sábado, 27 de setembro de 2008

História, Política e Religião


A religião sempre foi usada como instrumento demagógico, em vários momentos históricos e por todas as civilizações. Vejamos alguns exemplos:
As civilizações antigas, como os egípcios, por exemplo, acreditavam na divindade do Faraó, que por conseguinte, se prevalecia desta crença para centralizar o poder em suas mãos (teocracia). Desobedecer ao Faraó significava um pecado gravíssimo contra Amon-Rá.
Na História Clássica, a mitologia era sincrética com a administração dos impérios grego e romano. Os deuses protegiam, ajudavam e puniam os que se rebelassem contra o governo.
O Absolutismo, na Era Moderna foi justificado também pela Teoria do Direito Divino. O rei era colocado por Deus para administrar o povo.
Em pleno século XXI, existem muitas sociedades que ainda norteiam sua política em bases religiosas, não importando qual filosofia, para fins de manter a sociedade sob controle.

2 comentários:

Unknown disse...

Muito bom o post professor, nao podemos analisar história sem essas 3 palavras e lembrando que no império romano o papa tinha o poder supremo e a maioria das regras eram feitas pela Igreja Católica. E conflitos que contém essas 3 palavras existem até hj como podemos ver na palestina e Israel e agora na Georgia entre os muçulmanos e os ortodoxos e o predomino politico economico russo e o estados unidenses..

Brian

Unknown disse...

Politica e Religioa
Nos dias atuais, fica difícil separar Religião de Política. A Igreja, no seu papel de ajudar os pobres e desvalidos, mesmo sem querer, termina envolvida nas Políticas Governamentais, já que os governantes não cumprem o seu papel para dar garantias constitucionais sociais aos miseráveis e necessitados como Saúde, moradia, alimentação, emprego e outras.
Portanto, a Igreja que só tem boas intenções com os seres humanos, às vezes é mal interpretada por políticos egoístas e desonestos, por tentar reparar as falhas e os prejuízos causados por eles mesmos. Alguns Prefeitos, às vezes, até se omitem de ajudar as paróquias por não cumprir os seus caprichos de “Coronel” e de “Rei”, principalmente nos municípios pequenos e atrasados, onde os gestores municipais, às vezes, parecem mais com Monarcas ou Imperadores.
A sociedade tem que ser imparcial na defesa da Igreja, pois, sem ela o mundo estaria numa situação muito pior do que a atual. A Igreja sempre atua em beneficio da sociedade, ajudando aos mais necessitados, orientando as famílias para o bem, fazendo doações , para torná-las seres humanos fraternais e formando suas cidadanias.
A Igreja, para acompanhar a modernização atual do mundo, não deve ser omissa dentro das Políticas Públicas. Deve participar e acompanhar os trabalhos dos administradores públicos, tentando, junto com a sociedade, coibir os atos nefastos e prejudiciais às comunidades.
Seria a criação de uma nova ciência A “Política Religiosa”: A Igreja fiscalizando e combatendo as maldades dos homens contra seus semelhantes.
Gabriel Matos 2°MCT - A2