quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Entre a Luz e a Sombra

Ao longo de sete anos, a partir de 2000, são acompanhados os passos da dupla de rappers 509-E, formada por Dexter e Afro-X dentro do Carandiru; da um atriz Sophie Bisilliat, que dedica sua vida para humanizar o sistema carcerário; e um juiz que acredita em um meio de ressocialização mais digno para os encarcerados.

114 comentários:

Unknown disse...

Acho que a recuperação dos presos é possível e Dexter e Afro x são provas disso.Creio que se houver incentivo federal e estatal todos podem sai dessa e se recuperarem.
A questão de preconceito também esta ligada a esta situação pois poucos são os que dão
chances a ex-detentos obrigando-os a voltar a vida do crime para sobreviver.
Minha conclusão é de que se todos dessem chances a eles a criminalidade iria ser reduzida e a sociedade seria menos taxativa e preconceituosa.

Joacy Junior 1° MCT-A1

Unknown disse...

Na minha opinião, o filme mostrou a realidade do que se passa dentro da prisão e como um presidiário pode se recuperar de diversas formas. No caso do filme, a recuperação dos personagens principais, veio através da música, mas também se mostrou casos em que os presidiários se recuperam através de outras atividades.
A recuperação não vem tão rápido e fácil como algumas pessoas pensam e esse filme mostra todos os obstáculos que devem ser vencidos para se alcançar a vitória.
Mayara Cristina 1°GEM-A1

Raphaela Reis disse...

Acredito que os modos de recuperação para os presidiários são extremamente variados. Eles podem sair do mundo do crime por meio da música, da dança, de artes e esportes.
No caso de Dexter e Afro-X, a dupla teve a sorte de ser "descoberta" pela Sophia na Casa de Detenção e também de ter sido liberada pelo juiz para sair da cadeia e fazer seus shows.
Se o governo se empenhasse mais em salvar "futuros presidiários" ainda mais cedo, não teriam tantos problemas depois que as pessoas já fossem criminosas.

Raphaela Reis 1ºGEM-A1

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Acredito que qualquer presidiário é capaz de se recuperar,eles precisam de um incentivo,como o Dexter e o Afro-X tiveram, são pessoas assim que tem muita coisa para mostrar,mas nunca são observadas;a musica foi só um exemplo de recuperação,poderia ser a dança,o teatro ou ate mesmo um professor.A Sophia conseguiu recuperar o que eles tinham de melhor a oferecer,mas não basta uma única pessoa,seria bem melhor milhares de pessoas juntas apoiando uma mesma causa.Se os governantes do Brasil investissem numa causa como essa, não teriam tantos presidiários loucos ainda por ai.

Gabriela Araújo 1ºTPG-A1

Unknown disse...

Maranhense que cumpriu pena, agora dá emprego a detentos
''acesso ao estudo e ao trabalho tem aberto inúmeras portas para os detentos e egressos do sistema carcerário que pretendem construir uma nova vida, inseridos na sociedade. Esse caminho tem também escrito histórias de superação, de sucesso e de solidariedade. É o caso do maranhense Markel Souza Batista, de 32 anos. Ele cumpriu pena, estudou, conseguiu emprego, hoje é dono de uma das maiores indústrias de forro de PVC do Maranhão e, motivado por sua própria história, dá emprego a detentos.


Markel é um dos parceiros do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) no Programa Começar de Novo criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o objetivo de administrar, em nível nacional, a oferta de oportunidades de capacitação profissional e de trabalho.

Ele contratou seis detentos do regime semiaberto para trabalharem em sua empresa, a Estrutural Indústria e comércio de Forros e Tubos de PVC-LTDA, que tem, ao todo, 54 funcionários. São duas lojas na Capital São Luís e uma fábrica na região de Balsas, cidade natal do empresário, no sul do Estado.

As contratações feitas por Markel dentro do Começar de Novo fazem parte das mais de 1.600 que órgãos públicos e empresas privadas realizaram em todas as regiões do país desde que o programa foi instituído em outubro de 2009.

Agradecimento

“Sou muito agradecido pelas oportunidades que me deram. Por isso, uma das maiores prioridades da minha vida é ajudar os que estão enfrentando as dificuldades que eu enfrentei. Eu ainda vou ter 50 detentos trabalhando comigo. Se eu venci e cheguei até aqui, outros também podem vencer”, planeja o empresário.

Um dos detentos contratados é Antônio, de 28 anos, solteiro com dois filhos. No último dia 5, ele instalava forros em uma obra. Num intervalo, revelou seu sonho, inspirado na história do chefe: “Quero montar a minha própria empresa de construção civil”.
Outro que estava na obra era José Carlos. Com 38 anos, é casado, tem três filhos e o projeto de continuar funcionário da empresa quando a pena terminar. “Isso aqui é bom demais, está sendo uma oportunidade maravilhosa”, contou.

Markel passou oito anos preso, quatro no Presídio da Papuda, em Brasília, e o restante na Penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão. Nas duas unidades, trabalhava e estudava sempre que surgia uma oportunidade.

Ainda no regime fechado, passou a fazer cursos de capacitação profissional graças a uma parceria entre o TJMA e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Especializou-se em fabricação de bolas e redes, corte e costura e montagem de forros.

Recomeço

Em 2007, durante Mutirão Carcerário do CNJ, Markel foi comunicado de que passaria ao regime semiaberto e logo foi encaminhado, pelo TJMA, para um emprego no SENAI, como instrutor de fabricação de bolas. “Foi um dos melhores momentos da minha vida”, lembra-se o empresário, hoje livre da pena.

Markel juntou dinheiro, saiu do emprego e passou a trabalhar como autônomo, instalando, ele próprio, forros de PVC. Até que reativou a empresa que tinha em Brasília quando foi preso, em 2000. Hoje fornece forros de PVC para as maiores obras do Maranhão e também comercializa vidros e divisórias.

Sem esquecer o passado, o parceiro do Começar de Novo pretende investir ainda mais na reinserção social dos detentos. E já tem um projeto: “Eu quero montar um curso de capacitação em construção civil dentro da Penitenciária de Pedrinhas. Vou instalar toda a estrutura que for necessária para isso”.

O empresário se diz muito feliz e realizado, ao lado da mulher, Jailza Maciel, e do pequeno MarkD`Bay, seu filho de 7 meses. Emocionado, lembra que conheceu a mulher ainda dentro do presídio de Pedrinhas, onde ela desenvolvia projetos de capacitação pelo Senai.''
2TPG-A1

Unknown disse...

Boa noite.
Eu acho que o sistema brasileiro nunca se preocupou com os presidíarios talvez por que não afeta a elite brasileira se um homem pobre vai ficar 5 ou 30 anos aprisionado na mesma cela com outros 20 presidíarios.
Primeiramente acho que o sistema tem que mudar para que quandos os presidírios saiam da cadeia tenham alguma oportunidade no mercado de trabalho, junto com isto tem que ter uma reeducação social dos presos para eles aprenderem a viver em sociadade de novo.
Se o governo brasileiro investir mais na educação para que tenha mais qualidade e que seja acessível a todos para que todos tenham acesso a escola e uma edução de qualidade isto diminuiria a quantidade de presos no Brasil.
Conclusão: Projetos de ingração com os presidíarios e a sociedade são essenciais para que acabe com o preconceito existente na sociade investimentos do governo em reabilitação dos presos e em estrutura para mante-los com condições de vida.

Gustavo Henrique 1 MCT-A1.

Anônimo disse...

Acredito que a recuperação dos presos e posivel sim. Afro-x e Dexter são provas de que a recuperação dos prisioneiros antigamente é bem melhor que a atual, pois antigamente tinha um programa criado pelo governo que insentivava os presos a se expressar de forma artistica esperando que os mesmos criassem consciencia e saisse da vida de traficante. Para Afro-x e Dexter, entre outros que não foram citados no documentário, foi bom pois conseguiram "ganhar suas vidas" e daí vivendo em regime semi-aberto que beneficiava-os. Infelizmente o governo acabou com esse regime semi-aberto e os presos se revoltaram desenadeando então a rebelião.
Hoje é mais dificl a recuperação justamente por causa disso, porque eles não são insentivados e também as policias estão fracas, ou seja, nao conseguem dar conta da circulação de trafico e que acaba chegando nas cadeias e os bandidos acabam fugindo e voltam para bandidagem...
A secretaria da Administração Penitenciária deveria intervir no presídios e tomar uma atitude mais rigorosa em termos de recuperação dos prisioneiros...



Jéssica Chiacchio Dias - 1ºano de Mecatrônica A1

caroldacolina disse...

ANA CAROLINA COSTA ESTEVÃO 2ºTPG-A1
Eu acredito que todo detento pode se recuperar, acho que governo deveria investir em projetos que possam ajudar nessa recuperação, temos como um exemplo o grupo 509-E, formado por Dexter e Afro-X, ex- presidiarios. Que através da musica tornaram-se "outras" pessoas. Não é você chegar oferecendo chance pra todos, bom compartamento conta, por que não adianta também, irmos com toda boa vontade do mundo e a pessoa não querer ser ajudada, ai é tempo perdido. Muitos estão ali e não pensam em fazer outra coisa, não querem começar do zero, querem a "vida boa" do trafico, dos assaltos, dos assassinatos, dos estupros e muito mais. E também, acho que que há saida dessa vida, não só atraves da musica, mas também com outras atividades e ajudas e acompanhamento dos familiares acima de tudo. Na musica eles podem compor, dizendo o que sentem, como acha que está o pais onde vivem, como age o governo, a musica é uma denuncia de tudo que está acontecendo de errado. Atividades socias, ajudar pessoas que precisam, atividades remuneradas, acho que são algumas formas de recuperação dos presidiarios.

Unknown disse...

Eu acredito que um detento possa se recuperar, desde que aja um incentivo do governo (que não minha opiniao é o que falta )pois,Dexter e Afro-x sao a prova disso que basta quer e o principal um incentivo pois eles encontraram esse incentivo na musica e os outros detentos?Tem que haver mais projetos sociais ,incentivo do governo em recuperar esse detentos e principalmente o apoio da família.

Bernardo barboza pains 1º tpg-A2

Unknown disse...

Na minha opinião Dexter e Afro-x foram felizardos de encontrarem alguém com capacidade de lhes oferecer uma oportunidade por terem habilidades. Os presidiários devem sim ter uma chance de se reabilitar , mas o grande problema é que em nossa população falta educação e cultura , se estes fossem oferecidos dentro dos presídios , a probabilidade de presos não retornarem à vida do crime seria considerável , assim os levando para o mercado de trabalho e os incluindo na sociedade como um cidadão comum
Nathan Lagares 1°MCT-A1

Unknown disse...

No Brasil, na verdade não há recuperação para presos e sim um depósito de seres humanos em instituições precárias mantidos pela população trabalhadora e vítimas desses criminosos.
O que ocorre é que nossos governantes não estão nem um pouco interessados em recuperar ninguém nem muito menos investir em melhorias nas penitenciárias criando bases de produção, como por exemplo confecções de calçados, confecções de roupas, horta, marcenaria etc. para que os presos possam trabalhar e viver com seu próprio salário, ou seja, produziu comeu, se vestiu e também enviar uma quantia para família para que não seja mais uma das responsabilidades da “sociedade”.
William Braga - 1MCT-A1

Luiz Henrique P. disse...

Eu acho que um preso se recuperar é quase impossível pois ele passa a conviver com pessoas iguais a ele ou pior dentro da cadeia, muitas vezes o preso sai da cadeia pior do que quando entrou . Para se recuperar o preso precisa ter força de vontade assim como Dexter e Afro-x tiveram, largaram a vida criminosa e viraram uma grande banda de rap, assim outros presos no documentário também conseguiram a recuperação como o grupo de pagode na prisão e o pintor de quadros, entre outros que se recuperaram, são exemplos de que a recuperação é possível, só o que falta são programas de recuperação do governo e igualdade social.

Luiz Henrique P. 1MCT-A1

Pâmela Silva disse...

Como eu vi no vídio,achei aquele lugar muito mal cuidado,alojamentos sujos,sem condições nenhuma de ter um ser humano.Para começar deveria fazer uma reforma,pois tenho certeza que quando um menor vai pra quele lugar eles devem pensar"eu não sou lixo pra ficar aqui"e isso acaba causando uma certa revolta.De acordo com a recuperação de um detento,eu penso que o governo deveria investir mais,exemplo:Um menor foi preso por ter roubado,aí foi levado ao centro de recuperação lá eles mandam fazer algumas tarefa que nem sempre são cumpridas,mas e depois? O que eles vão fazer?Como na minha família aconteceu esse caso,o menino vltou a fazer a mesma coisa,eu acho que nesse centro de recuperação deveria ter alguns cursos profissionalizantes,que enquanto o menor estivesse fazendo suas tarefas na hora vaga ele também estaria estudando se proficionalizando para quando terminar o seu tempo lá ele ter condições para arranjar um emprego.

Pâmela Silveira, 2º TPG-A1

Maria Beatriz disse...

Na minha opinião,a recuperação de um presidiário não é fácil.Pois é repleto de tratamentos e desenvolvimentos.Esse filme retrata que algumas pessoas podem ou não se recuperar.Mas nem sempre isso acontece.Isso depende de como a pessoa vive dentro de um carcerário ou como a pessoa consegue batalhar para pode realizar o que tanto quer.Foi o caso de Dexter e Afro X,que conseguiram se recuperar,dentro da música.E hj em dia estão cantando por ai e batalhando.
Maria Beatriz,1°Gem-A1

Matheus Castro disse...

Bom na minha opinião a recuperação dos presidiários é possivel. Dexter e Afro x conseguiram se recuperar. Mas isso nem sempre é possivel. Os presidiários precisam de mais apoio, de mais incentivo. Se houvesse mais apoio do governo do estado, aumentariam bastante as chances de recuperação de um presidiário. Eles poderiam incentivar essa recuperação através da música, dança, e do esporte. No caso de Dexter e Afro x essa recuperação occoreu através da música, e pelo apoio de Sophia, que os ajudou bastante. A recuperação dos presidiários é possivel, basta cada um acritar em si. O governo do estado precisa das mais apoio e incentivo para os presidiários, e não taca-los dentro de um presidio e simplesmente esquece-los.
Matheus Castro Rodrigues, 1ºGEM-A1

Unknown disse...

Hoje em dia existe muita informação para não entrar nessa vida, as pessoas tem noção de como é um presidio somente pela televisão que não mostra nem metade da realidade lá dentro. Na minha opinião, só entra nessa vida quem quer, as consequências estão visíveis ao mundo. Acho que deveria sim ter pena de morte, para determinados crimes. Quem matou uma, duas, três, mata a quarta. No presidio você só conhece pessoas iguais ou piores que você. Para se recuperar, precisa ter muita cabeça e isso poucos tem. A vida de bandido é fácil, apenas roubar, matar e fugir da policia. Afro x e Dexter deram a sorte de conhecer a Sohpia e viu que os dois tinham talento, entraram para o Rap que é um estilo musical com batida rápida e acelerada e a letra vem em forma de discurso, muita informação e pouca melodia que geralmente fala sobre desigualdade social, politica e o que mais vier na cabeça de cada compositor.

Fernanda Lattari de Q. Nascimento, 1ºGEM-A1

Unknown disse...

Há muitos detentos em nosso país e pouca organização para que eles se reentegrem a sociedade, através de um emprego e tendo a família ao seu lado. Os dois homens mostrados no video, foram felizardos em ter o talento e ter a ajuda de Sophie. A maioria dos detentos não tem a aportunidade, nem a vontade, de mudar de vida muito menos de ter um emprego. Na minha opnião todos as cadeias devem ter uma pessoa como Sophie que auxilie os detentos quando sairem de lá terem um emprego e não voltarem a cometer furtos ou até assassinatos para garantir o sustento de seus filhos.
Bianca Barrocas 2 tpg-a1

Unknown disse...

Andressa Santiago 2° TPG-A1

Todo detento merece uma segunda chance, afinal quem nunca errou na vida e aprendeu a ser uma pessoa melhor? A história relatada pelo documentário, é muito rara pois quase ninguém consegue ter essa força de vontade, essa dedicação que Dexter e Afro-X tiveram para tentar ser pessoas melhores.
Fiquei impressionada ao ver que uma mulher largou tudo para ajudar detentos a seguirem a vida e mostrar que nem tudo na vida está perdido, que todo mundo merece uma segunda chance. Muitas pessoas não tem a sorte e talento que eles tiveram.
No Brasil, deveria ter mais projetos como esses e não deixarem as pessoas aprenderem por si só, tudo merece um acompanhamento, até mesmo um empurranzinho para conseguirem seguir a vida, arrumar um bom trabalho, e ser uma pessoa digna na sociedade.
Hoje em dia, não é fácil para um detento conseguir seguir a vida. Nosso país tem muita gente hipocrita e preconceituosa, não é porque a pessoa é um ex-detento que não merece uma segunda chance e que se esta solto é porque mudou e quer seguir a vida.

Anônimo disse...

Esse documentário nos mostrou que os presidiários são iguais a nós , que cometeram um erro , mas que podem mudar e que tem sim o direito de uma segunda chance , e que se trabalharem duro podem conseguir uma boa vida , esse dois cantores de Rap viraram exemplo para muitos presos de que mesmo com seus erros , a vida pode lhe dar uma nova oportunidade , que eles podem construir uma nova vida .
Esse documentário deixa a moral de que :
Quem quer e tem força pode mudar , e que trabalhar duro pode te dar o sucesso !

Unknown disse...

Este documentário nos ajuda a perceber que detentos como Dexter e Afro-X, podem se reabilitar. Mas muitas das vezes por receio, preferimos não nos aproximarmos. Todos nós merecemos uma chance e podemos dar uma. Nos mobilizarmos, é o primeiro pequeno passo, para que eles possam se redimir perante a sociedade. Para que, possam se concretizar, e não mais se submeter a ilegalidade, buscando assim por meios lícitos uma forma de se tornar parte da sociedade. Detentos como eles podem ser ajudados, para que, saindo da prisão não voltem para o crime.
Gabriel Bastos. 1tpg-a2

Unknown disse...

Na minha opinião, todos os detentos que se comportam “bem” deveria ter uma segunda chance. Pois se eles se comportam bem, eles estão correndo atrás do prejuízo, e todo mundo merece uma segunda chance para recomeçar a vida, afinal todo mundo erra. E este documentário mostrou que é possível sim, um presidiário se recuperar. No caso do documentário os presidiários Dexter e Afro-x se recuperaram através da musica, e descobriram o seu talento através de Sophie, que auxiliou não só o Dexter e Afro-x e sim a todos os presidiários de que quando saírem da prisão terem um emprego e não volte a cometer crimes.

Ana Paula Ojeda- 1TPG A2

Unknown disse...

Na minha opinião, esse documentário não so mostrou que somos todos iguais indepentende da classe social e racial,mas alem disso mostrou que numa prisão há muitos sonhos e vidas que ainda há tempo de ser reconstruido.Como por exemplo o documentário que foi apresentado ,que contava a sobre a vida de Dexter e Afro-X que conseguiram na música a sua carta de alforria da vida do crime .No entanto,nem sempre haverá a música para salvar os detentos , por isso no meu ver o Brasil(o governo)tem que criar novas medidas para ajudar os detentos a se recuperar e que possam voltar para sociedade ,porém sem esquecer de supervisonar-los depois que sairem da prisão para que eles voltem para vida do crime .
Patrick Maia .1TPG-A2

Luiz Felipe disse...

Em minha opinião, eu acho que um preso se recuperar é meio difícil porque eles passam a conviver com pessoas iguais a eles e pior do que eles mesmos, isso que o Dexter e Afro-X fizeram foi muita força de vontade deles, pois eles saíram da prisão e foram para a música e mostraram seu talento no Rap que é um estilo de musica muito difícil e puderam aparecer um pouco na televisão foram no programa do Atlas horas e puderam dar entrevistas falando um pouco da vida deles. O filme mostra a realidade do que se passa na prisão.

Luiz Felipe Vieira 1° MCT-A1

Ricardo Absalão disse...

Hoje, um detento que vê a história do Dexter e do Afro-X, e tem a fé, vontade de ser uma pessoa honesta, com certeza aumenta suas expectativas de se recuperar.
Sou a favor de dar uma chance, mesmo que o passado da pessoa seja ruim, todos merecem uma chance, todos tem sonhos, o do Dexter e do Afro-X foram realizados, com muita luta, mais foram, se não houver luta, não alcança sonhos! A recuperação dos detentos só vai melhorar quando houver investimento, se houvesse investimento do governo na educação durante a adolescência desses presos, a maioria não teria ido para a cadeia.

Ricardo Absalão 1°MCT A-1

Bruna Wyatt disse...

Por trás das grades

O documentário "Entre a luz e a sombra" conta sobre a história dos presos Dexter e Afro-X que foram presos por crimes cometidos e que tentam mudar a vida através da música.
Com a ajuda da Sophia,atris que se comprometeu a levar seu conhecimento para dentro da prisão, eles conseguem a liberdade do juiz para sair da prisão e desenvolver o trabalho deles.
Esse projeto é incrível pois da oportunidades à pessoas que realmente querem mudar a vida.
Uma coisa é importante, você primeiro tem que ter força de vontade para conseguir o que quer,não adianta tentarem te ajudar se você não quer ajuda...Quem sabe com o tempo todos aprendam isso.

Bruna Wyatt 1° Quim A-1

Unknown disse...

Um projeto desses é de animar todos, ver presos se recuperarem por meio da cultura é muito bom. Mas infelizmente isso não acontece com todos, pois nem todos tem essa força de vontade. Talvez se os politicos investissem mais na cultura e na educação do país não teriamos nossos presídios tão lotados.

Gabriel Figueiredo Bezerra Fonseca - 1ºMCT-A1

Unknown disse...

Na minha opinião todos devem ter uma segunda chance, e o programa de reintegração dos presos pode e deve ser feito. Porque não adianta o preso cumprir sua pena se depois a sociedade ainda vai o tratar como bandido, e que terá receio de aceita-lo e se aproximar. Ainda acho que o fato de muitos presos não terem um grau de escolaridade avançado na prisão deveriam existir cursos profissionalizantes para prepara-los melhor para a vida depois de cumprir a pena, pois de nada adianta o preso ficar na cadeia durante anos e sair dela mais velho e sem ter o que fazer, ai sim ele vai voltar a roubar ou outras coisas.

Danielle Modesto 1º Elt-A1

Andhrey Caetano disse...

Andhrey Caetano Gomes 1 MCT-A1


Muitos detentos aproveitam a chance de se recuperar dos delitos cometidos, mesmo num lugar hostil como o presidio. Apesar da grande quantidade de presidiários é ainda possivel sim fazer com que criminosos desenvolvam seus verdadeiros talentos, por exemplo, cantantando, pintando, esportes, etc.
Acredita-se que eles possam ter o exemplo de Dexter e Afro X, que se esforçaram para conseguirem que seus talentos pudessem ser visto por pessoas de fora da cadeia e. com isso, superar suas dificuldades. Se os governantes incentivassem mais, certamente, mudariam como pessoas e, a cadeia compriria seu verdadeiro objetivo que é o de readaptá-los a sociedade.

Emmanuel disse...

Na minha opinião a recuperação dos presos teria que começar desde o primeiro delito na adolescência com instituições preparadas para recebe-los , porque se desde a primeira vez fossem tratados com decência eles não saíram de lá piores ainda acarretando em roubos e mortes de muitos inocentes. Na fase adulta já é mais difícil, eles não fazem nada lá e começam a pensar coisas erradas, se eles tivessem um trabalho lá dentro já melhoraria e muito pelo menos iam se ocupar e não iam ficar pensando oque iriam fazer de ruim lá dentro.

Emmanuel José Cardoso Costa 1º Elt-A1

Anônimo disse...

JOÃO GABRIEL ALVES 1ELT A1

Eu acho que a forma em que os presos são tratados no sistema penitenciário brasileiro, é um dos grandes fatores que aumenta a violência em nossa patria haja vista que quando estão presos, sem condições básicas para se viver, tendo seus corpos violados, passando fome e sendo humilhados seu ódio pela sociedade só aumenta o que torna o preso ainda mais perigoso quando sair da cadeia, hoje a cadeia nao oferece nenhuma forma do preso se ressocializar apenas serve como depósito humano. A iniciativa da Sofia foi muito boa porém esbarrou no judiciário que não facilitava as saídas do 509-E e nem ajudava outros presos a exporem suas formas de artes, então acho que o sistema carcerário deveria mudar para que os presos possam ser uteis a sociedade e não voltar mais raivosos do que ja entraram.

Gabriel disse...

Gabriel Morgado - 1Elt-A1
Eu acho que os presos não são tratados corretamente nas cadeias. De acordo com o filme, poucos tiveram a chance que o 509-e teve, de sair para trabalhar como artista. Dentro da cadeia deveria ter um lugar para os presos trabalharem, com isso eles diminuiriam suas penas e iriam pra rua com outra cabeça.

wander falcao disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
wander falcao disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
wander falcao disse...

Wander Falcão-1ºmct-a1
na minha opinião os presos nao sao bem tratados pelo poder judiciário,eles não dão a chance dos detentos mudarem de vida apenas deixam os prisioneiros sem nada para fazer.Como o filme mostra o poder judiciário não deixava a dupla fazer o seu show, sempre querendo impedir, mas a força de vontade deles era tao grande que eles conseguiam fazer os shows.

Vinicius Silva disse...

Vinicius Silva 1º ELT A1

Minha opnião sobre esse filme é que,os jovens nçao tem a possibilidade de escolher entrar ou não no mundo do crime,todos são influenciados e obrigados,é viver ou morrer.
Os 509-e tiveram sorte em que o juíz liberá-se eles para cantar,pois influênciava a sociedade de uma forma boa e geral

Unknown disse...

Penso ,que o nosso sistema prisional ainda está muito aquém do esperado pela sociedade,mas observamos que estão havendo melhoras na ressocialização da massa carcerária.No caso exemplificado no filme,o dom de fazer música já existia dentro de cada um,e veio à tona durante a reclusão.É necessário que sejam ministrados cursos profissionalizantes tais como:Soldador,marceneiro,pedreiro,mecânico,enfim alguma profissão na qual o ex-detento possa sustentar a si e a sua família,além é claro de haver mais fiscalização dentro dos presídios,pois vemos matérias na mídia em que detentos traficam,comandam sequestros via celular e cometem muitos outros tipos de crimes,transformando o presídio em uma universidade do crime e não em um local de reenquadramento social,que é a verdadeira vontade da nossa sociedade.

Affonso Guilherme 1MCT-A1

Unknown disse...

Minha opinião sobre os presos é que eles podem melhorar com força de vontade e pessoas que acreditem neles.
Porem o sistema prisional não os incentiva a melhorar, por isso a maioria sai da prisão pior do que quando entrou.
O filme mostra que qualquer um é capaz de mudar de vida, só é preciso a ajuda de alguém.

Gabriel Ourique de Andrade 1MCT-A1

lucas motta disse...

Lucas Motta . 1°TPG-A1
Na minha opnião o sistema prisional do brasil é desorganizado por não incentivar os presos a melhorar dando a eles uma outra oportunidade de vida.
Acredito que qualquer pessoa pode chegar no seu objetivo acreditando em si mesmo e com o apoio que merece,Apoio no qual poucas pessoas se oferecem a dar para ex-presidiarios.
Realmente poucos conseguem uma outra forma de seguir a vida a não ser a vida do crime. Esses que o sitema deveria dar mais apoio,Mais lei é lei né tem que pagar a sua divida com a civilização.
Todos merecem uma segunda chance e a educação que merece porque sem educação o ser humano não é nada.

Iara Santos disse...

Esse filme é mais um em meio a tantos, que monstra a vida de presidiários. Mas, em especial, conta a vida de dois detentos que através da música, tentaram se recuperar, e conseguiram. O filme é um forma da passar, o quão ruim é essa vida do crime e suas consequências. Essas são a prisão ou a morte. E depois, que já cumpriu sua pena, é muito difícil, retomar a uma vida normal. Aquilo, sempre ficará no seu currículo, de que você já teve passagem pela polícia. E do mesmo modo que você pode ser absorvido por bom comportamento, poderia ser assim tambem quanto a um novo trabalho. O governo tinha que investir mais nisso, fazer projetos, porque, por um lado, o ex-presidiário, sem trabalho, com família pra cuidar, desesperado, pode até optar a volta à vida do crime. Uma forma fácil de ganhar dinheiro.

Iara Maria Santos- 1º ADM A1

Unknown disse...

Em minha opinião eles não se reabilitaram,apenas encontram um meio de não precisar roubar.Em seus raps e suas filosofias,deu a entender,claramente que eles acham certo roubar.Num trecho ´´Dexter`` chega a dizer sobre uma marca de tênis que é cara.Falou que ele teria que economizar três meses de um salário que as pessoas geralmente ganham em lugares como o que ele mora para poder comprar um par, diz também que se ele não puder ele vai roubar de quem pode.Eles tiveram suas mentes moldadas pelo crime e se acham justiceiros ao ´´igualarem`` sua quantidade monetária roubando.
A culpa é do nosso ruim sistema educacional que não da a possibilidade de um bom emprego ,assim,criando uma desigualdade social causando a mentalidade de desejo da ´´justiça`` que acham certa.
Lucas Borges Barreto 1*MCT-A1

Unknown disse...

Acho que o vídeo mostra a realidade dos dias de hoje e para quem não sabe, ter um pouco de noção sobre o que acontece com as pessoas tanto de dentro da prisão quanto fora.
No vídeo mostra os prisoneiros Afro-X e Dexter que teve sua oportunidade de mudar seu estilo de pensar e de viver, fazendo com que tenha uma vida melhor do que uma vida de perigo e risco de morte. E mostra Sophie que fez a parte dela de ajudar os cantores o máximo possível para fazer seus shows, apresentações, etc.. Mostrando o quanto é importante sair dessa vida de crime e arrumar algo melhor, outras direções para as crianças que escutam a musica dos "raps" e torna a realidade mais amostra para todos. Tanto q são lendas até hoje em dia.
Clara Souza 1° TPG-A1

Unknown disse...

Thais Barroso Praxedes ,2º MCT A2
UMA PENA MELHOR PARA O MENOR INFRATOR.
Bom , primeiro que os centros de recuperações de hoje em dia estão um '' lixo '' , tudo se resolve de forma agressiva e parando pra analisar isso só revolta mais quem ta ali dentro, e a intenção do centro é : Recuperar ,pagar pelo o que fez , ter a consciência de que errou e não vai fazer de novo. E da forma que os responsáveis dentro do centro tratam os menores infratores ,só piora a situação .Não é que a culpa seja só deles,os menores também tem culpa .Mas eles com certeza não queriam ta ali e isso também é ruim no pensamento deles.
Vários fatos influenciam na revolta deles ,como :
* Maus tratos
* Má alimentação
* desconforto
Então deveria ter uma alimentação melhor nos refeitórios , melhor tratamento independente de quem eles foram lá fora , porque se realmente querem que eles se recuperem , tem que ser da melhor forma e conforto . Previnindo assim, a fuga de muitos e sairão de uma forma ou outra,consciênte do que fizeram .

Unknown disse...

O filme trata de dois amigos que entraram para a vida do crime organizado, e acabam presos, e se reencontram quando se tornam detentos do presídio 'Carandiru'. Através de uma questão socioeconômica, visando dar enfase ao sistema carcerário precário, as más condições dentro dos presídios, a dissemelhança das classes sociais, entre tantos outros conflitos. Encontram uma saída para amenizarem as suas realidades formando uma dupla de rap, e um deles acaba se apaixonando por uma voluntária carcerária e casa-se com ela.

Laís Zerboni 1ºGEM A1

Unknown disse...

Mariana Ullmann, 1°TPG A1
Dexter e Afro-x demostram pelas atitudes que tomaram na vida, a capacidade de mudar, de alterar o próprio destino. E eles conseguiram através da sua música criar uma outra realidade, com ajuda de um grande amor(Sophie). Que lhe mostrou um mundo mais bonito onde os sonhos podem se tornar realidade, através do esforço individual e da opção correta, honesta, verdadeira que escolheu para sua vida. Toda pessoa pode mudar para melhor o seu destino.

Victor Guerra disse...

Na minha opinião os dois antes de começarem a carrera de rapper e tal não tinham condições boas, e achavam que só iria piorar por isso cometeram todos aqueles crimes, agora só acho que a pena foi meio exagerada não pelo fato do tempo em que eles ficaram presos, e sim quando eles tinham que fazer show e um não era liberado, eles estavam demonstrando pra outros prisidiarios pra pessoas que eram da comunidade deles e pra pessoas que sempre tentaram lutar pela verdade que era possível alcançar seu objetivo sem eles tiveram ajuda da Sophia mais também ninguém consegue nada sozinho, pra mim eles dois foram um exemplo para mostrar a outras pessoas que não importa o tempo que demore pra você se dar bem que se você tiver coragem se esforçar você consegue, e não fazendo oque você não gosta mais sim oque você sabe fazer

Aluno: Victor Hugo Lima Guerra
Turma: 1TPG-A1

João Vieira disse...

È muito fácil entrar na cadeia ,o difícil é sair ... nesse documentário ,vimos isso e como um juiz e uma atriz o ajudaram para poderem sair da prisão diversas vezes pra fazerem seus shows, uma maneira de mostrar como ainda tem gente que acredita nos presos , pois para a maioria da população, eles são como "lixos" .
Eles acreditaram neles mesmos e conseguiram se reeabilitar através do rap , isso merece nosso respeito ,pois nunca uma pessoa está "100% caída" , sepre podemos nos reerguer
João Victor F.V Soares
Turma: 1°GEM-A1

Breno disse...

Esse documentário mostra como ainda se pode recuperar detentos no sistema,apesar de tudo que envolve isso,mostra como ainda existem pessoas dispostas a ajudar quem realmente quer se recuperar,509-E é um exemplo disso. Ambos tiveram vida no crime,assassinatos,violência e nem por isso deixaram de enchergar que não era vida e decidiram mudar pra melhor e conseguiram.Com o auxílio de quem enchergou que eles realmente queriam se recuperar.
Breno Galhardo
1 GEM A1

Unknown disse...

Na minha opinião, o documentário mostra, que de certa forma, Dexter e Afro-X tiveram "sorte", de terem sido descobertos por Sophie. Assim como muitos, eles possuem um talento natural que graças ao confinamento e a convivência no Carandiru aflorou, e assim, abriu portas para aqueles que eram julgados como lixo na população. Sophie e o juiz, fizeram de tudo para que os dois rappers mantivessem uma liberdade condicional para que pudessem realizar os shows com a 509-E. A liberdade foi concedida em partes e os shows geravam muitos lucros, não só financeiros mas também na vida dos dois, que perceberam que há outro caminho fora da bandidagem. Os rappers são exemplos de que nem todos os presidiários, não tem jeito e não prestam. Eles mostraram que com determinação e fé, alcançariam a tão sonhada liberdade.
Larissa C. Ribeiro 1º GEM A1

Elise Kelli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Elise Kelli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Elise Kelli disse...

Na minha opinião mostra que os presidiários podem ter uma
chance de se recuperar, usando seus talentos. Dexter e Afro-x
tiveram sorte de serem encontrados pela Sophia e terem a
oportunidade de mudarem de vida, de fazer coisas boas e ganhar
dinheiro da forma certa. Eles acreditaram em si mesmo desta vez,
acreditaram que eram capazes de enfrentar preconceitos por serem
ex-detentos, mostraram em shows que eram bons com o rap.
Eles mostraram que querem se recuperar e voltar a viver como um cidadão de bem.
Elise Kelli. C Araújo - 1º GEM A1

Bianca disse...

Acho que todo presidiário é capaz de se recuperar, assim como aconteceu com Dexter e Afro-X. Sophie, que trabalhava no Carandiru viu que o que eles faziam traria sucesso para eles. Sophie, ajudou eles, levou a gravadoras,eles fizeram o maior sucesso. Mostraram a todos, que tinham mudado. Perceberam, que esse era o caminho da liberdade com a 509-E. Um exemplo para muitos.
Bianca Nogueira 1°GEM A1

Unknown disse...

O documentário mostra que mesmo os presidiários, através da arte como a música e as artes plásticas. Sophie no documentário, haje como um mentora para Dexter e Afro-X, que são julgados e vistos como um "nada" na sociedade. Ela descobre o talento dos dois, que compõem RAP, baseando-se na vida que tiveram, na realidade e no futuro que querem. Com a ajuda de um juiz, Sophie consegue a liberdade condicional para que a 509-E consiga fazer seus shows.
Concluindo: o documentário mostra que a arte muitas vezes é a saída para pessoas que são prejulgadas como insignificantes e desacreditadas por todos, e como o exemplo disso, Dexter e Afro-X não voltaram para o mundo ilícito.
Lucas Figueiredo de Albuquerque 1º GEM A1

Dominique Mantuano disse...

Entre a Luz e a Sombra é uma grande oportunidade de reflexão. Com que direito a sociedade pune seus cidadãos, jogando-os em celas superlotadas e em condições precárias de higiene? O filme nos faz refletir sobre questões que nós que vivemos em liberdade não temos o trabalho de sequer pensar. Já dizia Dexter: "O sistema é cruel, é uma bosta, seja qual for. Precisamos destruir o sistema." A grande questão do documentário, que aborda a história de dois detentos que tentam dar a volta por cima através do rap, é o porquê de punir. Do outro lado da cela habitam seres humanos como nós e criminosos ou não, sofrendo preconceito, sendo discriminados e julgados pela sociedade ou não, não vão deixar de ser seres humanos.
Dominique Mantuano 1º GEM-A1

William Barbosa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Talento é tudo aquilo que se faz bem e sem esforço. Em geral, a pessoa caracterizada como um ‘talento' mostra habilidade ou capacidade natural para realizar determinada atividade ou tarefa. A descoberta de um talento independe do tempo , ou de uma etapa da vida, ele pode aparecer em qualquer época . Creio que descobrir um novo talento em um presídio , é algo transformador , é conseguido mostrar que aquele preso pode ter uma vida com mais oportunidades . Na história de Dexter e Afro-x mostra que em suas letras de músicas eles retratam sobre o mundo do crime, o desejo de abandoná-lo, a busca pela paz , pela igualdade e valorização do jovem negro e pobre brasileiro . Estas músicas por um determinado tempo fizeram sucesso . No caso do 509- E , os dois integrantes do grupo tinham uma pena a cumprir , graças a uma atriz / empresária e um juiz que acreditavam na capacidade deles , ele obtiveram saídas para shows , uma "liberdade provisória" para visitar a família e para o agendamento de shows , retornando depois para a prisão . Um deles , conseguiu a liberdade , o outro teve que permanecer preso , fazendo com que o grupo terminasse. O 509 - E , como todos os grupos de rappers existentes também sofreu preconceito . A sociedade discrimina o presidiário ou ex-presidiário por considerá-los uma ameaça. Para que um talento obtenha frutos , ele precisa ser acreditado e valorizado por alguém.

Ana Luiza Felix Calhau , 1ºTPG- A1

William Barbosa disse...

O documentário retrata a história de dois presidiários que tentam através da música
uma forma de se recuperar e conseguir a tão sonhada liberdade.
Dexter e Afro-X criam uma dupla de Rap , o 509-E e graças ao seu talento foram descoberto por Sophia uma mulher que trabalhava na casa de detenção Carandiru.
Durante esse período , Sophia conhece um juiz que dá o aval para que o 509-E pudesse fazer shows.

Conclusão : Na minha opinião, a recuperação dos dois foi um raro acontecimento , pois geralmente quem está atrás das grandes quando ganha a liberdade voltam para o mundo do crime. Mais a verdade é que toda essa culpa é do governo , pois se investisse mais na educação, os índices de violência sofreriam uma queda constante em questão de anos e talvez Dexter e Afro-X não tivesse essas tristes histórias de vida.

William Barbosa 1°GEM-A1

Unknown disse...

Neste documentário, Dexter e Afro-X, são descobertos em meio aos caos que é o presídio Carandiru. Sophie, uma ex atriz, que presta trabalho voluntário no presídio e começa a observar os dois, com outros olhos. Os presidiários, escrevem e cantam raps inspirados em sua realidade e no querem no futuro. O filme serve de lição para pessoas que estão desmotivadas e desacreditadas, mostra que a arte pode ser um refúgio para uma vida melhor.
Lucas Barbosa 1º GEM A1

Unknown disse...

Sophie, ex-atriz, começa a trabalhar voluntariamente no Carandiru e lá descobre Afro-X e Dexter, dois presidiários que escrevem letras de RAP sobre sua vida sofrida e seu cotidiano no presídio. Junto com um juiz, consegue a liberdade para que eles se apresentem com o grupo que intitularam de 509-E, número da cela onde habitavam. O filme acaba sendo uma lição e um exemplo de como a população prejulga pessoas que no final podem surpreender como verdadeiros exemplos.
Helena Cícero 1º GEM A1

Unknown disse...

Na minha opinião, o filme mostra que mesmo estando presos, Afro-X e Dexter não perderam a esperança e acreditaram no sonho de serem rappers e conquistar o Brasil com o som deles, que transmite a realidade de vida de presidiários e acaba criticando o governo que pouco liga para a classe de presidiários. No filme, eles mostram juntos com um juiz e Sophie, que basta crer e saber aproveitar qualquer oportunidade que surja para mudar um futuro medíocre e pobre.
João Condé 1º GEM A1

Wellington Lucas disse...

O documentário aborda um tema bem delicado no Brasil,o sistema carcerário.Onde dois penitenciários(Dexter e Afro-X) com talento direcionados ao rap são encontrados por uma assistente social. Mas não só como eles, existem muitos com talentos distintos e especiais que não são aproveitados por não terem assistência nenhuma do governo, nem dentro ou fora da prisão.Na minha opinião, qualquer ex presidiário tem direito a uma segunda chance independente do ato no qual o levou a prisão.Eles (Dexter e Afro-X), aproveitaram esta segunda chance e transformaram ela em shows,fama e "independência financeira" e com isso eles largaram de vez a vida criminosa. O que falta é a assistência dos governantes do nosso Brasil que com isso muitos deles não voltariam para a vida da bandidagem.
Wellington Lucas 1º GEM A1

Wellington Lucas disse...

O documentário aborda um tema bem delicado no Brasil,o sistema carcerário.Onde dois penitenciários(Dexter e Afro-X) com talento direcionados ao rap são encontrados por uma assistente social. Mas não só como eles, existem muitos com talentos distintos e especiais que não são aproveitados por não terem assistência nenhuma do governo, nem dentro ou fora da prisão.Na minha opinião, qualquer ex presidiário tem direito a uma segunda chance independente do ato no qual o levou a prisão.Eles (Dexter e Afro-X), aproveitaram esta segunda chance e transformaram ela em shows,fama e "independência financeira" e com isso eles largaram de vez a vida criminosa. O que falta é a assistência dos governantes do nosso Brasil que com isso muitos deles não voltariam para a vida da bandidagem.
Wellington Lucas 1º GEM A1

Unknown disse...

Na minha opinião acho que metade das pessoas que ali estão, pelo mesmo motivo, tem a chance de se esforçar, mostrar o que tem de melhor, mesmo sendo difícil acho que todos ali tem uma segunda chance; dentro ou fora da prisão. Infelizmente nem todos sabem aproveitar essa chance, muitos quando saem voltam pelo mesmo motivo. No caso do Afro-X e do Dexter, eles tiveram a chance de se mostar melhor ali dentro mesmo, graças a Sofia que estava ali para isso, descobrir pessoas, talentos e esforço. Não apenas pessoas "perdidas" como a grande parte da sociedade acha. Mais graças a grande força de vontade deles e a do juiz. Há sim, pessoas que ali estão que não fazem questão de melhorar, como há também pessoas que querem melhorar, mais infelizmente não consegue ou não resiste a "tentação" do crime.Enfim, acho que a pena de morte não resolve muita coisa, mais dependendo do crime talvez, seja sim, válido para ver que ainda existe lei e punição, e tornando assim a punição mais severa.
Thassia Liz - 1°GEM A1

Unknown disse...

Acho que o sistema carcerário tinha que ser mais aberto, não tão livre, mas um pouco menos torturante, da maneira que é acaba revoltando os presidiários fazendo com que eles fiquem piores e saiam piores de lá também, e dessa maneira são poucos os que conseguem fazer trabalhos como o do 509-E, que conseguiu mudar a história de vida deles pra melhor e fazer um trabalho de qualidade, que também pode ajudar outras pessoas a acreditarem que podem conseguir. O filme mostra a vida de Dexter e Afro-X que conseguiram superar muitas coisas e chegar onde chegaram com a ajuda de uma atriz voluntária, servindo de exemplo para outras pessoas na mesma situação.

Yasmin Vallim - 1GEM A1

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Em nosso país, os detentos são jogados em presidios e esquecidos por toda a população. Quase como um " depósito de pessoas ", quando na verdade, tudo o que precisam é de uma oportunidade.
Qualquer detento é capaz de se recuperar, mas é preciso que tenham algum tipo de incentivo e força de vontade. Os dois - Dexter e Afro-X - são a prova disso, visto que com muito esforço, conseguiram se recuperar. Mas apenas conseguiram isso com ajuda. Apenas isso que os detentos precisam: Oportunidade. De se mostrarem arrependidos, e melhores.

Danilo Martiniano Maciel - 1º GEM.

Brayan Machado disse...

Neste documentário, somos apresentados a dois presidiários, Dexter e Afro-X. Ambos de origem carente foram presos por crimes como assassinato e estelionato e permaneceram presos, até que Sofia, uma atriz que abriu mão de sua carreira para promover projetos sociais, os descobriu com cantores de rap e os lançou para a reabilitação perante a sociedade. O filme nos mostra como é o sistema penitenciário brasileiro pela visão dos presidiários, assim conhecemos como é dentro de um presídio e como é bom quando alguém confia que eles vão se reabilitar. Também vemos como é o difícil caminho da recuperação social. Durante o documentário, acompanhamos eles percorrendo esse caminho com a ajuda de Sofia, que nos mostra que incentivar a arte entre os presos pode ajuda-los a esquecer do mundo do crime. Porém, para que o presidiário possa esquecer e sair da criminalidade, eles precisam querer e lutar para isso até o fim e essa é a mensagem que o filme nos ensina. (Brayan Machado - 1ºQuímica-A1)

Brayan Machado disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

No documentário " Entre a luz e a sombra", pude perceber que há vários motivos de um penitenciário se recuperar.
Os personagens principais, Afro-X e Dexter, viram como meio de recuperação o mundo da música e nele seguem até hoje, sendo exemplo para muitos jovens.
Gabriele B. Ribeiro 1ºGEM A1

Unknown disse...

Penso que seja possível a recuperação de presos, porém para que isto aconteça é necessário que se implemente projetos voltados a educação e ao trabalho, que vise a reabilitação e reinserção social destes detentos.
Sabemos que a sociedade não está preparada para a presença de ex-presidiários em seu meio, devendo assim, os governantes criarem oportunidades de trabalho para eles.
Ainda dentro dos presídios é de grande contribuição a assistência voluntária de missionários, que buscam evangelizar e converter os presos para uma transformação de vida.
A criminalidade tem seus maiores índices nas populações mais pobres, onde os direitos básicos como escola, saúde, emprego não são respeitados. Não estou aqui falando que bandido seja vítima social e sei também que muitos usam a cadeia como escola para aprender mais coisas erradas. Mas acredito que se ao invés de violar os direitos humanos dentro da cadeia, torturando os presos, os colocando em celas superlotadas, os governantes tivessem um olhar diferenciado, um olhar de recuperação dos detentos, os motivando a sair da vida criminosa, lhes dando perspectivas de uma vida digna fora dali, a coisa começasse a dar certo.
E foi isto que o documentário nos mostrou, que com o incentivo e motivação certa é possível mudar, assim como Dexter e Afro X.

LUIZ GUILHERME MOREIRA PITTA
1º TPG A1

Ohana Costa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ohana Costa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

O documentário mostra o quanto é difícil a recuperação e a reintegração social de um ex-detento, dentro dos patrões atuais da lei brasileira, o grupo de rap 509-E tiveram a sorte de conseguirem se recuperar aos poucos por meio da arte porém, após a revolta que houve dentro dos presídios as leis se tornaram mais rigorosas para os detentos, ou seja a recuperação de um detento no Brasil já era difícil, após a revolta ficou quase impossível. Acredito que um detento mereça uma segunda chance da sociedade, pois muitos só fizeram oque tinham de fazer para sobreviver (claro existem muitas exceções), porém com essas novas leis em vigor a recuperação dos presidiários por meio da arte irá se extinguir aos poucos.
Eduardo de Assis Andrade 1° GEM A1

Ohana Costa disse...

O documentário fala sobre uma atriz que resolve dedicar seu tempo para humanizar o sistema carcerário, mostrando a precariedade e as verdadeiras más condições em que se convive os detentos. O caso de Dexter e Afro-x foi um exemplo de que existem medidas simples e mais eficientes para se combater o crime dentro do próprio presídio, dando a eles uma nova chance. No caso desses dois amigos, eles tiveram a sorte de serem reconhecidos através do rap, e lhes foi concedido liberdade condicional para que eles pudessem começar uma carreira. Com isso, mostra-se que uma vez que a sociedade acredita, nem todas as pessoas que praticam crimes no mundo são um caso perdido.

Ohana Costa - 1ºQUI

Unknown disse...

Na minha opinião os presos que possuem bom comportamento merecem receber sua carta de alforria ou terem suas penas reduzidas. Como vimos no documentário "Entre a Luz e a Sombra" pudemos ver um pouco da vida de Dexter e Afro-x que através da musica e da força de vontade conseguiram receber liberdade provisória para realizarem seus shows de Rap. Se todas as penitenciárias recebessem a ajuda de pessoas com a Shophia, Atriz que levou seu conhecimento para a prisão afim de ajudar os presos a descobrirem seus talentos e utilidades na sociedade, muitos poderiam até ter suas penas reduzidas. O documentário nos ensina que com a determinação e a força de vontade nós podemos realizar nossos sonhos.


Marcelly Oliveira 1º QUIM A1

Unknown disse...

Esse documentário demonstrou a história de duas pessoas que cometeram delitos.
Na cadeia após um tempo procuraram uma forma de se reabilitar, na música eles encontraram uma chance
fazendo rap e criando o grupo 509-E. Eu acredito na reabilitação de detentos e de criminosos, para isso basta
eles aceitarem a reabilitação e procurar no sistema ajuda para isso, pois não adianta só o sistema querer ajudar os seus presidiarios
a se reabilitarem e serem ressocializados.
1°INF-A1

Milena disse...

O documentário mostra que os presidiários podem conseguir se tornar uma pessoa melhor pela música, assim como por outras atividades. Se o governo se empenhasse dando essas chances para os presidiários, muito deles não voltariam ao crime pois é possível sim uma pessoa mudar por meio disso. Dexter e Afro-X são um exemplo de como é possível.
Milena 1º GEM-A1

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Beatriz Silva disse...

O documentário fala sobre Dexter e Afro-X, detentos do complexo penitenciário Carandiru, que foram descobertos por Sophie e que tinham como base de recuperação a música. A recuperação de presidiários é possível para todos, cada um com seu determinado tempo e jeito (música,dança,arte,teatro,etc.:). Dexter e Afro-X dividiam a mesma sela, quando foram descobertos, formaram o grupo 509-E, o grupo se apresentou em diversos lugares e encantando um público grande de diversas idades. O grupo estava no auge da carreira quando foram convocados para um debate na Rede Globo (no Altas Horas), aonde ficaram chocados pelas coisas ditas pelo policial que com eles debatiam, dai eles se tornaram então inimigos dos policiais. Depois disso, o grupo foi proibido de fazer shows nas ruas. Afro-X e Dexter conseguem sua liberdade após um tempo e então lançam mais um álbum, mais tarde Dexter e Afro-X se desentendem e o grupo se separa. Sophie também se desentende com Dexter e se afastam. Daí, segue cada um para o seu lado, com um pensamento na cabeça de que quando queremos e colocamos determinações em nossa frente conseguimos alcançar todos os nosso objetivos. O ruim é que nem todos tem a sorte de encontrar alguém dentro de seu presidiário que possam ajuda-los em sua recuperação, e nem um juiz como o do grupo, que acredita na recuperação dos presidiários. Hoje em dia, Dexter permaneceu em carreira solo e Afro-X ficou no rap, se afastou e voltou novamente.
Ana Beatriz 1º GEM A1

Beatriz Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Eduardo Gomes disse...

o documentário retrata a história de dexter e afr-x, dois detentos que tiveram sorte de terem sido encontrados por sophie, uma atriz que está disposta a revelar os "talentos aprisionados", detentos que são, de certa forma, possuem algum talento, no caso de dexter e afro-x, os dois prisioneiros do carandiru, tinham um forte talento para a musica, em minha opinião, o sistema carcerário defeituoso do Brasil, devia explorar esta parte dos detentos em busca de novos talentos como os da 509-e
- Eduardo Gomes 1qui-A1

Beatriz Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Beatriz Silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Penso que seja possível a recuperação de presos, porém para que isto aconteça é necessário que se implemente projetos voltados a educação e ao trabalho, que vise a reabilitação e reinserção social destes detentos.
Sabemos que a sociedade não está preparada para a presença de ex-presidiários em seu meio, devendo assim, os governantes criarem oportunidades de trabalho para eles.
Ainda dentro dos presídios é de grande contribuição a assistência voluntária de missionários, que buscam evangelizar e converter os presos para uma transformação de vida.
A criminalidade tem seus maiores índices nas populações mais pobres, onde os direitos básicos como escola, saúde, emprego não são respeitados. Não estou aqui falando que bandido seja vítima social e sei também que muitos usam a cadeia como escola para aprender mais coisas erradas. Mas acredito que se ao invés de violar os direitos humanos dentro da cadeia, torturando os presos, os colocando em celas superlotadas, os governantes tivessem um olhar diferenciado, um olhar de recuperação dos detentos, os motivando a sair da vida criminosa, lhes dando perspectivas de uma vida digna fora dali, a coisa começasse a dar certo.
E foi isto que o documentário nos mostrou, que com o incentivo e motivação certa é possível mudar, assim como Dexter e Afro X.

LUIZ GUILHERME MOREIRA PITTA
1º TPG A1

flu disse...

Dois indivíduos Afro-x e Dexter foram presos por assassinato e assalto a mão armada.Eles buscaram a salvação do crime através da música,dentro do projeto da Sophia.Esse projeto dela ajudava as pessoas a sair do crime,mas poucas pessoas se recuperaram e ela desistiu.Assim com esse projeto Afro-x e Dexter conseguiram a liberdade condicional para poder cantar em outros lugares.Com esses ''shows'',eles conseguiram incentivar outras pessoas a sair do crime.Hoje em dia eles vivem disso e por causa disso conseguiram se livrar do crime.

Yghor Bonan Videira 1° QUÍM A1

Gabriella disse...

Desde muito nova Sophia começou a ensinar aos presos do “Carandiru” teatro e permaneceu por mais de 20 anos. Marcos e Christian cresceram no mesmo bairro da periferia entraram na vida do crime estiveram em diferentes prisões e foram se reencontrar no presidio Carandiru. Marcos e Christian dividiam a mesma cela, eles transformaram os nomes para DEXTER e AFRO-X e Sophia se casaram com um deles e passou a ser empresaria deles com isso eles cantavam em escolas e outros lugares com suas musicas falando sobre o mundo do crime. Percebemos que eles se arrependeram do que fizeram.
Pergunta: Vale apena esses projetos nos presídios?
Resposta: Sim, pois muitos presidiários se arrependem do que fazem e podem melhorar de vida através desses projetos.

Mariana Mello 1 ano de química

Gabriella disse...

Marina Victória 1º Química A-1
No documentário “Entre a Luz e a Sombra”; Sophia ajudava muito os presos do “Carandiru”, ela ensinava muitas coisas para eles; dentre essas coisas ela incentivava o canto, o teatro, enfim uma nova forma de se expressar, isso ajudou muito os presos, pois eles pensavam em seguir uma nova vida, sem crimes, uma vida honesta depois de sair do “Carandiru”; mas muitos deles apesar de ter um ótimo desempenho nas atividades que a Sophia ensinava eles acabavam voltando ao crime.
Os projetos feitos em prisões na maioria dão certo só lá dentro, mas quando eles tem a liberdade ele voltam ao crime, por falta de oportunidade em trabalhos dignos, a partir disso eles se sentem desmotivados voltam ao crime.

Ayla Bastos disse...

O documentário mostra a dupla de rap 509-E, formada por Dexter e Afro-X, que foi criada dentro do presídio Carandiru. Devido a um juiz que acreditava que os presos sim, poderiam viver de forma digna e uma atriz que dedica sua vida para humanizar o sistema carcerário. O documentário mostra como novos talentos podem surgir de todos os locais, até dentro de uma prisão, como uma nova chance, algumas vezes, podem sim mudar as pessoas, mesmo a sociedade achando que quando se é preso, não se deve ter uma segunda chance. Muitos sim não podem ser recuperados mas tem alguns casos que só necessitam de uma oportunidade. (Ayla Bastos - 1ºQUI A1)

Unknown disse...

Nesse documentário eu percebi que pra você se autoestabilizar, pra você voltar a ser uma pessoa digna, justa, humilde, a iniciativa da mudança tem que partir de você e não dos outros, a cadeia em si não muda a pessoa, mas sim o que você vê e passa lá dentro que te faz parar e pensar se vale a pena mudar, muitas pessoas vão presas mas quando saem da prisão estão bem pior do que antes, mas tem gente que muda de verdade, pessoas que querem recomeçar assim como os garotos desse documentário que nos mostrou que todos merecemos outra chance basta saber como usa-la e saber conserva-la e o principal que é esquecer o passado e simplesmente recomeçar .

Unknown disse...

Na minha opinião, o documentário mostra, que de certa forma, Dexter e Afro-X tiveram "sorte",porque eu acho q ninguém mudar depois q fazer muita besteiras,e ainda mais quando volta por mesmo lugar e ver as pessoas fazendo as mesmas coisas q eles fizeram,e quando sai n tem nenhum beneficio,não tem trabalho porque ninguém contrata presidiário,não tem curso,não tem escola,não tem nada pra fazer e a única solução é roubar,ir para o tráfico de novo para ganhar o dinheiro e sustentar a família deles,já,o Dexter e Afro-x eles só n tiveram sorte de encontra a Sophia,eles também tiveram força de vontade,coragem,fé e um objetivo de mudar a vida deles e seguir a vida dele como cantor.
Mariana santana Da Silva 1TPG-A1 (prof enviei pr mariana pq ela nao estava conseguindo,bjs)

Unknown disse...

Nesse documentário eu percebi que para você se estabilizar, para você voltar a ser uma pessoa digna, justa, humilde, a iniciativa da mudança tem que partir de você e não dos outros, a cadeia em si não muda a pessoa, mas sim o que você vê e passa lá dentro que te faz parar e pensar se vale a pena mudar, muitas pessoas vão presas e quando saem da prisão estão piores do que antes, mas tem gente que muda de verdade, pessoas que querem recomeçar assim como os garotos desse documentário que nos mostrou que todos merecemos outra chance basta saber como usa-la e saber conserva-la e o principal que é esquecer o passado e simplesmente recomeçar.

Joice de oliveira Lucas 1º QUIM A1

Unknown disse...

eu achei a ação da sofia muito bonita, em tentar ajudar eles , mas eu acho que em toda a cadeia , deveria ter uns cursos de profissão e quem sabe futuramente até fábricas com trabalhadores só presidiários e ex-presidiários, por que assim não haveria o preconceito geralmente gerado em todos os lugares.
Também achei a atuação e a força de vontade dos dois presidiarios muito boa, eles deveriam ser exemplos e irem de vez em quando nas celas para insentivar presos e quem sabe até dar um apoio musical aos que pretendem seguir esta carreira.
eu gostei muito desse documentário e acho que as pessoas deveriam ser mais informadas sobre isso , por que ás vezes podem ter ideías ou projetos melhores que facilitem a vida deles na cadeia e impensa deles voltarem ao crime.

Carla Gabrielle - 1 Quim

Nicholas Polly disse...

O documentario mostra que realmente a possibilidade de recuperação na vida de um detento, mas essas possibilidades sao escassas, pois tais feitos so seriam conseguidos da mesma forma como mostrado no documetario, com grande interferencia da midia e por outro lado do mesmo modo que acredito q eles possam se redimir tambem acho que tal previlegio nao deveria ser dado para penas graves como assasinato, latrocinio, e etc.

Nicholas Polly 2°MCT-A2

Alessandra Terra disse...

Acho que a recuperação de um detento é possível. Mas seria preciso ter muito incentivo para a ressocialização deles , como descobrir o talento de cada um , como no filme, dar empregos quando saírem da prisão e também mostrar para cada um qual o caminho melhor para ser seguido e não simplesmente soltar-los , para que não cometam o crime de novo.
Mas também acho que há injustiça porque , por exemplo , no caso do Dexter , ele já tinha cumprido uma boa parte da sentença e também já tinha achado o caminho que ele queria seguir , mas mesmo assim não soltaram e nem deixaram ele cantar.
Em fim , acho que com a vontade dos presos de voltarem a ter uma vida normal e com um bom incentivo do governo é possível sim o preso ser recuperar.
Alessandra Terra 1ºINF-A1

Alexandre disse...

Pra mim esse documentário mostra que, se ouver interesse do governo e dos presidiários,
é possível sim haver a recuperação dos detentos através da arte, como o que aconteceu
com Dexter e o Afro-X que através do rap tiveram a liberdade condicional graças ao seu talento, mas pode haver a recuperação de detentos atrvés também do emprego, com implantação de cursos profissionalizantes nos presídios brasileiros.
Alexandre Vieira 2°MCT-A2

carolina zanesi disse...

Carolina Paiva Zanesi Gomes 2° GEM A1
Creio que a recuperação dos detentos é possível, porém não existem incentivos do governo para isso. Os detentos são apenas "jogados" em uma cela enquanto cumprem sua pena, quando saem de lá voltam para o crime pois não são aceitos em nenhum lugar por serem ex- detentos e também porque não sabem fazer nenhuma outra coisa.

Giovanna Victorino disse...

Em minha opinião o documentário mostra o que realmente é a vida de um presidiário e como na maioria das vezes o sistema penitenciário é falho. Mostra que não basta querer sair da vida do crime mas sim que é necessário força de vontade uma coisa que a maioria dos presos não tem. O documentário aborda as tentativas de pessoas de fora para que os presidiários tenham a chance de se recuperar por meio das artes, como a música e o teatro. Porém muitos deles não conseguem, apenas alguns meros sortudos com Dexter e Afro-X que já possuíam um talento natural e estavam dispostos a fazer o possível para sair de dentro do Carandiru.

Giovanna Victorino 1º Info A1

Luan Monteiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luan Monteiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luan Monteiro disse...

Eu penso que o detento pode se recuperar sim, mas depende muito de vários fatores diferentes como por exemplo o incentivo do governo, e da família, por exemplo o Dexter e o Afro-x conseguiram se recuperar, com o incentivo da música, ou seja , o certo seria o governo achar esses incentivos para cada detento do nosso país, através de projetos, e outros, mas é uma questão de sorte, deles acharem o incentivo para saírem da prisão de nunca mais voltar a vida de crime ou não.
Luan Monteiro - 1ºINFO A1

Alexsandro da Costa Barbosa disse...

Acho que a recuperação dos presos é possível e Dexter e Afro x eles sao exemplos disso.eu acho que se houver incentivo federal e todos podem sai dessa e se recuperarem.
A questão de preconceito também esta ligada a esta situação pois poucos são os que dão chances a ex-detentos obrigando-os a voltar a vida do crime para sobreviver.
Alexsandro 1 Info A-1

Alexsandro da Costa Barbosa disse...

Acho que a recuperação dos presos é possível e Dexter e Afro x eles sao exemplos disso.eu acho que se houver incentivo federal e todos podem sai dessa e se recuperarem.
A questão de preconceito também esta ligada a esta situação pois poucos são os que dão chances a ex-detentos obrigando-os a voltar a vida do crime para sobreviver.

Lucas B disse...

Dexter e Afro-x são presidiários da prisão do Carandiru que aprenderam a passar suas experiencias e ideologias através do seu dom que era o da música. Sophie que trabalhava no presidio repara nos dois e tenta lhes dar uma segunda chance de seguir suas vidas através da música,ela conseguirá liberdade condicional para que eles pudessem fazerem shows do seu grupo de rappers 509-E.Com essas experiencias de novas oportunidades eles se transformam em pessoas melhores e a entenderem que com os eros aprendemos a nos levantar e buscar o melhor.

Lucas Barbosa 3ºQUI-A1

Kah ;D disse...

O filme realmente retrata a realidade dos dias de hoje e as consequências que uma escolha errada pode acarretar. O filme mostrou que existem sim detentos como Dexter e Afro-x que podem se reabilitar, se recuperar... qualquer pessoa que vai atrás de seus objetivos consegue oque quer... creio que quando uma pessoa quer mudar de verdade e levar uma vida digna é possível sim o diferencial é querer. O governo deveria criar novas medidas para ajudar os detentos para que assim possam voltar para a sociedade como uma "nova pessoa" saindo da prisão e não voltando para o crime.

Karina Saadi Carvalho 3º Química - A1

Kah ;D disse...

oi

Unknown disse...

Na minha opinião, todas as pessoas incluindo os presidiários que são da sociedade podem sem ter uma segunda chance ma vida.Este filme mostra a realidade dentro da prisão,as pessoas talentosas que há nela que podem ser reabilitados se tivessem naus ajuda financeira do governo para criar uma base que pode ajudar na reabilitação ,mais voluntários e assistentes sociais apoiando dia e noite os detentos.
Paula Barbosa Pereira - 1º Informática A1

Rayssa Victória disse...

Todo ser humano merece uma segunda chance sim, mas nem sempre fazem uso dela com dignidade, muitas vezes essas chances nos mostram quem realmente faz por merecer. Foi muito bom para Afro X e Dexter terem seus talentos descobertos por Sophie e assim entrando para o "mundo musical", servindo como um modo de apoio e incentivo de se recuperar, esquecer todos os motivos que os levaram a cadeia, mesmo sendo motivos muito graves, eles foram se reencontrando na vida, fazendo o que gostam e reconhecendo todos os erros do passado. E como na frase "há males que vem para o bem" a cadeia e o rap serviram de lição para se levar na vida toda!

Rayssa Barbosa 2 GEM - A1

Carol :) disse...

Acho que essas iniciativas com os detentos são muito boas, não só para eles, mas para toda a sociedade. As cadeias do nosso país já não são muito boas, o que muitas vezes faz os presos se revoltarem, falando que estão sendo maltratados, e quando são soltos, voltam a cometer os mesmos crimes de antes ou até piores. Com esses projetos, os presos sentem que pessoas se preocupam com eles (até porque grande parte entra na vida de crimes por causa da desestrutura familiar), e percebem que é melhor pra eles mesmo mudar, e podem até descobrir talentos que não sabiam que tinham, como no caso do 509-E, e sair da prisão já sabendo que emprego ou especialização procurar. Infelizmente não são todos os detentos que tem esse destino, e para acabar com a criminalidade, só mesmo investindo na educação e solidariedade desde a infância, como fez a atriz do documentário, Sophie Bisilliat.

Caroline Moreira (2ºGEM-A1)

Anônimo disse...

Creio que o projeto em si tem uma causa nobre, porém possui uma base muito frágil. Pode ter dado certo uma vez, mas quem garante que dará novamente ? E se um presidiário usar esse atributo como uma tática de fuga ? É o tipo de situação que pode dar super certo, mas também qualquer falha, destrói completamente tudo.Se for se tornar um procedimento constante, deveria ter na minha opinião, uma investimento psicológico encima disso tudo, para avaliar os presidiários,para buscar uma resposta mais concreta.Certamente que tal oportunidade serviu de inspiração para os protagonistas e para muitos outros, pois eles queriam mudar, mas não pode-se achar que todos querem. Yan S. Russo 2° GEM-A1

Gabriella Pinheiro disse...

Acredito que seja de extrema importância existir pessoas que acreditem na capacidade e talento de detentos. Extrair conhecimentos, ensinar, buscar estrelas em meio a tantos brilhos apagados, histórias esquecidas, passados lembrados e esperanças no fim. Enquanto houver alguém que acredite no próximo sempre haverá condição de coisas melhores acontecerem. O bom de tudo isso é ocupar o tempo do detento, mostrar a ele que a vida não se resume no que se vive e sim no que ainda pode mudar e ser feito. Cada um tem uma história, um crime, uma sentença. Se fizer algo de bom, poucos notarão. Mas se fizer algo errado ficará para sempre.
Gabriella Pinheiro 2°GEM - A1

Gabriella Pinheiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcelle Olimpio disse...

Acho que é possível a recuperação, desde que a própria pessoa queira e seja incentivada a mudar de vida, mas isso é o que nunca acontece, acabam ficando esquecidos e cada vez mais revoltados com a situação em que vivem, muitos optam por fugir mais isso só piora pois chegam aqui fora e não podem estudar, trabalhar e com isso acabam voltando pro crime, acredito que se eles tiverem oportunidade de mudar e tivessem oportunidades quando estivessem livres seria possível sim ter uma nova vida .

Marcelle Olimpio
2ºGEM-A1

Rayssa Victória disse...

Marianna Gonçalves 2º GEM A1

No documentário retrata que todos podem ter uma segunda chance para mudar sua história, mostra também a história de uma atriz que dedica sua vida a melhorar o caminho de presidiários. E foca em dois presos que descobrem seu talento na música e enfrentam muitas dificuldades para exercer a profissão de cantor. Algumas autoridades não admitem o fato deles poderem sair da carceragem para fazer show em várias cidades, por esse motivo eles são proibidos de fazer shows. Mostra as dificuldades dentro dos presídios brasileiros, a vida que eles levam. O preconceito que eles sofrem quando saem da cadeia, mas também que muitos podem ser reconhecidos pela sua mudança, pela sua superação. Retrata mesmo as situação passadas por um preso no Brasil, pelos obstáculos que eles precisam passar para tentar mudar seu caminho e sua história.