quarta-feira, 26 de março de 2008

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Guerra do Iraque

Ataques e bombardeios no Iraque
Antecedentes

A guerra do Iraque é um conflito entre Iraque e Estados Unidos. Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram fortemente atacados por terroristas da Al'Qaeda comandados por Osama bin Laden. Existem hipóteses de que Saddam Hussein, presidente do Iraque, mantinha relações com a Al'Qaeda desde 1990.

Desde então, o presidente norte-americano George W. Bush liderou a luta contra o terrorismo. Um ano após os atentados, George W. Bush acusava, oficialmente à ONU, Saddan Hussein de guardar grande quantidade de armas de destruição em massa e armas químicas em seu território.

A guerra

Em março de 2003, os Estados Unidos apoiados pela Itália, Espanha, Reino Unido, Inglaterra entre outros países, invadiram o Iraque, sem o consentimento da ONU, com tropas norte-americanas e internacionais para encontrar tais armamentos.

No dia 20 de março, as tropas inimigas invadiram o sul do Iraque e bombardearam a região matando aproximadamente 1000 iraquianos. Ao mesmo tempo, Bagdá, a capital do país, e Najaf estavam sendo brutalmente atacadas e bombardeadas.

Em 09 de abril, Bagdá foi dominada pelas tropas inimigas. Um mês depois, sob comando norte-americano, surgem projetos para reconstruírem o Iraque, mas este assunto foi em tempos esquecido, Saddam Hussein foi capturado em 13 de dezembro de 2003.



No dia 03 de fevereiro de 2004, a Inglaterra, aliada dos Estados Unidos, abre um interrogatório contra o serviço secreto iraquiano a fim de descobrir a existência ou não de armas de destruição em massa no país. Conhecido como Relatório Bluter, o documento que registra o inquérito diz que as fontes americanas não eram seguras e suficientes para iniciar tamanho conflito.

Até o final de 2005, ocorriam cerca de noventa atentados diários contra as autoridades iraquianas que tentavam expulsar os americanos do país. Essas usaram de muitas formas na tentativa de retirá-los do país, como o seqüestro de trabalhadores americanos, que estavam no país para reconstruí-lo, e o assassinato de civis.

Em março de 2006, cerca de dois mil soldados norte-americanos haviam perdido a vida em combate. O governo dos Estados Unidos já havia gastado cerca de US$ 204 bilhões, mais que na Guerra no Vietnã.

Em 30 de dezembro de 2006, Saddam Hussein foi morto, enforcado por cumprimento da sentença julgada no país.

É evidente que, a justificativa dada pelo presidente George W. Bush ao invadir o Iraque não é verdadeira, uma vez que documentos oficiais e declarações de membros do governo afirmam que já sabiam da não existência de armas de destruição em massa, o que leva a considerar outras hipóteses para a invasão, como resposta aos atentados de 11 de setembro ou uma estratégia norte-americana para apoderar-se do petróleo iraquiano e para a derrubada de Saddam Hussein.