aeroespacial, biotecnologia e muitas outras inovações.
É bom ressaltar que a inovação de um dos itens citados contribui diretamente ou indiretamente para o desenvolvimento de outro, desse modo, fica evidente que ocorre uma intensa interdependência entre eles.
No mundo capitalista, a inserção de tecnologias e o aprimoramento constante da mesma promovem uma dinamização produtiva, intensifica o trabalho, cria produtos e mercadorias de maior qualidade para concorrer em um mercado cada vez mais competitivo, gera diminuição de custos. Esse processo desencadeia uma enorme acumulação de capitais pelos donos dos meios de produção que posteriormente serão usados para realizar investimentos no desenvolvimento de novos produtos e na geração de inéditas tecnologias de ponta, sempre a serviço da indústria

www.umpente.com disse...

Felipe alves 1ºinfo Tarde , ETRR
Professor postei meu Trabalho em meu
Site .
Motivo nao estou conseguindo comentar o conteudo aqui

link do Trabalho
www.umpente.com/2009/12/xd.html
[obrogada quando o sr visualizar posta um comentario se possivel p/ a gerencia do site poder remover .
aTT ; Felipe alves do nascimento .]

Unknown disse...

" Revolução Industrial "

Vida dos trabalhadores

A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades. Criando enormes concentrações urbanas; a população de Londres cresceu de 800 000 habitantes em 1780 para mais de 5 milhões em 1880, por exemplo. Durante o início da Revolução Industrial, os operários viviam em condições horríveis se comparadas às condições dos trabalhadores do século seguinte. Muitos dos trabalhadores tinham um cortiço como moradia e ficavam submetidos a jornadas de trabalho que chegavam até a 80 horas por semana. O salário era medíocre (em torno de 2.5 vezes o nível de subsistência) e tanto mulheres como crianças também trabalhavam, recebendo um salário ainda menor.

Horas de trabalho por semana para trabalhadores adultos nas indústrias têxteis:
• 1780 - em torno de 80 horas por semana
• 1820 - 67 horas por semana
• 1860 - 53 horas por semana
• 2007 - 46 hora.
_______x_______



Características:
-Participação das máquinas a vapor.
-Troca de ferramentas manuais por máquinas.
-Ganho de importância política e econômica da cidade em relação ao campo.
-Aumento do trabalho assalariado.
-uso do trabalo infantil e feminino.

Nome: Geovani Ribeiro
Turma:1 info , Tarde

Unknown disse...

Nome:Natália Pirajá,Natália Caruso e Carolina Lacombe
Turma:1adm(a2)

RESUMO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:

1° REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

2° REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
A Segunda Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XIX (c. 1850 - 1870), foi uma segunda fase da Revolução Industrial, envolvendo uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, de petróleo e de aço. Outros progressos essenciais nesse período incluem a introdução de navios de aço movidos a vapor, o desenvolvimento do avião, a produção em massa de bens de consumo, o enlatamento de comidas, refrigeração mecânica e outras técnicas de preservação e a invenção do telefone eletromagnético.
Esse período marca também o advento da Alemanha e dos Estados Unidos como potências industriais, juntando-se à França e do Reino Unido.


3° REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
Ela começou na metade do século 20.Ela foi uma nova fase de processos tecnológicos,decorrentes de uma integração física entre ciência e produção.O fato das descobertas científicas no processo produtivo proporcionou a ascensão das atividades que empregavam alta tecnologia em sua produção.
Ex: A informática,a robótica,as telecomunicações,etc.

O fordismo foi um novo modelo flexível,baseado na tecnologia da informaçaõ,que vem ameaçando os empregos.Ele surgiu na crise de 1929.Seus avanços tecnológicos foram no final do século XIX,durante a Segunda Guerra Mundial e no pós-guerra.No fordismo,os setores industriais mais destacados eram os bens de consumo duráveis e os bens de produção.A organização do trabalho tinha as seguintes características:separava as funções de concepção,subdividia ao máximo as atividades dos operários e retinha as decisões nas mãos do gerente.Nele,os mercados ficavam garantidos por causa do aumento da capacidade de compra dos própios trabalhadores.No papel do Estado,ocorreu a ampliação e a diversificação da intervenção social e econômica do Estado.A organização da produção e do trabalho reorganizou o espaço geográfico.
Ex: O processo de urbanização acelerou,as unidades produtivas atraíram umas às outras,etc.

Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.Ele tambem é conhecido como Just in time.

Sem dúvidas,nós vivemos mudanças profundas que se refletem no mundo do trabalho,as máquinas tomaram conta do trabalho humano.Corporações multinacionais fazem notar que estão cada vez mais competitivas e ao mesmo tempo demite cada vez mais trabalhadores.E a pergunta final é essa: para onde vão todos esses trabalhadores? a resposta só será respondida pela sociedade como um todo.

Unknown disse...

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

Avanços da Tecnologia

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.

Reação dos trabalhadores

Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

Alunos: Daniel Carvalho
Lucas Carvalho
Turma: MCT-C1

marcelopena2010 disse...

Nome: Marcelo Pena, Cristino, Matheus Soraes e Giovanni.

características de tipos de revolução industrial:

1ª revolução industrial, teve inicio na produção textil, teve como base o ferro, carvão mineral e o algodão. Criou uma classe operária, pessímas condições de trabalho e moradia, ausência de legislação trabalhista, longas jornadas de trabalho.

2ª revolução industrial, os transportes se revolucionaram, introdução de novos combustiveis (eletricidade, petróleo), uso do aço, criação de motores. A construção ferroviária se tornou um investimento industrial.

3ª revolução indistrial, se caracterizou pela alta tecnologia, informática, radio e televisão, substituição da mão-de-obra por trabalho robóticos, toyotismo.



Vida dos Trabalhadores

Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

Unknown disse...

Revolução Industrial

A Inglaterra foi pioneira no processo da Revolução Industrial com a mecanização dos sistemas de produção no início do século XVIII, pois possuia grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, principal fonte de energia para movimentar as máquinas e locomotivas à vapor.

As condições das fábricas eram precárias e o salário recebido pelos empregados eram muito baixos, eles não tinham direitos alguns e ainda eram submetidos a castigos físicos pelos patrões e foi assim que os empregados das fábricas fundaram uma espécie de sindicato com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.Houve também movimentos mais violentos como o Ludismo (quebradores de máquinas) que invadiam e destruíam as máquinas em forma de protesto e revolta em relação a vida dos empregados. Já o Cartismo foi mais brando, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

A Revolução tornou a produção mais eficiente e os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Mas infelizmente as máquinas foram substituindo a mão de obra humana e trazendo conseqüências nocivas para a sociedade.

Leonardo Rezende
Jonathan
Matheus Leite

1º MCT C1
Tarde

Unknown disse...

Características:

1ªRevolução industrial:uma das principais características foi a invenção da máquina a vapor e sua aplicação na produção têxtil, ou seja, na fabricação de fios e tecidos.
2ªRevolução Industrial:foi o lançamento contínuo de novos produtos, a elaboração de novas máquinas e o aprimoramento de equipamentos de informática e de robôs, sempre controlados pelas grandes empresas multinacionais que possuem sedes nos países desenvolvidos e por esses países mesmos.
3ªRevolução Industrial:apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.

Vida dos trabalhadores:

Na Revolução Indústrial o desenvolvimento industrial e urbano deslocou-se do norte do país. Os grandes centros tinham massas de pessoas para trabalhar, mas vivendo em condições miseráveis.No quadro de funcionários das fábricas as crianças também eram incluídas, porém estas recebiam salários bem mais baixos que os dos adultos.na indústria têxtil do algodão as melhores formavam até 50 % da massa trabalhadora. Em outras atividades, empregavam-se crianças de até 6 anos de idade. A jornada de trabalho era de até 16 horas por dia. Não havia férias e nem descanso nos fins de semana. Além disso as condições nos locais de trabalho eram péssimas, que colocavam em risco a vida dos trabalhadores.As fábricas não tinham janelas contribuindo para o aumento da propagação das doenças conhecidas da época. Por isso a vida dos funcionários estava sempre em perigo. A média de vida deles era muito baixa, se comparada com nossos dias.A mecanização ajudou a desvalorizar o trabalho manual e como conseqüência a diminuição dos salários.Quando as fábricas ficavam paradas o aumento do desemprego era certo.As condições de trabalho levaram muitos trabalhadores a se revoltarem contra as máquinas e as fabricas. Para proteger as empresas, os proprietários e o governo se organizaram militarmente. O crescimento das lutas operárias obrigou as classes dominantes a criarem leis que garantissem subsistência mínima das pessoas desempregadas. Os motins eram constantes, por causa da fome, em decorrência do aumento do preço dos produtos alimentícios.

Nome:Karinne Carvalho de Almeida
1º Info C1
Tarde

blog do matheus disse...

Reação dos trabalhadores
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores

Avanços da Tecnologia
O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.

Conclusão
A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.

nome: matheus gonçalves monteiro
turma:1c (mct-c1)

gof disse...

A vida dos trabalhadores: As últimas décadas do século XVIII registraram esse quadro doloroso na Europa, onde desemprego e fome multiplicavam incrivelmente o número dos mendigos e vagabundos.
No entanto, chegou um momento, no final da década de 1780, em que os camponeses se armaram e iniciaram uma grande revolta conhecida com o nome de "O Grande Medo", invadindo os castelos e queimando os títulos de propriedade. Nas regiões de Macon e Beaujolais, 72 castelos foram incendiados. O medo de perder suas terras levou os burgueses a se unirem aos nobres e a organizarem tropas armadas para repelir as invasões gerando uma luta de classes violenta e sangrenta.
Invenções acontecidas na revolução:
Pode-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:*1760 a 1850– A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.*1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O transporte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.*1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avança a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica.
Consequência Da Industrialização:
Antes de examinarmos as conseqüências da Revolução Industrial, é importante registrar que, nos séculos XVI e XVII, a Europa vivia um enorme contraste entre o luxo dos palácios, a riqueza dos nobres aristocratas; e a pobreza, a miséria em que vivia a maior parte do povo. Já nessa época existia uma ascendente classe de burgueses que enriqueceram, principalmente, com o comércio nas novas colônias. Não havia trabalho para todos e, mesmo os que trabalhavam, ganhavam salários mínimos, muitas vezes insuficientes para sua subsistência. Ao lado desses pobres trabalhadores, convivia uma multidão de mendigos, que representava o resultado dos custos das prolongadas guerras e da inflação que assolou a Europa a partir da entrada de ouro e prata vindos da América. Impressionante o registro desses fatos: em meados do século XVII, a quarta parte da população de Paris era constituída de mendigos.Essa situação agravou-se ainda mais na segunda metade do século XVIII, quando foi registrada uma verdadeira explosão demográfica. Até 1750, a população da Europa, incluindo a Rússia, era de pouco mais de 100 milhões de pessoas, possuindo uma taxa de crescimento lenta que não chegava a mais de um por cento ao ano. A partir de 1750, no entanto, a taxa de crescimento da população chegou a 4% ao ano e, seguindo em crescimento, atinge mais de 10% na década de 1780. Em 1790, a cidade de Paris já contava com 700 mil habitantes e Londres, 900 mil.
O excesso de população - seguida pelo êxodo rural - é que respondia pela grande massa dos desempregados concentrados nas maiores cidades, o que proporcionava ao empresário capitalista burguês um grande contingente de mão-de-obra por um preço irrisório. A conseqüência disto, como todos sabemos, é o começo da fase do "Capitalismo Selvagem", onde existe uma intensificação generalizada da exploração humana por parte dos detentores emergentes dos novos meios de produção - fato que, por sua vez, gerará inúmeras reações violentas em todo continente europeu por parte dos trabalhadores explorados e desempregados (miseráveis).

Rio, 09/04/2010.
Turma: 1º MCT-C1.
Alunos: Breno, Gabriel de Oliveira e Marcus Paulo de Oliveira
Turno: tarde

Unknown disse...

Primeira Revolução Industrial:(1760-1860) - A energia movida a vapor foi usada na extração de minério, na indústria têxtil e na fabricação de uma grande variedade de bens que, antes, eram feitos à mão. O navio a vapor substituiu a escuna e a locomotiva a vapor substituiu os vagões puxados a cavalo. O trabalho físico começou a ser transformado em força mecânica. Teve início o funcionamento do primeiro instrumento universal de comunicação quase instantânea, o telégrafo.Exploração do Trabalho:
No início da revolução os empresários impõem duras condições de trabalho aos operários sem aumentar os salários para assim aumentar a produção e garantir uma margem de lucro crescente. A disciplina é rigorosa mas as condições de trabalho nem sempre oferecem segurança. Em algumas fábricas a jornada ultrapassa 15 horas, os descansos e férias não são cumpridos e mulheres e crianças não têm tratamento diferenciado.
Segunda Revolução Industrial:(1860-1900) - É caracterizada pela difusão dos princípios de industrialização em diversos países: França, Alemanha, Itália, Bélgica, Estados Unidos e Japão. O destaque ficou com a eletricidade e a química, resultando em novos tipos de motores (elétricos e à explosão), no aparecimento de novos produtos químicos e na substituição do ferro pelo aço. Houve o surgimento das grandes empresas - que, por vezes, se organizavam em cartéis (grupos de empresas que, mediante acordo, buscam determinar os preços e limitar a concorrência) -, do telégrafo sem fio e do rádio.
3° Revolução industrial:Está diretamente associada aos dias de hoje. É caracterizada pelo avanço ultra-rápido que resultam obsolescências também velozes.
Ao longo da Revolução Industrial as condições precárias de trabalho levaram o proletariado a criar organizações trabalhistas como as Trade Unions, que visavam reinvidicar os direitos do trabalhador.
Desde o sistema feudal até hoje em dia muitos sistemas de produção foram adotados, entre eles o sistema familiar, o sistema de corporações, o sistema doméstico e o sistema fabril. Essa mudança no modo de produção acarretou aperda das ferramentas de produção por parte do trabalhador. O proletariado possui, agora, somente a sua força de trabalho.

Camilla Batista 1ºInfo C-1

mary e marlon disse...

Nome: Marilene Garcia Ferreira
Turma: 1 info Sala: 04
1ª Revolução Industrial:
A primeira Revolução Industrial se caracterizou pelo avanço da mecanização, ou seja, substituem métodos artesanais por mecanizados.
O avanço da mecanização se baseia no avanço tecnológico.Na primeira Revolução Industrial, os avanços, em sua maioria, originaram-se de descobertas e melhoramentos empíricos, com o objetivo de solucionar problemas específicos, além de buscar vantagens competitivas exclusivas. A evolução da tecnologia ocorre interativamente com dinâmica competitiva das empresas determinando a evolução da mecanização e da própria economia. Logo com o avanço da mecanização, a busca por ganhos de produtividade nas empresas torna-se uns processos discretos, associados à realização de grandes e crescentes blocos de investimento.
Indústrias q se destacaram nesse período foram as indústrias têxtil a metalúrgica.

Características:
-Participação das máquinas a vapor.
-Troca de ferramentas manuais por máquinas.
-Ganho de importância política e econômica da cidade em relação ao campo.
-Aumento do trabalho assalariado.
-uso do trabalho infantil e feminino.
Reação dos trabalhadores
Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o lusismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
2ª Revolução Industrial:
Ocorreu o aperfeiçoamento da primeira revolução industrial, como os motores a combustão, a eletricidade, aparecimento de invenções. Um método de produção, o Fordismo, que produzia um mesmo produto em massa. Mais tarde ele se integrou ao Taylorismo, que buscou o aumento de produção com o controle de movimentos das máquinas e dos homens na produção.
Características:
-Crescente ampliação da capacidade de transporte, com o aparecimento de automóveis, aviões etc...
-Desenvolvimento de tecnologias de comunicação como o telefone, o telégrafo etc...
-Crescente capitalismo financeiro com o apoio de uma DIT entre centro e periferia etc...
-Processo imperialista
-Fortalecimento dos movimentos sindicais.
-Trabalho especializado.
3ª Revolução Industrial:
Ela se caracteriza na evolução da tecnologia, por todos os meios, que vieram a facilitar o nosso dia a dia, como a facilidade de comunicação via internet e celular etc.
Diminuição no trabalho braçal, ajuda tecnológica na medicina.
Um outro novo método de produção o Toyotismo, que se baseava em produzir em menas quantidade e mais variadade, fazendo assim uma diminuição de estoque e atendendo as constantes exigências de mudança do mercado consumidor.
Características:
-Uso de tecnologias como a informática, a biotecnologia, a química fina etc...
-Deenvolvimento do meio técnico-científico-informacional.
-Criação e expansão de megablocos e megafusões.
-Redução do papel do estado (atualmente o estado é gestor).
-Trabalho qualificado.
-Relações de trabalho mais flexíveis.
Crescimento da terceirização.

Hugo Felipe Monteiro disse...

Revolução Industrial

Trabalhadores:

A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades, criando enormes concentrações urbanas. Durante o início da Revolução Industrial, os operários viviam em condições horríveis se comparadas às condições dos trabalhadores do século seguinte. Muitos dos trabalhadores tinham um cortiço como moradia e ficavam submetidos a jornadas de trabalho que chegavam até a 80 horas por semana. O salário era medíocre (em torno de 2.5 vezes o nível de subsistência) e tanto mulheres como crianças também trabalhavam, recebendo um salário ainda menor. Devido ao progresso ocorrido nos primeiros 90 anos de industrialização, em 1860 a jornada de trabalho na Inglaterra já se reduzia para cerca de 50 horas semanais (10 horas diárias em cinco dias de trabalho por semana).

Avanços Tecnológicos:

Barcos a vapor (Robert Fulton, 1807) e locomotiva (Stephenson, 1814), revestimentos de pedras nas estradas( Mc. Adam, 1819), telégrafos (Morse, 1836). As primeiras iniciativas no campo da eletricidade como a descoberta da lei da corrente elétrica (Ohm, 1827) e do eletromagnetismo (Faraday, 1831).

Conseqüências:

Urbanização rápida e intensa; progresso das regiões industriais em relação às rurais; incremento do comércio interno e internacional; aperfeiçoamento dos meios de transporte; crescimento demográfico; e redistribuição da riqueza e do poder, primeiro entre os países da Europa, como prova o declínio relativo da França, e depois do mundo.

ETRR - 1º MCT C1
Hugo Felipe
João Pedro

thales disse...
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tales disse...
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tales disse...

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

(Vida dos Trabalhadores)
A Revolução Industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades, com enormes concentrações urbanas. A produção em larga escala e dividida em etapas irá distanciar cada vez mais o trabalhador do produto final, já que cada grupo de trabalhadores irá dominar apenas uma etapa da produção.Na esfera social, o principal desdobramento da revolução foi o surgimento do proletariado urbano (classe operária), como classe social definida. Vivendo em condições deploráveis, tendo o cortiço como moradia e submetido a salários irrisórios com longas jornadas de trabalho, a operariado nascente era facilmente explorado, devido também, à inexistência de leis trabalhistas.
O desenvolvimento das ferrovias irá absorver grande parte da mão-de-obra masculina adulta, provocando em escala crescente a utilização de mulheres a e crianças como trabalhadores nas fábricas têxteis e nas minas. O agravamento dos problemas sócio-econômicos com o desemprego e a fome, foram acompanhados de outros problemas, como a prostituição e o alcoolismo.
Os trabalhadores reagiam das mais diferentes formas, destacando-se o movimento "ludista" (o nome vem de Ned Ludlan), caracterizado pela destruição das máquinas por operários, e o movimento "cartista", organizado pela "Associação dos Operários", que exigia melhores condições de trabalho e o fim do voto censitário. Destaca-se ainda a formação de associações denominadas "trade-unions", que evoluíram lentamente em suas reivindicações, originando os primeiros sindicatos modernos.
O divórcio entre capital e trabalho resultante da Revolução Industrial, é representado socialmente pela polarização entre burguesia e proletariado. Esse antagonismo define a luta de classes típica do capitalismo, consolidando esse sistema no contexto da crise do Antigo Regime.

(Iinvenções)
Entre as principais invenções surgidas na primeira revolução industrial merecem destaque: a máquina de fiar (1767), o bastidor hidráulico (1769), máquina de fiar híbrida combinação da máquina de fiar com o bastidor hidráulico (1779). Estas máquinas marcaram o início da Revolução Industrial com a substituição da energia física pela energia mecânica no processo de produção de mercadorias.
Foi desenvolvido também o setor de transportes com duas grandes invenções: o barco a vapor (1807) e a locomotiva (1825).

(Consequências)
A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário.

Turma: 1º MCT-C1.
Alunos: Tales,Tauan,Marlon,Leonardo da Costa.
Turno: Tarde

Unknown disse...

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

1ª revolução industrial, teve inicio na produção textil, teve como base o ferro, carvão mineral e o algodão. Criou uma classe operária, pessímas condições de trabalho e moradia, ausência de legislação trabalhista, longas jornadas de trabalho.

2ª revolução industrial, os transportes se revolucionaram, introdução de novos combustiveis (eletricidade, petróleo), uso do aço, criação de motores. A construção ferroviária se tornou um investimento industrial.

3ª revolução indistrial, se caracterizou pela alta tecnologia, informática, radio e televisão, substituição da mão-de-obra por trabalho robóticos, toyotismo.
A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.

Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.

Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.

Luciano 1º MCT-C1

Unknown disse...

Grupo: Joao Victor | Lucas marcô
Turma: MCTC1

Revoluçao Industrial

- INVENÇOES:

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.

- VIDA DOS TRABALHADORES:

Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores não tinham boas condiçoes de trabalho, entao se organizaram num sindicatos com o objetivo de melhorar suas condições de trabalho. Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

- CONSEQUENCIA:

A Revolução Industrial tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento.

thales disse...

Revolução industrial

A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.


Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor. Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mão-de-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII. A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos.

As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.

Alunos: Thales luiz,Léo Mansor,Guilherme Constantino.

Turma:1INFO-Tarde.

Anônimo disse...

Revolução Industrial -A revolução industrial foi um processo histórico que culminou na substituição das ferramentas de trabalho pelas máquinas, da fabricação doméstica pelo sistema fabril.
Características - A revolução industrial começou na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII. Foi beneficiada pelo acumulo de capital que consolidou o sistema capitalista e colocou fim a prepotência do capital mercantilista sobre o industrial.
De volta ao passado, no início da industrialização, o artesanato teve seu lugar de destaque. Suas principais características eram:comunidades possuíam os meios de produção , as ferramentas e as matérias-primas. As atividades eram manuais.as atividades tinham caráter independente, ou seja, era feito em qualquer lugar e com a ajuda dos membros da família. O artesão fazia todas as etapas da produção.
A partir do século XV, ampliou-se o consumo. Nesta ocasião os comerciantes passam a ter interesse em atividades artesanais, mas fazendo as devidas alterações.
Surge a manufatura, onde o comerciante contrata o serviço do artesão, distribui a matéria-prima , e o trabalho passa a ser divido por fases. Diferente do que acontecia no trabalho artesanal, agora os trabalhadores assalariados perdem o controle sobre o todo o processo de produção.
O trabalho já não é mais feito em casa mas sim na fábrica.

1°Informatica- tarde - maithe, priscila e nathalia

Anônimo disse...

Continuação - Vida dos Trabalhadores - No quadro de funcionários das fábricas as crianças também eram incluídas, porém estas recebiam salários bem mais baixos que os dos adultos.na indústria têxtil do algodão as melhores formavam até 50 % da massa trabalhadora. Em outras atividades, empregavam-se crianças de até 6 anos de idade. A jornada de trabalho era de até 16 horas por dia. Não havia férias e nem descanso nos fins de semana. Além disso as condições nos locais de trabalho eram péssimas, que colocavam em risco a vida dos trabalhadores.
As fábricas não tinham janelas contribuindo para o aumento da propagação das doenças conhecidas da época. Por isso a vida dos funcionários estava sempre em perigo. A média de vida deles era muito baixa, se comparada com nossos dias.
A mecanização ajudou a desvalorizar o trabalho manual e como conseqüência a diminuição dos salários.
Quando as fábricas ficavam paradas o aumento do desemprego era certo.
As condições de trabalho levaram muitos trabalhadores a se revoltarem contra as máquinas e as fabricas. Para proteger as empresas, os proprietários e o governo se organizaram militarmente.
O crescimento das lutas operárias obrigou as classes dominantes a criarem leis que garantissem subsistência mínima das pessoas desempregadas. Os motins eram constantes, por causa da fome, em decorrência do aumento do preço dos produtos alimentícios.
Em 1811, eclodiu o movimento ludista ( nome que deriva de Ned Ludlan), que era a revolta dos trabalhadores contra as máquinas. Em 1830, ganhou importância o movimento cartista, que reivindicava o voto universal, visto que quem era trabalhador não tinha direito ao voto.
Os funcionários mais organizados eram os que tinham alguma especialização, como os penteadores de lã. Em geral a organização começava pela cotização de pagar o enterro de algum que morresse. A partir daí, passava-se a ter um caráter reivindicatório.
Isto faz surgir os sindicatos. Estes através das associações conquistaram a proibição do trabalho infantil, direito de greve e a jornada de 8 horas por dia.

Unknown disse...

Revoluções Industriais - Resumo
1) 1ª Revolução Industrial=> Ocorreu na segunda metada do século XVIII, na Inglaterra, e aprofundou a divisão social do trabalho ou o parcelamento das tarefas.Este período foi caracterizado pela mecanização do trabalho, que era artesanal. A energia utilizada era a movida a vapor e o ferro era a principal matéria prima.

2) 2ª Revolução Industrial=> A necessidade crescente por novas tecnologias fez a RI ter uma nova etapa. Ela ocorreu no século XIX, envolvendo a Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Bélgica, EUA e Japão.O emprego da energia elétrica, o uso do motor à explosão, os corantes sintéticos e a invenção do telégrafo estipularam a exploração de novos mercados e a aceleração do ritmo industrial. O aço e o alumínio foram largamente utilizados pela sua maior resistência e maleabilidade. Nesse período foi criada uma nova divisão: de um lado, países ricos e industrializados; de outro, países consumidores dos excedentes da produção gerada nos países ricos e fornecedores de fontes de energia e de matéria - prima.

3) 3ª Revolução Industrial=>Também chamada de Revolução Técnico-científica, entrou em vigor na segunda metade do século XX, principalmente a partir da década de 1970, quando houve uma série de descobertas e evoluções no campo tecnológico. Teve a participação dos EUA e do Japão. Essa nova etapa de produção está vinculada à inserção de uma enorme quantidade de tecnologia e informação,e está ligada diretamente à informática, robótica, telecomunicação, química, uso de novos materiais, biotecnologia, engenharia genética entre muitos outros.Essa revolução é um dos principais combustíveis para o desenvolvimento do capitalismo moderno e especialmente o processo de globalização que visa uma flexibilidade de informações, além de um acelerado dinamismo no fluxo de capitais e mercadorias.

Andressa Rocha e Dayana Novick - 1º ano ADM A2

Unknown disse...

A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs, novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos.
Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou-se o sistema econômico vigente.
Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.
Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura.
Esse momento de passagem marca o ponto culminante de uma evolução tecnológica, econômica e social que vinha se processando na Europa desde a Baixa Idade Média, com ênfase nos países onde a Reforma Protestante tinha conseguido destronar a influência da Igreja Católica: Inglaterra, Escócia, Países Baixos, Suécia. Nos países fiéis ao catolicismo, a Revolução Industrial eclodiu, em geral, mais tarde, e num esforço declarado de copiar aquilo que se fazia nos países mais avançados tecnologicamente: os países protestantes.
De acordo com a teoria de Karl Marx, a Revolução Industrial, iniciada na Grã-Bretanha, integrou o conjunto das chamadas Revoluções Burguesas do século XVIII, responsáveis pela crise do Antigo Regime, na passagem do capitalismo comercial para o industrial. Os outros dois movimentos que a acompanham são a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa que, sob influência dos princípios iluministas, assinalam a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea. Para Marx, o capitalismo seria um produto da Revolução Industrial e não sua causa.
Com a evolução do processo, no plano das Relações Internacionais, o século XIX foi marcado pela hegemonia mundial britânica, um período de acelerado progresso econômico-tecnológico, de expansão colonialista e das primeiras lutas e conquistas dos trabalhadores. Durante a maior parte do período, o trono britânico foi ocupado pela rainha Vitória (1837-1901), razão pela qual é denominado como Era Vitoriana. Ao final do período, a busca por novas áreas para colonizar e descarregar os produtos maciçamente produzidos pela Revolução Industrial produziu uma acirrada disputa entre as potências industrializadas, causando diversos conflitos e um crescente espírito armamentista que culminou, mais tarde, na eclosão, da Primeira Guerra Mundial (1914).
Igor 1ano info C1

Unknown disse...

Revolução Industrial
A máquina a vapor e a eletricidade

Início
Inglaterra - século XVIII.

Características
Produção industrial em larga escala voltada para o mercado mundial.
Uso intensivo de máquinas - mecanização da indústria.
Construção de estradas de ferro, locomotivas, vagões, navios e máquinas industriais.

Personagens
Thomas Newcomen , James Watt , George Stephenson, Matthew Boulton, Alessandro Volta e Thomas Edison.


George Stephenson Alessandro Volta Thomas Edison

Datas e Fatos Importantes
1698 - Newcomen inventa uma máquina para drenar a água acumulada nas minas de carvão. Patenteada em 1705, foi a primeira máquina movida a vapor.
1765 - Watt aperfeiçoa o modelo de Newcomen. Seu invento deflagra a revolução industrial e serve de base para a mecanização de toda a indústria. Stephenson revoluciona os transportes com a invenção da locomotiva a vapor.

1785 - Boulton começa a construir as máquinas projetadas por Watt.

Conseqüências
Uso intensivo da eletricidade
Desenvolvimento da física, da química e dos processos industriais.

Novos Personagens
Lavoisier
Boyle
Buffon

Principais Inventos
Máquinas a vapor
Telégrafo (1837)
Locomotiva (1829)
Fonógrafo (1877)
Lâmpada incandescente (1878)
Cinetoscópio (1891)

Paulo Victor 1° inf c1